Harry Potter: The Beginning escrita por Amanda Potter, Natália Mace


Capítulo 3
The Love


Notas iniciais do capítulo

Genteee se ninguém me mandar um review eu paro de postar caps, até alguém me mandar um Review!!! Ahh esse cap quem escreveu foi a Fantasy Writers eu só mudei umas coisinhas!



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Leiam as notas inicias! É importante!

P.O.V. Natalie

Agora eu já estava no salão comunal, deitada no colo de Dylan, e ele mexendo em meus cabelos:

– É o mundo dá voltas Natalie – ele disse

– É quem diria que nós dois melhores amigos desde o primeiro ano, nos tornaríamos namorados - Dylan riu

– Mais não é difícil, não se apaixonar por você - Ele disse

FlashBack mode on

Primeiro ano em Hogwarts - Narrador

Natalie perdida, procurando o salão comunal, quando de repente ela esbarra em alguém:

– Desculpa eu sou muito desastrado - O garoto de cabelos castanhos diz.

– Não a culpa foi minha... eu que não vi a onde estava indo - Natalie disse enquanto se abaixava para pegar seus livros

– Deixa que eu te ajudo - Ele disse abaixando e pegando os para ela

– Desculpa, ah, meu nome é Dylan, muito prazer - Ele disse sorrindo e devolvendo os livros há ela e então estendeu sua mão

– Natalie - Ela ficou abobada pelo jeito como ele sorriu e foi educado com ela, então estendeu sua mão para disfarçar.

Por um instante os dois se olharam como se só houvessem eles e mais ninguém no planeta, eles trocaram sorrisos e olhares, suas mãos continuavam juntas, fazendo com que ficassem vermelhos e sem jeito:

– Você precisa de ajuda ? - Ele perguntou tirando Natalie do transe

– Sim estou procurando o Salão Comunal.

– Ah, claro, me siga - Então Dylan à puxa pela mão e a leva até o salão comunal

Quarto ano – Narrador

Dylan e Natalie tinham uma amizade incrível, era aquela amizade boa e única, muito difícil de achar hoje em dia, ele era como se fosse o irmão mais velho dela, que a consolava quando alguém lhe partia o coração, ela contava todos os seus segredos à ele e vice e versa. Os dois só não sabiam que o que sentiam era amor, um amor diferente, não esse amor de amigos, um amor de namoro e coisa seria. Mais era aquele amor que misturava tudo, amizade e algo a mais. Em um dia comum Dylan avista Natalie lendo em baixo de uma árvore, e decide que hoje ele ia lhe contar o que sentia.

P.O.V. Dylan

Lá estava ela, a menina que eu amo, lendo um livro, seus cabelos soltos e ela estava sorrindo, Deus, que sorriso era aquele ? Faz qualquer um ficar louco e apaixonado por ela, hoje eu finalmente assumo os meus sentimentos...

Eu chego por trás e lhe tapo os olhos:

– Adivinha quem é ? - Eu pergunto cantarolando

– Humm não sei - Ela disse rindo

– Talvez isso ajude - Eu dei um beijo em sua bochecha - E agora já sabe quem é ?

– Claro que sei né ! - Ela disse com um sorriso ainda mais largo - Dylan

– Como você sabe ? - Tirei minhas mão da onde tapava sua visão e me sentei ao seu lado

– Simples, sua voz é inconfundível, suas mão são macias como nenhuma outra e seu cheiro, esse seu perfume - Ela disse ficando vermelha

– Na, posso falar uma coisa com você ? - Perguntei levantando

– Claro, fale - Ela disse colocando um marcador em uma página do livro

– Não aqui - Queria que fosse em um lugar melhor

– Vem - Eu digo a puxando pela mão fazendo nosso dedos se entrelaçarem.

Eu queria que esse dia fosse especial, então fui em um lugar distante dos olhos de todos, queria que fosse apenas nós dois e mais ninguém, queria que ela guardasse esse momento para sempre e que ela amasse:

– Pronto chegamos – Agora estávamos na ponte de pedra, ela estava toda coberta de gelo, e estava linda.

– Dylan dá para falar logo ?? - Ela disse me fitando - Assim você me mata de curiosidade

Era agora, eu não podia gaguejar, não podia recuar nem sentir medo:

– Natalie, eu ando pensando em nós dois ultimamente, desde dia em que eu te conheci seu rosto não sai da minha mente, seu sorriso fica estampado em meus sonhos, seus olhos me perseguem e sua voz.... você não sai da minha cabeça, Na... eu amo você - Eu me ajoelhei, vendo ela fazer uma cara de surpresa colocando a mão sobre a boca

– Dylan...

– Não, deixa eu continuar antes que eu perca a coragem - Ela sorriu - Não quero mais ter você só como a minha amiga, quer dizer quero que você seja a minha namorada, minha amiga e acima de tudo a minha melhor amiga. Isso não vai estragar a nossa amizade porque eu sei o que temos é muito forte... então você aceita namorar comigo ? - Então eu abri uma caixinha de veludo azul que continha duas alianças pratas de compromisso na minha estava escrito: "Para sempre sua, Natalie" e na dela estava escrita: "Para sempre seu, Dylan"

Ela ficou com uma cara ilegível, e agora ela ia aceitar ser minha namorada ? Ou eu tinha ferrado com tudo ??

– Dylan, é claro que eu aceito namorar com você - Ela disse com lágrimas nos olhos, espero que seja de felicidade - Você não sabe o quanto esperei por isso - Eram de alegria

Coloquei as alianças em seu dedo e ela fez o mesmo comigo, sorri e ela devolveu o sorriso e fiz uma coisa que queria fazer faz tempo, beijar aquela boca maravilhosa, e aquele simplesmente foi o melhor beijo da minha vida, até agora.

FlashBack mode off

Desde desse dia, Dylan me completa cada vez mais, ele faz surpresas incríveis e é diferente de qualquer garoto, ele é tão especial, ele é tão lindo. Então meus pensamentos são interrompidos quando me lembro:

– Dylan - Eu grito e me levanto em um salto

– Que susto mulher, não faça mais isso comigo - Eu rio - O que foi ?

– Daqui um mês vamos fazer um ano de namoro - Os olhos dele brilharam e ele começou a me olhar - Fala alguma coisa !

Ele simplesmente me abraçou e falou no meu ouvido:

– O primeiro ano de muitos - Me arrepiei por inteira e então nos beijamos.

P.O.V. Mary

Eu já havia descido as escadas e James estava me esperando, para fazermos a patrulha:

– Oi, então vamos começar? – eu perguntei o óbvio.

– Oi, vamos sim, mas antes Mary, posso falar com você em um lugar mais particular? - Eu fiz sim com a cabeça.

– Olha, eu sei que você deve estar achando o meu comportamento... diferente, mas é que quando eu olho para você sinto uma coisa estranha, estranha boa... eu não sou o mesmo moleque do ano passado - Ele disse pegando na minha mão - Eu nunca senti isso por garota alguma, quando eu olho para você com esses seu cabelos castanhos, esses olhos que me encantam e esse sorriso, Deus esse sorriso, que faz minhas pernas tremerem.

– James, eu... - tentei falar mas me perdi nos olhos de James.

– Só não fala nada... - Ele disse se aproximando e colocando a mão na minha nuca, eu tentei recuar mas, ele me coloca contra a parede e me beija como se precisasse daquilo mais que qualquer coisa.

– Wow... – eu me afastei tentando recuperar o fôlego - James eu ...

– Mary, não estraga esse momento - Ele abre um sorriso e eu solto uma risadinha, então ele me puxa para mais um beijo.

– Que bonito hein ! - A diretora Minerva olhava com um olhar de vergonha para nós dois - Os dois para a minha sala. AGORA! - Ela grita

Nós dois saímos cabisbaixos, e Minerva continuou olhando caminhando e quando James e eu tentamos fugir nós escutamos:

– Sr. Potter e Sra. Olsen, os dois na minha sala, sem beijos, sem abraço e sem nada.... eu já me junto a vocês, enquanto isso me esperem lá dentro, sentados e por favor... se comportem ! - Ela disse e continuamos a andar escola a dentro.

Quando chegamos na sala da Diretora Minerva, estava tudo igual, com a mesma decoração de sempre, cada um de nós sentamos em uma poltrona, lado a lado, e começamos a trocar olhares, eu começo a ficar vermelha e James sorri:

– Você fica linda constrangida - James disse

– James... para, não podemos – tentei dizer.

– Se você não quiser nada comigo, é só falar, mais não adianta negar que temos uma química e que você gostou do beijo tanto quanto eu - Ele disse pondo a mão no meu joelho.

– Olha, é complicado, o que nossos amigos vão pensar, o que a Diretora vai pensar, o que seus pais e os meus vão pensar ? - perguntei decepcionada e com medo da resposta.

– Mary, eu não me importo com a opinião de ninguém, só com a sua, e eu quero ser feliz... com você - Ele corou (ele fica lindo corado) - Mary... eu te amo.

A minha boca se abriu, e eu fiquei chocada, nunca pensei que James, JAMES SIRIUS POTTER, pudesse estar apaixonado por mim. Eu ia assumir meus sentimentos por ele, e dizer à Jay tudo o que sentia, que era apaixonada por ele desde... sempre, mas Minerva entra:

– Bom, o que temos aqui ? - Ela disse olhando para a mão de James que ainda se encontrava no meu joelho.

Eu me endireitei na poltrona, James retirou sua mão do meu joelho e olhou para Minerva, provavelmente querendo mata-la por estragar, de novo, outro momento perfeito comigo.

– Minerva... eu posso explicar - comecei a falar

– A culpa é minha, eu que a beijei – James me cortou - Se for castigar alguém, castigue a mim... eu sou o culpado de tudo isso

Eu o fitei, Minerva o olhava, perplexa por ele ter assumido toda a responsabilidade e a culpa, já que Jay não era muito de assumir coisas, mesmo sendo pego no flagra em algumas ocasiões.

– Eu também tenho culpa disso – eu o intervi - Eu também o beijei

– Não quero saber quem fez o que... - Minerva sentou em sua cadeira - Os dois estão de castigo, Hagrid determinará, e vocês vão continuar sendo patrulhas, mais em alas separadas! - Ela exclamou – A senhorita Olsen com um garoto da Sonserina, se não me engano o nome dele é Vicente Crabbe, e o senhor Potter com uma menina da Corvinal, o nome dela é Pâmela ClewWater (ah Pâmela, ela já havia dado em cima de James TODOS os dias do ano). – ... estão liberados, vão para seus quartos em silêncio e sem fazer nada de errado ! - Ela repreendeu

Jay e eu nos levantamos, ele passou na minha frente e abriu a porta para que eu passasse primeiro, então abri um sorriso e Jay passa pela porta depois de mim, e eu a escuto sendo fechada, e alguém me agarrando pela cintura:

– Mas o que... - parei de falar quando vejo quem tinha me puxado, era James - Jay, já estamos encrencados devemos ir para o quarto !

– Adorei o Jay, geralmente só meus amigos me chamam assim. Eu sei, mais sabe quanto tempo eu esperei para beijar essa sua boca ? - Ele perguntou e eu arregalei os olhos - Não ligo do perigo, portanto que tenha você - Ele me puxou para perto e me deu um beijo urgente, calmo e doce, me fazendo derreter toda.

– Ai Merlin, não acredito que eu estou fazendo isso - eu dizia enquanto dava selinhos nele - O que faremos agora ? Quer dizer... o que esses beijos significam ?

– Significam que somos perfeitos um para o outro - Ele disse enquanto beijava o pescoço - O que você quer fazer em relação a... você sabe, nós ?

– Podemos esconder isso por um tempo ? - perguntei

– Claro que sim, mais vai ser difícil resistir a essa boca - Ele disse me fazendo sorrir - Será que eu consigo ? E se eu quiser te beijar quando você estiver na frente de todo mundo ? - Ele disse dando selinhos

– Consegue porque depois vai ser recompensado - Então eu dei um selinho demorado e perguntei – E além do mais aquela Pâmela, vai ficar dando em cima de você o tempo todo, durante a ronda e fora? – eu disse colocando os braços em volta de seu pescoço e a mão de Jay já estava em minha cintura.

– Mary, você é a única pessoa que eu amo! E nenhuma vadia qualquer vai fazer eu me separar de você – ele disse e depois me deu um longo beijo.

– Só por que você disse desse jeitinho eu vou acreditar.

– E tem mais uma coisa que temos que fazer.

– O que? – eu perguntei curiosa

– Apresentar você aos meus pais

– Claro, mas essa é a parte mais difícil – eu disse dando um beijo muito urgente e gostoso nele, logo em seguida saí correndo, queria ver Jay louco.

P.O.V. Patrícia

Estava indo ao encontro de Alvo, para fazermos o trabalho de Herbologia, do profº Neville Longbottom. Então fui até a biblioteca, ela estava quase vazia, exceto por 2 pessoas que estavam quase dormindo, com vários livros a sua volta. Comecei a procurar Alvo, andei um pouco e finalmente o achei, ele estava lendo um livro, pera, para tudo, Alvo Potter lendo um livro? Não, alarme falso, ele estava jogando um joguinho (não sei como ele conseguiu entrar na escola) ele me viu e escondeu o celular com o livro:

– Oi, desculpa pelo atraso! – eu disse sem graça

– Não tem problema! – ele se levantou e deu um beijo na minha bochecha, senti minhas bochechas ficarem vermelha, ele sorriu – Oi – ele sorriu ainda mais – Acabei de chegar também.

– Vamos começar? – eu puxei uma cadeira e me sentei, ele fez o mesmo – Por onde começamos?

– Pelo começo? – ele riu

– Besta – exclamei

P.O.V. Alvo

Estava sozinho, ou quase isso, com Patrícia, tenho que admitir que ela é linda, com esse cabelo castanho puxado para o loiro, os olhos castanhos, a boca dela com aqueles lábios, Alvo, concentração, ela é sua amiga, nada mais.

– Alvo? – ela me chamou, me cutucando – Tá me ouvindo?

– Não, desculpa - Falei a verdade

– O que tá acontecendo com você hoje? – ela perguntou rindo baixo – Tá tão desligado!

– Tô pensando em outras coisas! – eu disse

– Posso saber que outras coisas são essas ? – ela perguntou colocando a mão no meu ombro

– Desculpa, não posso – falei me perdendo em seus olhos

– Por favor Alvo! – ela disse fazendo beicinho – Por mim!

– Tá eu falo – Que droga, não resisti, ela comemorou – É que eu estou gostando de uma menina – os olhos dela brilharam – Ela é engraçada, estilosa e linda. Ela me diz coisas, que ninguém mais diria, ela é incrível! Nunca me senti assim por garota alguma. Ela é a garota, pelo menos eu sinto isso.

– Poxa ela é especial! – ela disse tristonha – Posso saber quem é essa menina?

– Não sei. – disse em dúvida

– Se você não quer me contar... – Ela começou a mexer no livro para disfarçar o nervosismo - ... não tem problema, eu te entendo!

– Você! – eu disse olhando para o chão

– O que tem eu? – ela levou sua mão até o meu queixo fazendo eu olhar diretamente em seus olhos.

– É por você que eu estou apaixonado – eu abaixei o olhar, por que ela não esboçava reação – Se você não sentir o mesmo, não tem problema, eu só não podia guardar esse sentimento para mim. Eu tinha que falar com você! – então ela fez uma coisa que eu não esperava... ela me beijou, um beijo simples, calmo e gostoso, não queria parar de beijá-lá tão cedo.

– Alvo... eu – ela começou a gaguejar – isso é certo? Quer dizer podemos fazer isso? – ela disse abraçando o meu pescoço.

– Eu não sei, mas não quero parar – eu disse beijando a bochecha e às vezes roubando selinhos – Por favor, eu não aguentaria ficar sem seus beijos e sem você entre meus braços, por favor não me rejeite !

– Er... não, eu nunca faria isso com você - Ela disse - Eu gosto de você também... mas isso significa o que?

– Significa que você é minha princesa, minha namorada – eu disse todo orgulhoso – É claro se você aceitar, e então, você quer namorar comigo?

– Sim – ela disse sorrindo e rindo por Alvo ter esse jeito todo abobado – Claro que eu aceito – sorri e roubei um beijo dela, um beijo bem demorado.

P.O.V. Patrícia

Não sei se fico feliz ou surpresa, tá, é uma explosão de sentimentos, eu sempre gostei de Alvo, apenas as meninas sabiam, mal posso esperar para contar para elas, elas vão surtar. Tanto quanto eu.

P.O.V. Narrador

Os beijos entre Patrícia e Alvo estavam ficando cada vez mais quentes, então, ela passa as pernas pela cintura dele e ele a pega no colo a levando para um cantinho perto do banheiro feminino então Patrícia interrompe o beijo:

– Pronto, tenho que ir! – Ela disse dando um selinho longo.

– Agora eu não vou deixar você ir – ele disse fazendo cara de dó – você fica dando esses beijos maravilhosos em mim e depois quer que eu deixe você ir embora ?

– Ai Alvo como você é besta – ela deu um beijo e saiu correndo – Boa Noite - Ela grita de longe pegando suas coisas que estavam em cima da mesa onde estavamos fazendo o trabalho, então ela me manda um beijo e eu retribuo.

Era oficial, eu estava apaixonado.



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Notas finais do capítulo

Gentee me deixem review por favor! se não eu vou desanimar de escrever essa fic! Bjss