A Queda Dum Anjo escrita por LaLiNhA
Notas iniciais do capítulo
Eu voltei, vim para ficar, mas não sei quando irei voltar a postar um novo capitulo (8).
Oi galera, sumi não é? Expliquei no Aviso o motivo desse sumiço repentino meu, fiquei 1 semana sem escrever a FIC para me recuperar do trauma, mas agora eu e minhas amigas rimos da situação que foi meio engraçada porque eu corri kkkk' eu sou doida mesmo.
O capitulo saiu meio pequeno, mas ta legal. No próximo capitulo terá um pouco de investigação, prometo que até na sexta-feira tentarei escreve-lo todo e posto.
Achei esse capitulo meio sem-sentido, mas está legalzinho. To pensando em futuramente arrumar a historia pois tem algumas coisas que esta sem nexo e também estou tendo aulas de literatura e estou me aperfeiçoando.
Amei os reviews vou responde-los o mais rápido possível.
Espero que gostem deste capitulo.
Em 5, 4, 3, 2...
POV da Paola
Estou indo para a nova casa, estou curiosa para conhecer a família da Marissa, ela parece ser uma boa pessoa. Meu pai me contou a historia deles, achei muito linda daria para escrever um livro de romance. Agora estamos em frente ao condomínio onde a Marissa mora.
- Uau, que condomínio bonito. A Marissa mora aonde por aqui? –perguntei admirando, as casas pelo vidro do carro.
- Ela mora na ultima rua do condomínio, daqui á 5 minutos estarão lá.
Distraio-me olhando as mensagens que estão em meu celular, vi algumas mensagens de umas modelos que trabalharam comigo me xingando, outras me dando apoio e acreditando em minha inocência. Finalmente chegamos à casa da senhora Benson, desço do carro e meu abre a porta. Quando entro na casa vejo o Larry e o Freddie sentados no sofá, o que? Morarei com o namorado da Sam? Não acredito nisso, me beslico para ver se não é um pesadelo e percebo que é a realidade.
- Paola, esses são os seus novos irmãos, Freddward e Larry. –diz meu pai retirando-me do transe.
- Eu já os conheço. –falei cabisbaixa.
- Então tá, eu vou a agencia de empregos e já volto. Comportem-se.
Meu pai sai de casa e sento-me no sofá.
- Não sabíamos que você era nossa irmã. Vou à casa da Sam, você também quer ir comigo Larry? –perguntou friamente Freddie.
- Não muito obrigado, tenho umas lições da escola para fazer. Mais tarde irei dar um pulo por lá.
O Freddie sai da casa e fico com o Larry, estou tímida, pois é a primeira vez que fico a sós com ele. Ainda to com medo dele me recriminar pelo fato de ser acusada do envenenamento.
- Quero falar com você sobre a acusação. Sabe de uma coisa? Eu acho que você não foi culpada desse envenenamento, acredito que você é inocente. –ele disse me fitando.
- Você está com pena de mim? Ou esta dizendo a verdade?
- Estou-lhe dizendo a verdade, desde o principio sempre vi você como uma boa pessoa. Mas o cabeça-dura do meu irmão não viu isso, por causa da Sam com os ciúmes de você com ele. Sei que você não é capaz de fazer isso, mas desconfio de uma pessoa que poderia fazer isso com você.
- Quem? –perguntei curiosa.
- Vamos investigar sobre isso que o (a) culpado (a) disso deve ser a pessoa que envenenou a Sam, quero que a pessoa pague pelo ato que fez e que uma pessoa inocente não para na cadeia. Quer a minha ajuda? –ele disse estendendo a mão.
- Aceito então, se é para me ajudar a provar a minha inocência.
Aperto a mão dele, esse aperto sela um novo pacto entre-nos.
POV do Freddie
Ainda não acredito nisso, a Paola é minha irmã. Isso deve ser uma grande armação, nem imagino a cara da Sam ao saber dessa novidade. Chego à casa da minha loirinha, toco a campainha e espero ela abrir a porta.
- Oi meu anjinho. –disse ela me dando um selinho.
- Oi minha loirinha. Posso entrar?
- Claro. –ela disse dando espaço na porta.
- Porque o seu irmão não veio para cá?
- Ele não gosta muito de segurar vela. –falei rindo da situação.
- Mas ele deve ter se esquecido do tempo que segurávamos vela entre ele e a Carly.
- Tenho uma novidade para lhe contar.
- Que novidade?
- A Paola é minha irmã e está morando em minha casa. –falei pausadamente para não dar um susto nela.
- O que? Isso deve ter complô dela, vocês nem se parecem. –ela disse indignada ao saber da noticia.
- Ela é filha adotiva do meu pai, que apareceu. Ele estava morando em Portugal... –contei a historia do meu pai para a Sam, que ficou impressionada.
- Nossa essa historia dá para fazer um filme. Mas me desculpe Freddie, eu não a aceito como minha cunhada, depois de tudo que ela fez comigo.
- Eu também não engulo essa história somente o Larry que aceita o fato. Mas fazer o que né?
- Vamos parar de falar em coisas ruins, que tal assistirmos um filme?
- Acho uma boa ideia.
POV da Tori
Não acredito que fui escalada para a grande peça da escola, parece que estava faltando uma atriz para interpretar a personagem Cassandra, que é uma cigana e tem poderes de ver o futuro da pessoa só em um toque de mão. O Lane achou que uma musica não é o suficiente na peça, precisei pesquisar mais uma musica e achei Love Me Tender, do Elvis Presley, dá para mim e o André fazermos um dueto. Agora estou pesquisando sobre a autora da peça, a Cat e a Bia estão aqui também me ajudando a entender a história.
- Nossa, parece que a autora dessa obra é brasileira e escreveu o livro quando tinha 20 anos. –falei impressionada com a tamanha informação.
- Olha que bichinho fofo que tem na página oficial dela. –disse Cat ao olhar em um desenho dos bichinhos que tem no artigo.
- Nem sei escrever uma redação direito, imagina escrever um livro, deve ter uma responsabilidade hein. –Bia disse se debochando.
- Alguma de vocês leu o livro que o Lane entregaram a vocês? –falei fechando o meu notebook.
- Não, tinha me esquecido desse detalhe. É por falta de tempo. Você leu esse livro Cat?
- Sim li, a história dele é linda. Amei demais, um romance escrito de uma forma simples e com desenhos de bichinhos fofos no sumario. –disse Cat animada abrindo o livro e mostrando o sumario com desenhos de coelhos e peixinhos.
- Você poderia me emprestar o livro? O Lane disse que perdeu o livro dele.
- Claro.
- Para você entender a historia você precisa ler o livro. –disse a Bia, cá entre nós ela é meio preguiçosa.
- Vamos assistir Orgulho e Preconceito (n.a: esse filme é perfeito e recomendo)? –falei pegando um DVD.
- Oi meninas, estão estudando para a peça? –disse minha irmã, ela estava toda maquiada.
- Oi Tina, não estamos estudando e sim vamos assistir a um filme. –disse Cat se sentando no sofá.
- Ah sim, eu queria tanto fazer parte dessa peça, mas não fui escolhida. Fazer o que né? Tori eu vou ao shopping fiquei sabendo que tem promoções de sapatos em uma boutique. –disse Tina na porta.
- Tudo bem, boas compras. –a Trina bate a porta.
POV do Spencer
Faz alguns meses que estou saindo com a Marjorie, ela é encantadora e inteligente. A companhia dela é formidável e sempre tem algo bom para me dizer. Se me perguntarem se estou apaixonado por ela? A resposta será sim, parece loucura, mas estou in Love por ela, ontem eu falei com a Carly e ela me incentivou a me declarar para ela. Hoje liguei a ela e convidei-a para jantar em um restaurante bem romântico, reservei uma mesa para o nosso jantar ser especial. Agora estou sentado na mesa que eu reservei esperando ansiosamente a minha Mar (n.a: esse é o apelido carinhoso que ele deu para ela), sinto as mãos delicadas e macias de uma mulher tampando os meus olhos.
- Adivinha quem é? –perguntou a Marjorie em um tom brincalhão.
- É a Angelina Jolie? –chutei brincalhão.
- Errou, vou te dar uma dica. Você conhece essa pessoa e ela trabalha com você.
- Marjorie?
- Acertou, achou que não vinha? –perguntou ela destampando os meus olhos.
- Sim, você estava demorando demais. Sente-se. –falei me levantando da cadeira para puxar uma para ela sentar.
- Estava me arrumando para vim almoçar com você. Nossa que restaurante bacana, o clima daqui é tão... –ela ia dizendo quando eu interrompo-a.
- Romântico?
- Isso mesmo, gosto bastante de restaurantes de comidas italianas.
- Jura? Também gosto, principalmente das lasanhas que tem aquele toque do chefe. –eu disse, o papo foi ficando bom pedimos o nosso almoço e almoçamos. A comida estava muito boa.
- Esse seu admirador deve ser muito engraçado, como ele pode cantar tão mal uma ópera. E o que a sua mãe fez? –perguntei rindo ao ouvir uma historia da Mar sobre um dos admiradores que ela tinha na adolescência.
- Jogou um balde de água fria nele, ele saiu como se fosse um gato acabado de tomar um banho, todo encolhido. Depois desse dia nunca mais vi ele, a ultima notícia que eu tive é que ele se casou com uma garota que era afim dele. –ela disse rindo ao se relembrar da cena.
- Que sorte hein, você quer saber o motivo de eu ter de convidado para jantar nesse restaurante?
- Não, mas quero lhe dizer algo... –ela ia dizendo quando novamente eu corto-a.
- Bem, eu quero fazer um pedido especial para você. Abra esta caixinha e me diga o que tem dentro dela? –falei tirando uma caixinha de anel do meu bolso e coloco em cima da mesa.
Ela abre a caixa e cuidadosamente ela retira o anel da caixinha.
- O que significa isso? –ela disse admirando o anel.
- Bem, leia o que eu escrevi em um papel que esta caixinha. –falei, sou meio atrapalhado com as palavras, ela começa a ler o bilhete.
Minha querida Marjorie, você é uma pessoa bastante importante para mim. Quero ultrapassar a barreira de amigos, pois eu gosto de você como mulher. Quer ser minha namorada?
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