The Dead Memories In My Heart escrita por Wesleimatta02


Capítulo 5
Capítulo 5 - Psychosocial


Notas iniciais do capítulo

Eu dedico este à minha amiga, a sociopata da nossa realidade, Natália Trisi Lavigne :)



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Aos olhos das outras pessoas domesticadas

Eu sou apenas mais um outro Nº qualquer.

Engravatados e vendedores de telemarketing,

Todos enjaulados em sua monotonia sistemática.

E querendo ou não

Eu, e até mesmo você

Fazemos parte deste seu sistema.

Mas você quer saber?

Eu quero mais é que se foda todo o sistema deles!

E nada mais...



"Eu cumpri a minha pena!E eu quero sair.

Destino tão abusivo...

Isso não vale, e esta alma não é tão vibrante!

O acerto de contas, o adoecer

De volta a sua subversão!

Doença pseudo-santificada antes do amanhecer!"



Não sei se devo permitir

Que essa minha animalidade,

Mais conhecida como psicopatia por homens calculistas e céticos,

Deixe o meu interior

Para horrorizar o leigo exterior.

Qual é a doença do louco?

Qual é a diferença entre mim, e você?

Porque eu sou dado como insano,

E ele como presidente?

Quem é que vai nos ditar oque é real,

E oque é a esquizofrenia?

Porque sou eu quem está tomando anti-psicóticos,

Se você é o maldito filho da puta nesta sala?!



"E a chuva vai matar à todos nós.

Jogará à nós mesmo contra as paredes.

Mas ninguém mais pode enxergar

A preservação do martírio em mim.

Sociopata!Sociopata!Sociopata!

Sociopata!Sociopata!Sociopata!"



Quantas vezes você já quis matar à tudo e à todos ao seu redor,

Mas nunca teve realmente a coragem de faze-lo?

Quantas vezes você já desejou morrer?

Mas isso já é tarde demais para mim.

Às vezes eu tenho desejos macabros em minha cabeça, violentos.

Desejos que lhe assombrariam por noites seguidas

Se contemplados por sua tão inocente sanidade...


"Sociopata!Sociopata!Sociopata!

Sociopata!Sociopata!Sociopata!"


Às vezes eu gostaria de tirar a minha gravata,

Ou então pendurar-me logo meu corpo nela.

Pois é ela a minha única a ligação com as pessoas,

Mesmo que eu ainda prefira esquarteja-las em pedaçinhos.

Eu não sou o único

Disso eu estou certo.

Quando se ultrapassam os limites

Das mentes privadas desta sociedade doentia

Eles decidem nomear-nos "paranóicos"

Como um escudo à eles mesmos,

Egoístas do caralho!



"Destino, não posso aceitar essa mentira!(Sociopata!)

Eu tentei te avisar pela terceira vez! (Sociopata!)

Suas mentiras cortantes estão fracassando... (Sociopata!)

Não dá pra parar essa matança!(Sociopata!)

Se existe alguma coisa secreta, (Sociopata!)

É isso mesmo que você quer?! (Sociocopata!)

Então eu não sou o único..!"



Eu não possuo limites.

Eu não consigo reconhecer os limites.

Os limites não detêm respeito.

Oque acontece quando se burla um limite?

E diga-me, qual é afinal de contas, o seu maior limite..?




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Notas finais do capítulo

...THE LIMITS OF THE DEAD! (8)



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