Entrei no meu quarto, tranquei a porta, joguei minha mochila em cima da cama, e fui tirando a roupa e espalhando pelo quarto, fiquei completamente nua e corri pelo quarto passando pelo espelho diminuindo o passo quando atravessei, a porta do banheiro dei marcha ré e voltei para frente do espelho, analisei bem as curvas do meu corpo olhando e passando as pontas dos meus dedos de leve, passei o dedo pelo pescoço e vi uma marca arroxeada dei uma leve apertada:

-Ai!!- reclamei tinha sentido uma pequena dorzinha, e como um filme em minha cabeça passava o momento em que aquela marca aparecer ali lembrei, do Erick me beijando e descendo para o pescoço, lembrei também, beijando meu pescoço e eu sentindo uma leve puxada e uma dor bem leve mais o prazer que eu sentia naquele momento era maior que todas as dores que eu sentia, e sem duvida nenhuma aquilo era uma chupada e agora como eu vou esconder isso da mamãe... Desci meus dedos e quando cheguei à minha cintura e vi mais marcas; bem no final da minha cintura havia, marcas de dedo Erick me apertara com força.

Passei horas e horas analisando meu corpo e avistando varias marcas e lembrando-me do que acontecera hoje a tarde e me esquecendo do mundo, se não fosse mamãe eu não sairia da frente do espelho depois de tomar banho, recolhe todas as peças de roupas do chão e coloquei no sexto de roupa suja no banheiro, depois vesti uma vestido de gola alta bem colado e curto e sem mangas prendi meu cabelo em um rabo de cavalo, e, desci. Mamãe, papai e Kelly já estavam sentados na mesa aponto de se servir:

-até que em fim pensei que você ia morar no quarto- resmungou a chata da Kelly.

-se eu fosse ou não morar lá não era da sua conta.

-da pra parar com isso... Chega meninas... Basta- mamãe falou irritada.

Nos duas nos calmos na mesma hora.

Depois de jantar ajudei mamãe a tirar a mesa, e subi para o quarto meu celular estava vibrando, atendi sem olhar:

-Alô

“oi amor...”

-oi

“só liguei pra dizer que estou com saudade”...

-mais não faz nem 4hs que a gente se viu...

“tá bom então tá tchau quando você sentir minha falta você me liga”

-tá seu bobo foi mal...

“posso te fazer uma pergunta?”

-você já fez

“rá...”

-tá fala o que é

“se eu estive-se ai como estaria?”

-maravilhoso por quê?

“agora posso te pedir um favor?”

-claro o que é?

“olha pra trás”

Quando me virei ele estava me olhando na varanda da minha janela com o celular na mão quase caindo com o cabelo meio que molhado sobre o olho e uma camisa preta bem colada gola “V” uma calça jeans e um sapato social muito lindo, eu desliguei o celular e corri para abrir a janela e beijar aquela boca que por alguns dias era só minha e de mais ninguém.

Ele me apertou e eu senti uma leve pontada nas minhas costas mais fiquei calada apenas afunde meu, rosto em sua camisa e fiz uma expressão de dor. Nesse momento seu perfume atravessou minhas narinas como se fosse espinhos, levantei a cabeça rapidamente e foi como se meu celebro balançasse de um lado para o outro:

-ai!!!-minhas pernas perderam o equilíbrio e eu cai nos braços musculosos de Erick.

-o que foi tá tudo bem?

-tá foi só uma tontura eu too bem.

-haaa não tá não vem- ele me puxou em direção à cama e me sentou, ele se sentou do meu lado e apoiou minha cabeça em seu ombro, eu levantei o beijei ele me empurrou de leve e sussurrou:

-você tá melhor?

-huuumruum- murmurei sem parar de beijar o seu pescoço me esquecendo completamente de seu perfume assassino.

Ele também deixou tudo que havia passado. Ele levantou minha cabeça e me beijou.

Ele foi colocando sua mão em minha perna e subindo meu vestido eu tirei sou a camisa e ele tirou o sapato:

-espera- interrompi rapidamente lembrando-me que a porta estava aberta e meus pais e minha irmã intrometida estavam lá em baixo e que a qualquer momento um deles podiam entrar no meu quarto.

-o que foi?                               

-a porta.

- e o que tem?

-mamãe e papai estão lá em baixo.

-ata.

-eu vou lá embaixo volto já.

Desci de fininho pra que ninguém percebe-se minha presença; mamãe e papai estavam assistindo TV na sala, Kelly estava no quarto. Desci para a cozinha pra fingir pegar um copo d’agua, me espreguiçando e bocejando falei:

-boa noite mamãe, boa noite papai...

-já vai dormir meu anjo- falou papai.

-já eu estou exausta.

-tá bem boa noite querida.

Subi as escadas sem olhar pra trás, entrei no quarto e tranquei a porta:

-iai?

-eles pensam que eu estou dormindo.

-então vem cá. –eu me aproximei da cama e ele me puxou pela perna me fazendo cair de joelhos na cama. Eu sentei encima dele, mais sem parar de beija-lo. Ele tirou meu vestido e apertou minha cintura onde deu uma leve pontada. Eu não reclamei mais fiz uma careta de dor, acho que ele não percebeu, eu desbotoei sua calça ele me ajudou a tirar, ficando apenas de cueca Box preta bem apertadinha, depois ele desabotoou, meu sutiã tirando e jogando com toda força no meio do quarto. Ele foi beijando meu pescoço e quando chegou ao meu colo ele parou olhou pra mim e disse:

-espera eu me esqueci do mais importante... –ele deu uma pausa pensou um pouco e continuo-depois de você e claro.

Eu sorri e perguntei:

-o que?

-a camisinha é claro.

-ha a camisinha- falei com um tom de desprezo.

-o que foi?

-nada.

-como assim nada você tá com uma cara de desprezo?

-não é nada coloca logo a camisinha.

-nossa você tá apressada né?

-cuida- eu estava com tanta vontade que meu corpo pegava fogo. Ele se virou e discretamente colocou a camisinha. Ele virou de volta para mim e continuou me beijando.

Ele colocou a mão por dentro da minha calcinha (calma gente foi só naquela lateral) e começou a descer ela bem devagar, eu fiquei apenas olhando ele tirar a minha calcinha devagar, ai eu o ajudei com um pouco mais de pressa quando ela chegou no meu joelho, ele penetrou (vocês sabem o que) no (vocês sabem aonde) uma dor, começou a se formar mais não uma dor comum, uma dor gostosa uma dor bem prazerosa. De repente a noite ficou silenciosa o que rasgava apenas era o meu gemido baixo e o barulho de nossas pernas se enroscando.

Depois de mais de horas de prazer nós adormecemos, de conchinha.

Quando acordei dei um largo sorriso estava com uma sensação ótima, me virei e vi Luan dormindo como um anjo, no mesmo estante cai na real, olhei em volta, e me assustei ao perceber que estávamos no meu quarto, na minha cama, e nus completamente nus nossas roupas espalhadas por todo o quarto, levantei depressa fazendo com que o Luan acorda se e se se espreguiça se, e entre bocejos falasse:

-bom dia meu amor.

Eu sorri esquecendo por um momento de tudo:

-bom dia. –olhei no meu relógio e já era 12hs45mim- nossa esta tarde.

-é esta- ele levantou entrou no banheiro e depois de 15 minutos ele saiu de lá, vestido e lindo- bom eu já vou- ele me beijou e continuo- até mais tarde meu bem.

-até- respondi em sussurros.

Depois de alguns minutos sentada imóvel, resolvi levantar.

Tomei um banho, peguei a primeira roupa que vi, uma blusa preta de mangas compridas (Luan deixara mais marcas em mim mais agora nos braços) e como estava um pouco frio eu tinha a desculpa de dizer que eu estava congelando pra mamãe não desconfiar de nada, um shorts jeans curtinho, penteei meus cabelos e amarrei. Quando abri a porta pra sair meu celular tocou vi que era minha amiga Nycolle (ops sou eu rsrsrs):

-alô

-”oi Angellyna”

-oi Nyck tudo bem?- Nycolle era uma grande amiga, minha mãe conhecia a mãe dela, nós estudamos juntas por mais de sete anos, depois ela veio morar na minha rua. E até hoje somos amigas, foi ela que arrumou meu primeiro namorado, e que presenciou meu primeiro beijo, eu também vi ela dar o seu primeiro beijo, nós duas passamos bons momentos juntas, mais agora recentemente ela viajou pra Londres pra fazer faculdade de moda:

-tudo e você?

-não podia estar melhor, a gente precisa se encontrar pra colocar os papos em dia aconteceu tanta coisa depois que você foi embora eu estou com tanta saudade amiga.

-eu também eu estou nesse momento desembarcando no aeroporto.

-mentira nossa eu vou ai agora te buscar.

-ai que bom

-então tá espera ai que eu já estou indo ok

-ok amiga estou te esperando.