Esquecidos escrita por Josh La Rue


Capítulo 1
Sou visitada por semideuses.-Pam


Notas iniciais do capítulo

Pois bem eu um aciduo* fã de Percy(eu) teve umas ideias e criou essa fics estou gostando muito de escreve-la e espero que gostem tambem, tenho quase certeza que vai agradar á vós, que assim como eu se consideram meio-sangues.

Nesse primeiro capitulo vocês conheceram Pam uma das principais dessa historia.



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Se você esta lendo isso ou é um meio sangue, ou é bastante corajoso, se não é nenhuma das duas coisas feche a janela do computador e corra, eles estão por ai, procurando os meios sangues, e se souberem que você esta lendo isso vai ser difícil convence-los que não é um semideus, mas vamos ao que interessa, eu sou Pamela_ pode chamar de Pam_ tenho 14 anos e vou contar minha historia, e usa-la como alerta, a vida não é um conto de fadas, pessoas morrem, e existe magia, sim magia, com certeza você já ouviu falar de deuses gregos, Zeus, Poseidon, Hades e etc... O que pouca gente sabe e que existem deuses pouco conhecidos, e eles se revoltam por isso!

A parte interessante minha historia começou quando eu fiz minha escola em Manhattan virar uma verdadeira selva:

Eu estava sozinha como sempre, nunca tive amigos, mas isso mudou poucas semanas atrás quando conheci Grover, ele era meio estranho e andava de um jeito engraçado, mas era o único que gostava realmente de mim, mas ele se foi, seus pais viviam viajando, e por isso ele estava sempre mudando de escola, de cidade, e de país (ao menos foi o que ele me disse, depois descobrir ser uma grande mentira e tive vontade de fazer aquele garoto comer seus pés).

No dia em que Grover se foi muitas coisas aconteceram, lembro-me de ter chorado muito... Lembro-me também, de ter ido ao jardim da escola onde eu e Grover costumávamos conversar, eu chorei muito ali também, chorei a ponto de regar todas as plantas, com lagrimas.

Naquele dia mais tarde as plantas tomaram conta, eu estava na aula de historia (a única que realmente me interessava. A dislexia não te deixa muito animada se a questão é escola.), quando as raízes começaram a passar pelas rachaduras nas paredes, quebrar vidros e assustar a todos.

Trepadeiras surgiram na parede, e flores começaram a brotar, animais foram rapidamente atraídos pelo novo ambiente, dali em diante tudo foi muito rápido.

Eu corri, assim como todo mundo, estávamos no ponto mais, afastado dos portões da escola então a corrida era longa, não sei oque todo mundo via, mas não era o mesmo que eu.

Eu nunca fui muito atlética... Mas nunca corri tanto, mais rápido que qualquer um, rápido demais pra perceber uma raiz, que saia do chão bem na minha frente... Caí e fui pisoteada.

ΩΩΩ
A inconsciência não e a melhor coisa que você pode experimentar, sua cabeça dói no inicio e de repente, escuro, só o escuro, você não escuta mais nada, sabe que está vivo, mas não consegue se mexer, não consegue falar, e muito menos escutar. Mas foi nessa inconsciência que eu tive meu primeiro sonho.


Eu era uma árvore no meio de um desmatamento, eu sentia que estava em perigo... Eu estava em perigo, mas não conseguia me mover, segundos depois senti a serra elétrica, cortando meu tronco, uma dor mais que insuportável, eu tinha poucos segundo de vida como arvore, e mesmo assim não podia fazer nada além de ficar parada, e torcer para que a morte chegasse o mais rápido possível... Mas ela não chegou, uma arvore só não morre quando é totalmente arrancada da terra, ela sobrevive muito tempo depois disso (sempre sentindo dor), mas quando te cortam ao meio, e muito pior, os humanos são frágeis, e não suportam a dor, Logo ficam inconscientes ou morrem, mas as árvores, não podem morrer ate que estejam completamente separadas de suas raízes, e mesmo quando isso acontece, a árvore sente dor, ate que sua energia vital se esvai, e isso pode levar dias, quando fui arrancada da terra... de novo o escuro.
O sonho mudou eu estava dentro de um poço e uma voz soava em minha mente, uma voz mansa, mas coberta de ira e ódio:

“agora sabes como eu me sinto a cada árvore que é cortada, você sabe o motivo da minha ira, sabe que tudo oque eu fizer terá uma justificativa!”

Essa voz soava cada vez mais alto em minha mente, e mais alto, alto o suficiente para me fazer acordar da mais profunda inconsciência.
Acordei com um garoto em cima de mim lembro-me bem de sues olhos azuis-esverdeados e seu sorriso, o sorriso de um garoto que eu nunca tinha visto antes na escola, mas achava extremamente familiar.

_ate que enfim acordou!_ disse ele_ Temos que sair daqui o mais rápido possível, logo a escola vai estar cheia de jornalistas... E monstros.

Sem pensar eu me levantei e segui o garoto, não sei por que, mas ele estava sempre com uma caneta esferográfica na mão, parei de súbito e disse:

_porque estou te seguindo? Eu nem te conheço!

_eu sou Percy, mas agora não e tempo de apresentações.

_Percy... agora me lembro, você apareceu em noticiários, vários noticiários, quantas escolas você destruiu?

_perdi a conta, mas isso não vem ao caso.

_tá... Mas depois eu quero que tudo, seja explicado... Tudo!
Percy deu de ombros e continuou correndo, eu o segui. Agora sabia de onde conhecia esse rosto, uma das coisas em que eu era boa, era em reconhecer tudo oque eu via, exatamente tudo, minha mãe adotiva era reflorestadora, e então eu conhecia todo e qualquer tipo de plantas. Segundos depois estávamos dentro de um taxi, junto com mais uma garota loira com os olhos cinzentos, uma mochila em suas costas, com parte e um boné dos Yankees pra fora.

_Ótimo!_ eu disse._ agora alguém pode me explicar oque esta acontecendo?

_Primeiro sou Annabeth, e. Você acredita que os deuses antigos existem?

_Sim!_ disse eu com sarcasmo.

_eu estou falando serio, se não acredita e melhor passa a acreditar,_ Annabeth estava me fuzilando com aqueles olhos cinza. _tudo oque aconteceu na escola foi culpa sua, você e filha de um deus. Ainda não sabemos qual, mas pelo que eu vi só pode ser Demeter ou Dionísio.

_mas... Mas..._ eu comecei.

_estamos indo pra um acampamento, feito apenas pra meio-sangues, lá você estará segura dos monstros que querem te devorar.

_monstros? Devorar?

_Sim, onde esta sua mãe? Precisamos avisar a ela que estamos levando você!

_ela esta Central Park eu acho, ela sempre está lá. _falei.

_para o Park!_ disse Percy ao motorista.

_se vocês estão dizendo a verdade, e minhas intuições não estão erradas, um de vocês e um filho de Poseidon e o outro de Atena, certo?

_Certo. Mas como você sabe?_ Annabeth agora estava com uma expressão de duvida.

_não me pergunte eu apenas sei!


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado, saibam que os proximos são ainda mais emocionates, talvez poste no meio da semana, se tiver muitos comentarios, lanço dois capitulos de uma vez.