–Meu refém quando cai a noite?-eu o olhei com os olhos marejados é normal sentir falta do que nem passou ainda?

–Sim-ele me abraçou-Manu não chora que seja eterno em nossos corações eu nunca vou esquecer de você desses momentos e isso vai fazer deles eternos-Ele enxugou minhas lagrimas foi a coisa mais linda que ele já me disse-Que tal a gente aproveitar e continuar de onde parou mais cedo?-Eu sorri com aquilo

Entramos em casa digamos com “pressa”,ele encostou o violão e veio pra cima de mim,com beijos intensos ele me jogou no sofá e arrancou meu vestido,me deixando em roupas íntimas,em poucos minutos não havia nada cobrindo nossos corpos,que estavam colados um ao outro,ele pegou uma camisinha dentro de sua carteira e me penetrou com uma necessidade tão grande que me fez perder o ar.

Acordei no meu quarto,era uma hora da tarde não havia ninguém ao meu lado,tomei banho pus um short branco e uma blusa de manga preta quando escuto um barulho vindo de um quarto encostei na porta pra ouvir

–A Manu é mimada odeio garotas assim ela é o oposto só vou me divertir com ela o que aconteceu com isso tudo que você me disse a um tempo atrás?-Era a voz do Pedrinho meu Deus eles estavam falando como se eu fosse uma prostituta

–Eu sei eu disse mesmo-era tudo que eu precisa escutar sai andando tentando não fazer barulho deixei um bilhetinho na mesa da cozinha

Pov's Thomas

–Eu sei disse mesmo mais eu me apaixonei velho,eu tenho que convencer ela a ficar-ficamos conversando quando escutei a porta bater desci pra ver quem era e só havia um bilhete

“Diversão eu esperava ser tudo menos uma diversão obrigada por tudo infelizmente era um sonho e eu acordei

Beijos com amor

Manuela”