A Descendência Da Morte escrita por LuanaSmiling


Capítulo 11
Capítulo 10 - On the road


Notas iniciais do capítulo

Lu:Gatinhas *-* Como vcs estão? I'm fine, thanks. aosdkaslç
DESCULPEM FOREVER PELA DEMORA, AINDA MAIS PRA IZA LINDA QUE PROMETI PRA SEGUNDA E JÁ É SEXTA ;-; LL'S PERFEITAS, DESCULPEM-ME? Eu não tenho desculpas além de uma falta de tempo chatissíma e falta de inspiração. Desculpem, mas lembrem que eu amo vocês muito♥
Então, acabei esse chap ontem pela uma hora da manhã, eba. DASÇF~]SA]~FSA De qualquer jeito, posso dizer que ele não é o quanto eu esperei, ficou....... sei lá. Mas não ficou muito mal, talvez (?).
O quê posso falar mais? hmm, hmm. Ah, tem link de música no final, se quiserem deixar carregando: http://letras.mus.br/paramore/my-number-one :33
VAMOS LER?
Wes: ISSO, VAMOS LER! -q



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Pov. Cathy

Lá estava ele, a pouca distância de mim, concentrado remexendo nas folhas de bananeira – o abrigo que lhe foi obrigado a construir pela chuva. Sua franja incomodava os olhos, então ele balançava o cabelo pra trás. Se eu não estivesse tão impossibilitada de mover-me eu mesmo ia lá cortar aquele cabelo.

Estava bem braba com Joseph e Dean, verdade. Eles simplesmente somem um tempão e depois vem dar uma olhadinha e vão embora. Mas, afinal, o quê eles me deviam? Eu mesmo pedi para me deixarem, podem ter resolvido aceitar a proposta. Não consegui deixar de morder os lábios e meus olhos marejaram com esse pensamento. Catheryna, controle-se! Sou completamente estúpida por sequer deixar que esse pensamento cause algum efeito sobre mim. Oras, eles são apenas garotos. Desde quando algum garoto... Uma vozinha ao fundo interrompeu meu pensamento. Vozinha, cale-se, ok? Meu pai e meu padrasto são homens e Robert...

Ver Josh vindo em minha direção interrompeu meus pensamentos. Jogou-se no chão ao meu lado, com expressão cansada, e balançou a franja grudenta novamente. Gruí descontente. Ele me questionou silenciosamente com uma sobrancelha erguida. Revirei os olhos.

– Essa franja é extremamente irritante, sabia?

– Estamos numa chuva horrível no meio de uma floresta fugindo da policia... – ele fez uma pausa dramática e uns gestos com as mãos, demonstrando a imensidão de suas palavras. Então levantou novamente uma sobrancelha e disse ironicamente – E você está, realmente... Você está preocupada com minha franja?

Esbocei um sorriso debochado.

– Sim.

Ele simplesmente revirou os olhos, um gesto meu. Josh estava realmente melhor que quando os resgatei do presídio. Mesmo magrelo e anêmico como estava, agora suas bochechas estavam mais rosadas e as orelhas profundas estavam melhorando. As “proteínas” estavam surtindo efeito em seu corpo. Estava com uma aparência mais animada, também. Não sei como, com essas noites mal dormidas. Estava exausta.

– E aí Josh, conte-me – resolvi puxar assunto – como foi que foi parar no presídio, hein?

Ele ficou tenso de repente, percebia-se.

– Drogas. – disse, tentando dar pouca importância para suas palavras, não tendo sucesso. Ele continuava tenso.

– Hum – resmunguei -, desde que não tenha matado inocentes e abusado de pobres moças, está de ficha limpa comigo.

Afinal, eu não sou lá muito inocente. Completei mentalmente.

– Com certeza, ficha limpa total. – ele balançou a cabeça para reforçar a verdade de suas palavras. – Porém, acho que não serei tanto a partir de... – ele engatinhou para perto de mim e seu rosto já estava perigosamente perto de meu – agora.

Sua respiração estava quente em meu rosto, fiquei tentada a empurrá-lo. Ao invés disso fiquei imóvel. Seus olhos denunciavam desejo. Qual o problema desses caras? Eu sou tão esquisita, pra quê isso? A irritação denunciou meus olhos e ele se jogou pra trás, dando uma bela gargalhada.

Nunca havia o visto rir desse jeito gostoso. Dei um sorriso debochado para ele com sua gracinha.

– Por que, Josh? – minha insistência levou-me a perguntar. Ainda não estava satisfeita.

Ele me encarou durante um instante e suspirou pronunciando as palavras com cuidado.

– Sou um olimpiano, Catheryna.

Ele pareceu extremamente chocado com sua própria afirmação. Droga! Alguma coisa ele tinha de ser, claro, tinha de haver uma explicação. Ele parecia sempre relaxado com tudo e meio misterioso. Mas acho que teria de verificar se éramos confiáveis primeiro. Faria a mesma coisa. Depois de uns segundos de surpresa, minha expressão relaxou, e eu assenti.

– Semideus? – questionei.

– Sim – ele disse sorrindo amargamente. – Mas eu nasci especial. Era para ser apenas um semideus, sendo que minha mãe é mortal. Mas Ares, pelo jeito, passou poderes um pouquinho demais. Sempre tive essa vontade de ir para o Sul. O Olimpo é lá, apesar de A Escola ser na Europa. Por sorte, fui para Europa em uma viagem. E lá encontrei um semideus numa Starbucks lutando com um espírito do vento revoltado – ele deu um pequeno sorriso com minha surpresa. – Espíritos do vento existem, Cathy. Faz parte da mitologia. Enfim, eu não deveria enxergar, mas enxerguei. O ajudei e no final, depois de um tempo, acabei no Olimpo. No Sul. E depois de um tempo Zeus resolveu me mandar para uma prisão de mortais praticamente sem poderes, por ter querido passear com Pegasus.

Ele terminou suas palavras com indignação. Não era pra menos. Mas eu estava um pouco área. Ele havia o mesmo desejo de ir para o Sul que eu sempre tive. Será que... Afastei esse pensamento. Oras, que bobagem.

– Ele te mandou embora porque você quis passear com Pegasus? – uma sobrancelha erguida em dúvida acompanhou a questão.

– É. Eu queria apenas dar uma voltinha, e tentei explicar isso a ele, mas ele estava decidido a não me ouvir. Ele dizia que queria roubar Pegasus. – ele bufou, indignado.

Tive de segurar o riso. Isso era extremamente cômico.

– Quais poderes você tem? Ou tinha...

– Força sobre humana. Ares é o Deus da guerra, você sabe. O que é incrivelmente interessante é o fato de eu conseguir falar sobre essas coisas com você. Quando ele me prendeu lá, tirou isso de mim e eu não conseguia pronunciar uma palavra sobre o sobrenatural. – ele deu um pequeno sorriso.

– Sobre o sobre. – disse sorrindo de volta.

– É, sobre o sobre. Agora, uma coisa interessante é que eu consigo escutar pensamentos. Isso é extremamente irritante e útil. Zeus nunca conseguiu tirar-me isso. E sabe o que mais é interessante? – ele sorriu maldosamente e deu mais alguns passos para trás, olhando para o lado.

– Hm. – resmunguei. Odiava essas coisinhas.

Então ele correu até a ponta da cabana e abriu espaço entre as folhas de bananeiras, saindo dali. Onde diabos ele tinha ido?

– JOSH, QUAL SEU PROBLEMA? – berrei.

– Nenhum. – ele disse de volta, abrindo as folhas novamente. Quando ele passou, Joseph veio atrás dele. E logo depois Dean. Os dois estavam com os cabelos úmidos e as roupas meio pingadas com grandes casacos. Dean estava segurando outro em baixo do braço. Os dois estavam me encarando, sem saber o quê falar. Josh então me encarou com uma expressão divertida. – O interessante é que seus amigos são muito bisbilhoteiros que escutam a conversa dos outros.

– E você é um mentiroso que não tem direito de reclamar. Além disso, se não quisesse ser ouvido, teria se interrompido. Você nós ouviu, leitor de mentes. – Joseph debochou do termo, dizendo tudo num já.

Josh apenas acenou.

– Como você está Cathy? – Dean perguntou com um sorriso meigo. Sua amabilidade havia voltado? Não sabia, ele parecia bipolar.

Sorri para ele, abrindo a boca para responder quando fui interrompida.

– Na verdade não. – Josh retrucou. – Ela está com febre alta. Os machucados precisam ser curados. O tornozelo continua torcido, ou quebrado. Sem falar no corte que precisa de limpeza e pontos.

– Exagerado – retruquei.

– Sim, senhor doutor. – Dean disse brincalhão e começou a caminhar em minha direção. Ele parou e se acocou ao meu lado, estendo o casaco que trazia.

– Está frio – ele tentou me convencer. Como estava mesmo não discuti, vestindo-o. Então seus olhos estavam na frente do meu e eu estava no ar, sem perceber.

– Me. Coloque. No. Chão. Agora. – pedi com um fio de voz. Seu corpo quente em contato do meu, seu hálito fresco da respiração gélida, minhas mãos firmes em seu pescoço... Isso era realmente tentador. Gostoso, na verdade. Não prestava tanta atenção no quanto latejava meus machucados agora. Ele estava me segurando. Dean, meu Dean, aquele cara fofo. Aquele a qual – mesmo não admitindo – amava. Minha respiração acelerada me denunciava, mas eu não ligava. Ele estava me segurando em seu colo.

– Calminha. Você não pode andar. Tem um carro legal nos esperando na área que a floresta é menos densa e ele pode entrar ok? Nós vamos ficar seguros logo, logo.

Só pude assentir. Era muito bom ficar tão pertinho de Dean. Ele se inclinou levemente, então balançou a cabeça e começou a andar devagarzinho. Joseph foi à frente para ir abrindo as árvores, e Josh atrás, como não sabia o caminho. Depois de um tempo caminhando continuamente Dean suspirou e parou um instante.

– Não podemos parar um pouquinho? – pedi. O olhar cansado de Dean me dava vontade de confortá-lo. É tudo culpa minha, droga.

– Falta só um pouquinho. – Joseph disse e continuou.

Depois de um pouquinho, conforme Joe disse, ele abriu um ultimo espaço entre as árvores e lá estava ele brilhando. O carro era maneiro, tinha que admitir.

– Onde vocês o arrumaram? – perguntei, com um leve sorriso. Enquanto Joseph entrava na frente, Dean abria a porta de trás com uma mão enquanto a outra continuava me segurando. Ele sentou-se no banco e fechou a porta.

A deixa para eu deixar seu colo abriu-se, porém eu apenas me estiquei-me no banco – com algum esforço, pois meus machucados doíam – e quando ia sair de seu colo, ele começou a me ajeitar ali, permanecendo com a cabeça sobre seu colo. O banco não era tão grande, e eu teria que permanecer assim, isso era perfeito. Não bancarei mais a boba e tentarei deixar meus sentimentos claros – mas não se oferecendo.

– Apollo me ofereceu esse útil presentinho. – ele respondeu sorrindo.

Josh bateu a porta da frente – Joseph acelerou, seguindo direção - e se virou em nossa direção. Ele deu um leve sorriso pra mim e depois disse;

– Apollo é irado. Afrodite tem uma queda por ele, acredita? Mesmo ela amando Poseidon no escondidinho.

Joseph soltou uma gargalhada com Dean o acompanhando. Fiquei com uma interrogação na cabeça, mas fiquei quieta a respeito disso.

– Por que Apollo quis te dar um carro, Dean?

– Eu o ajudei em uma missão especial. Os Deuses não podem interagir diretamente com esse mundo e ele pediu que o acompanhasse. A missão? Havia algum vampiro por volta de 1997 matando as pessoas sem nem se preocupar. – ele disse com um suspiro.

– Não é isso que vampiros fazem? – perguntei apressadamente, sem pesar minhas palavras. Joseph estava de costas, mas garanto que havia enrugado sua testa de irritação. – Desculpe, eu sei que não. Mas é proibido, ou algo assim?

– É estritamente proibido matar pessoas. Há algum tempo atrás não era, e você sabe como era. Todos caçando-nos. Então, é proibido. É possível para eles se alimentarem de pessoas, sim, mas depois apagando sua memória e tal. Mas os legais comem os coelhos, não é Joe?

Os três riram, e eu só pude fazer uma expressão chateada. Coelhos são fofos.

– Vamos de carro até aonde? Pois vocês sabem que existe um Oceano no caminho e tal.

– Até onde der. – Joseph respondeu simplesmente. E então estralou os dedos. – Dean! Como é que você não se lembra de...

– Calminho Joe. – Dean interrompeu-o. – Josh, abre o porta luvas?

E assim o fez. – O quê você quer daqui?

– A maletinha de primeiros socorros e a garrafinha de ambrosia. – ele respondeu esticando um braço por cima de mim, pegando de Joe as coisas. Então olhou em meus olhos. – Tome um golinho. – e me deu a garrafa.

– Para quê? – mesmo ela cheirando docemente e com uma imensa vontade de tomar, me segurei.

– É a bebida dos olimpianos curativa. Apenas tem que tomar cuidado, se ingerida demais leva a morte. E para qualquer outro sem sangue do Olimpo instantaneamente. Apenas beba uns goles, não sabemos o que mais pode acontecer. – respondeu-me pacientemente.

Assenti e beberiquei. Aquilo era extremamente delicioso. Fechei a tampinha novamente e alcancei para Dean. Já me sentia um pouco melhor. Ele foi mexendo e pegou dentro da maletinha um rolinho de gazes, depois uma cartela de comprido, depois uma água oxigenada e um algodão.

Josh que estava virado para nós pegou a garrafa que Dean o alcançou, e pegou água para eu tomar o comprimido. – Pra febre. – Dean disse, e eu tomei com um gole de água.

Ele colocou a cartela de volta na maletinha, e molhou o algodão na água oxigenada. Depois disso segurou minha cabeça com um braço e me puxou mais para baixo – com minha ajuda -.

– Posso? – ele perguntou segurando minha blusa.

Eu peguei-a de sua mão e segurei-a acima do machucado na barriga, deixando-o a vista, para ele poder limpar, pois ele já segurava meu pescoço com uma mão.

Então ele limpou, passando o algodão em movimentos circulares em cima do corte, que descobri estar mais profundo do que parecia. Soltei um gritinho fino com a ardência que vinha do corte, pois por mais que a água deixasse limpo e matasse as bactérias, ardia muito. Dean parou por um instante e olhou-me. Então mordi os lábios para impedir qualquer outro grito, e assenti de leve com a cabeça.

Depois de ele terminar jogou o algodão fora e guardou a água na maletinha, pegando uma cola lá de dentro. Conclui mentalmente que era uma cola especial, para fechar o corte. Então acertei, quando ele pressionou de leve as duas pontas – quase começou a sair sangue – e passou a cola, logo depois colocando fazendo um curativo com gases em cima. Ele guardou novamente a cola, e o restante dos gases e dos esparadrapos.

Sorri para ele.

– Você está se saindo um ótimo doutor, sabia?

Ele apenas deu um leve sorriso de volta, passando sua atenção para meu tornozelo.

– Você deve ter torcido, no mínimo, pelo inchaço que está e pela febre. Se bem que ela pode ter sido por causa do corte. Mas pode ter sido pior, e pode ter quebrado. – ele disse, e fez uma pausa, deixando seus lábios num risco e sua expressão pensativa. – Precisaríamos de raios-X. – ele concluiu, mas logo voltou a pensar. – Mas por enquanto vamos passar um gel geladinho com uma massagem. Vai diminuir a dor e o inchaço. Depois é só enfaixar, pelo menos até chegarmos à Escola.

Ele deitou minha cabeça no banco e escorregou paro o outro lado do banco, fazendo o que disse. O leve movimento das rodas do carro, o vento carinhoso no rosto, o banco confortável do carro e as mãos macias de Dean faziam isso parecer mil vezes melhor que o SPA que vislumbrei em minha pequena fuga. Sentia-me um pouco culpada, os dois estavam aqui apenas por minha causa. Apesar de que eles que me queriam aqui. Mas eu os queria também, verdade seja dita. Dean deu-me um sorriso, tirando-me dos pensamentos. Ele já havia terminado, com o tornozelo enfaixado.

– Obrigado. – disse simplesmente, com um sorriso. Obrigado por tudo, obrigado por estar comigo. Completei mentalmente.

Ele era tão perfeito, meu Deus. Seu sorriso estava estampado em seu rosto, e com um leve movimento de cabeça assentiu. Meu coração acelerado e minha respiração ofegante estavam exageradamente errados. Qual meu problema? Acho que não ter em meus braços, minha parte boba pensou. Um leve bufo irritado vindo de mim despertou a curiosidade de Josh.

– Que houve? – ele perguntou.

– Nada. Falta muito até o aeroporto? – respondi correndo atrapalhadamente com as palavras.

– Um pouco. – Joe respondeu, com até mesmo ele desconfiado.

Um curto silêncio tomou conta do espaço, com logo Dean o interrompendo.

– Você parece com sono. – ele afirmou.

– Um pouco. – admiti.

Então ele inesperadamente ajeitou minhas pernas no banco tirando de seu colo, e levantando ficando de pé sobre o espaço entre os bancos da frente e os de trás. Ele caminhou cuidadosamente até minha cabeça, então a levantou com os braços, deitando sobre seu colo com ele sentado no banco agora.

Eu parecia uma boneca de gesso em suas mãos, mas era extremamente perfeito ser cuidada por ele. Esbocei um leve sorriso em agradecimento e tentei me ajeitar melhorar, fechando os olhos, numa tentativa de dormir fracassada. Como se fosse possível com meu corpo em contato ao seu.

– Posso colocar música? Estou ficando cansado. – Josh disse num cochicho, percebendo que eu estava tentando dormir.

Dean negou, pedindo silêncio – incrivelmente eu conseguia perceber e sentir (e adivinhar o restante) de seus movimentos, com seu corpo em contato ao meu -. Eu abri devagar os olhos e murmurei um ‘sim’ pra Josh, fechando-os depois novamente. Sorri com o ‘yea’ que ele murmurou baixinho e logo depois a música retumbava nos auto falantes do carro. Sorri ao reconhecê-la. Era My Number One, da Paramore. Comecei a perder a consciência, adormecendo na melodia.


Pov. Dean


A respiração calmante de Cathy era tranquilizadora. Seu peito subia e descia e seu rosto tranquilo e leve esboçava um terno sorriso, sem caretas. Poderia a observar dormindo o dia todo, ela é perfeita. Imaginei seus sonhos. Devem ser tão lindos quanto ela.

You're my number one

You're my golden star

I look at earth from here

Still you don't seem so far

(Você é meu número 1

Você é minha estrela dourada

Eu olho a terra daqui

Não lhe parece tão longe?)

Tentei afastar os pensamentos. Ela era uma deusa e alguém merecedora melhor de alguém melhor que eu. Imagine se eu admito meus sentimentos e ela faz algo como rir de mim? Isso é pouco provável, admiti para mim mesmo. Ela era Cathy, não uma esnobe do reino. Nós beijamos já... Mas isso parece tão distante. E, além disso, ela estava bêbada.

But you will never know - you will never know -

Oh you will never know

Oh oh oh oh oOoh oh oh

Oh I will never admit that I

Oh oh oh oh oOoh oh oh

Oh I will never admit that I

Oh oh oh oh oOoh oh oh

Oh I will never admit that I

Oh oh oh oh oOoh oh oh

(Mas você nunca vai saber - você nunca vai saber -

Oh você nunca vai saber

Oh oh oh oh oh oh oh

Oh Eu nunca vou admitir que eu

Oh oh oh oh oh oh oh

Oh Eu nunca vou admitir que eu

Oh oh oh oh oh oh oh

Oh Eu nunca vou admitir que eu

Oh oh oh oh oh oh oh)

Às vezes ela parecia realmente gostar de mim. Mas às vezes parece que não sou nada mais que um amigo. Ou menos que isso. Frustrante. Ela poderia tomar muito bem a iniciativa, não?

Do you think of me

And do you wonder

If we could ever be

We're dying under

Because we will never know - we will never know -

Until I see you show through

(Você pensa em mim?

Se importa comigo?

Se nós pudéssemos

voltar atrás

Por que nós nunca vamos saber - nós nunca vamos saber -

Até eu ver você mostrar de verdade)

Temos dois lados. Eu posso tomar a iniciativa, e desejo isso, pronunciar as três palavras. Por que elas são reais pra mim. Mas, não sei...

Ohoh oh oh oh oh oh

Oh Eu nunca vou admitir que eu

Oh oh oh oh oh oh oh

Oh Eu nunca vou admitir que eu

Oh oh oh oh oh oh oh

Oh Eu nunca vou admitir que eu

Oh oh oh oh oh oh oh

Eu...

Eu desejaria contar a você como me sinto

E mostrar a você que o que há dentro de mim é real

Eu não sei por que eu estou esperando

Não posso explicar mais

Yeah

Ela se remexeu um pouquinho, me fazendo suspirar. Por que tão linda? Você fez eu me apaixonar. E não há nada que mude isso. Mas não há nada que me garante que você sente o mesmo por mim. Não foi em mim que você fez cosquinhas e quase beijou, sã. Foi sim em mim, que você beijou bêbada. Mas quem garante que... Oras, eu te amo. E quem disse que isso faz tudo mais simples?

Oh oh oh oh oOoh oh oh

Oh I will never admit that I

Oh oh oh oh oOoh oh oh

No I will never admit that I

Oh oh oh oh oOoh oh oh

Oh I will never admit that I

Oh oh oh oh oOoh oh oh

I…

Oh oh oh oh oOoh oh oh

And I love

Oh oh oh oh oOoh oh oh

I love

Oh oh oh oh oOoh oh oh

I love you

(Oh oh oh oh oh oh oh

Oh Eu nunca vou admitir que eu

Oh oh oh oh oh oh oh

Oh Eu nunca vou admitir que eu

Oh oh oh oh oh oh oh

Oh Eu nunca vou admitir que eu

Oh oh oh oh oh oh oh

Eu...

Oh oh oh oh oOoh oh oh

E eu amo

Oh oh oh oh oOoh oh oh

Eu amo

Oh oh oh oh oOoh oh oh

Eu amo você)


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Notas finais do capítulo

Nhaw, morder vocês, ficou fofo Dean cuidando de Cathy e a música lindinha? É minha intenção, ao menos, rsrs. Josh deixando um pouco o lado misterioso de lado e se juntando ao grupo, legal? Hmmm, digam-me princesas. ♥
Capítulo que vem encontramos uma AÇÃO NO INICIO (que era pra ter ficado nesse final e ter deixado vcs curiosas, MAS EU SOU BOAZINHA. Como eu demorei resolvi deixar esse pequeno gesto de desculpa a vcs.), um pouco mais de fofura (vcs nem imaginam.. muahaha) e a Escola! HMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM, EU QUERO CHUTES SOBRE O QUE VAI ACONTECER, TÁ? :33
E, por mais que eu tenha demorado, eu quero muito que vocês comentem, significa MUITO, tá? ♥ AMO VOCÊES. (:
BEIJÃO e até a próxima LL's :***



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