Frank

– Sim querida já estou chegando. – digo ao telefone com minha noiva.

– Por favor, não demore. Meus pais já estão ficando sem paciência.

– Jamia. Relaxe; já estou indo. – desligo.

Suspiro, e paro em frente à rua cheia de carros em movimentos.

Coço a cabeça e aperto o botão do farol. Bem, meu nome é Frank Iero. Tenho 24 anos e... Estou noivo. Sim, eu amo minha noiva. Seu nome é Jamia, ela tem 22 anos e nossos pais são amigos de infância, agora sabe o porquê estamos noivos? Bem, ela sempre foi minha melhor amiga, e no começo foi muito estranho o começo do nosso namoro, mas de qualquer forma, comecei a gostar dela, mais do que uma simples amiga. E digo o mesmo dela.

Olho para os lados e não vejo nenhum carro se aproximando, fecho os olhos e dou um longo suspiro e atravesso a rua.

– Que saco. – murmuro baixo, atravessando a rua; hoje não era um bom dia para conversar e tomar chá com os pais dela. Segundas-feiras, nunca são boas para o meu humor.

Abro os olhos e ouço o barulho de uma buzina, assusto-me e olho para o lado aonde vinha o tal barulho, logo vejo tudo escuro e não me lembro de mais nada.

–x-

3° Pessoa

O homem baixo de cabelos negros e pele branca olhou para o lado aonde vinha o carro preto que buzinava assustado. O motorista do carro freou, mas não adiantou, o homem baixo foi jogado para longe do carro, pessoas que passavam viam a cena sem dizer nenhuma palavra; apenas olhavam assustadas.

– Ai meu deus. O que você fez? – o garoto que sentava no banco do passageiro saiu do carro gritando com seu irmão.

– Eu... Eu não o vi. – o motorista do carro saiu e foi até o homem atropelado. – Ele está vivo?

– Sim, está respirando, mas está muito machucado.

– Droga! E agora? – o motorista de cabelos negros, olhos verdes, e pele pálida; sussurrou para o irmão.

– E agora? Vamos levá-lo para o hospital Gerard.

– Ok. – Gerard pegou o homem atropelado e o levou até o carro. – Mikey, você pode dirigir?

– Claro. – Mikey entrou no carro, vendo seu irmão mais velho colocar o estranho homem no banco de trás do carro.

– Vamos. – ele sentou no banco do passageiro e então o carro entrou em movimento, assim indo até o hospital.