Uma Parte De Mim Em 483 Pedaços escrita por Luna Lee Kaulitz
Notas iniciais do capítulo
Bem não sei como vou fazer para manter as duas historias mas não resisti em começar essa e creias eu comecei escrevendo o ultimo capitulo para depois escrever o primeiro é eu sei que sou loucaaaaa hauahauas
bjos boa leitura
Eu não deveria ter reação nenhuma, ao menos deveria estar aqui porém vê-lo chorar por mim me paralisava e congelava o pouco que permanecia na minha existencia morbida. Fui embora da vida dele, mesmo permanecendo ao seu lado nada mudaria mais, nem que eu quisesse pois agora tudo é retulante, minhas vontades não tem mais importancia, nenhuma delas... porque pouco poderia fazer. Não dá para mandar nem mudar a morte e isso, esse final que faz com que cada sorriso do meu Willian se perca cada vez mais na beira de cada lagrima. E pior foi eu que escolhi isso mesmo sem pensar em como ele ficaria, era tudo o que eu tinha a mãos. Vamos dizer que uma alma teria que partir e troquei a minha pela dele, digno? Talvez mas não, por o menos não o fiz pensando assim, visando uma morte digna mas sim por senti a necessidade de fazer isso, assim que vi que sua vida estava em jogo.
O que eu quero dizer? Que a narradora é uma defunta? Vamos dizer que sim, uma alma que não seguiu o seu caminho para a famosa luz porque as lagrimas dele me paralisaram como mencionei no inicio de tudo isso.
Agora eu vejo um Willian destruido e consumido pela dor e não obviamente não tem como voltar atrás na minha escolha, a senhora morte não negocia ressuscitação, mas ao vê-lo assim tenho mais que certeza que poderia ser o quadro inverso eu naquele estado... o que seria pior? Que lado desse quadro é mais doloroso? Sinceramente não sei. Era para não ter nada dentro de mim, mas tudo que tinha a ver com ele se mantinha lá o que me deixa destroçada ao vê-lo tão mal... e por minha causa.
Admito que no começo pensei que suas fãns se alegrariam com a noticia já que muitas gostariam de fazer isso pessoalmente assim que anunciou que estávamos juntos e agora ele estava totalmente livre, mas sua tristeza era tão visivel que só as fez chorarem junto e temer que fizesse alguma loucura.
E realmente em muitos momentos passou pela cabeça dele alcançar minha alma,o que me gelava mesmo que o tivesse para mim não queria ser eu o motivo da sua morte, sendo que dei minha vida pela dele, pois você consegue imaginar um mundo que não o tenha???? Eu também não. Mesmo estando desse ponto de vista.
Calei cada uma dessas vontades envolvendo-o com meus braços e mesmo sem me ver ele parecia sentir conforto ao meu toque invisível aos seus olhos.
Me atormentava o fato de o ter trazido a esse extremo, mais por egoismo por te-lo comigo não me arrependo, ele me definiu exatamente a palavra amor e é por ele que o quis mante-lo vivo.
Mas agora eu o dava a definiação de dor, dorque embalava até seu irmão ao ve-lô assim, sua dedicação era tanta que me sinto obrigada a murmurar obrigada toda vez que o confortava, mesmo que ele não fosse me ouvir.
Tal dedicação fez com que a Ria o abandonasse, talvez por ciumes ou por se sentir ignorada, ela tentou ao máximo ser compreensiva mas isso durou apenas 2 meses ao meu falecimento quando ela realmente se cansou e largou o Ludo, me senti culpada ou melhor me sentiria assim se pudesse..
Quanto a banda.... se manteve, amém, era a unica coisa que parecia realmente impedir o Willian ir a loucura, mas para as novas letras não serem totalmente tomadas pela tristeza, sofrimento e dor da perca, o Ludo também teve que compor e o mais imprecionante, teve que despertar de algum lugar palavras românticas que definitivamente não eram sua especialidade. O Maritz implicava que na hora do apuro o ser humano pode até aprender a voar mas aquilo era demais até para o livro dos recordes. Isso arrancava rissos do Willian, esses que eram realmente poucos.
Definitivamente ver o Willian chorando quase todo dia me arrancaria lagrimas se tivesse alguma, parecia que ao ir embora levei junto boa parte dele, que doía agora, tomara quase a forma de uma grito. Mas mesmo sem saber eu jamais o deixaria sem a garantia que ele ficaria bem. Enquanto isso vagava ao seu redor o protegendo de si mesmo e de sua vontade louca em acompanhar meu destino ou melhor minha morte.
Toda minha aura era o suporte da sua dor que tentava ao máximo aminisa-la porém tudo que eu conseguia era cala-la com sonhos mudos, ou seja sem sonho. Não era muito o que eu posso fazer mas é tudo o que tenho, ou melhor que acredito ter. E eu me sinto totalmente culpada por que foi eu que o destruí assim.
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rewies???????
continuo ou abandono até segunda via de ideias melhores?
vocês que decidem....
bjos