Do sono profundo sai, o escuro virou luz, e as sombras se foram colocando no seu lugar o calor.

- bom dia meu amo, estou feliz por ter acordado. – eu meio zonzo me lancei ao chão, mas Pablo me segurou. – você esta enferrujado não é? – ele riu depois daquelas palavras

- pare de piadas Pablo, precisamos unir todas as gárgulas. A guerra começa em poucos dias. – eu olhei para o espelho próximo a entrada da caverna. – você não limpo os espelho?

- eles só são espelhos e não refletem nossas imagens. – Pablo disse como se não fosse obrigação dele.

- boreas apareça é uma ordem junto do iniciado. – e no espelho os dois apareceram juntos como se fosse um quadro antigo. – quero que os dois vão atrás dos lideres das gárgulas, os maiores dos clãs atuais.

- sim, já cuidamos disto a muito tempo e eles já estão indo para castelo ballindalloch, na escócia eles chegaram lá por volta da meia noite de hoje, ou seja daqui a duas horas.

- E como você ira para lá em menos de duas horas? – Pablo perguntou

- tudo a seu tempo, agora chegou a hora de você me servir como eu desejo. Suba até meu quarto, por favor.

Pablo pareceu querer falar algo, mas sua voz não saiu desistiu e se virou e começou a subir as escadas até  a sala.

- não te quero com uma cara assim. Por favor fique feliz ou não irei te proporcionar prazer.

Ele tentou sorrir, mas nada saiu de seu rosto. Me senti mal, por ter ele como servo e não como um verdadeiro casal. Ele subiu as escadas e se foi.

-boreas será que fiz certo de ter feito isso com ele?

- é claro que sim, você já tinha combinado tudo isso comigo, não se lembra? – boreas me falou, me fez lembrar...

- me lembro de tudo. Do que decidimos, e eu vou continuar com o nosso projeto que não foi em vão.

Subi  as escadas e fui me direcionando ao quarto, ao chegar, vi Pablo deitado na cama me esperando apenas de cueca, seu rosto estava tão triste, que...

- Pablo eu não quero fazer nada com você.

Ele me olhou e me perguntou:

- Por que não quer fazer nada comigo? Eu lhe fiz algo de errado? Posso me desculpar.

- Você não fez nada de errado, apenas não quero transar com você nesse estado. Quando você quiser algo comigo, eu irei fazer.

O silencio varreu o quarto, tomei a decisão de ir para a sala tomar uma bebida, e fui surpreendido por Pablo que segurou meu braço e me puxou para a cama, onde me jogou me deixou deitado e começou a subir sobre mim, posicionou sua bunda sobre minha virilha, e seus lábios beijavam minha boca. Seus doces beijos acendiam o calor no meu peito, isso me deixava, muito feliz. Sua bunda parecia querer dançar sobre minha virilha, e às vezes batia sobre meu pênis.

- tem certeza de que quer isso? – eu lhe perguntei com seus beijos me sufocando.

- quero fazer isso sim.

Sua bunda agora parou de passear sobre minha virilha e começou a fazer movimentos pra frente e para trás, massageando meu pênis  e me deixando cada vez mais excitado.  Seus movimentos pararam, para outro começar, um movimento de descida. Seus lábios desciam de minha boca, e mordiam meu pescoço, suas mãos arrancavam minha camisa, e massageavam minha barriga. Sua cabeça descia mais  e mais, onde chego próxima do umbigo e ele começou a beijar e passar sua língua que desceu até chegar em minha virilha. Ele tirou minha calça e com suas mãos começou a acariciar meu pênis, então ele retirou minha cueca com a boca e começou a me chupar. Sua boca quente, esquentava mais ainda meu corpo. Eu gemia alto. Coloquei minha mão sobre sua cabeça e comecei a empurra sua cabeça contra o meu corpo, sua boca engolia cada vez mais aquele membro.

Depois de alguns minutos de prazer e gemidos, eu trouxe sua boca para perto da minha e tirei sua cueca, vi seu membro enrijecido e apertei sua bunda ...