Eu Sou a Noite escrita por TreinadorX


Capítulo 49
A invasão - parte 1




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/2283/chapter/49

No dia seguinte aos acontecimentos do capítulo anterior, Kagome tinha acabado de descer do ônibus e caminhava tranqüilamente para o trabalho no escritório de Miroku até que ela vê Kouga conversando com Ayame, sentados à mesa em uma lanchonete, indo até eles. KAGOME – Oi, Kouga.(ele fica surpreso) KOUGA – Kagome?! Você por aqui em um sábado? KAGOME – Eu deixei de trabalhar ontem por causa do que aconteceu com o Shippou e o trabalho ficou atrasado. KOUGA – Eu liguei para sua casa e a senhora Higurashi me contou o que houve. KAGOME – Mas agora está tudo bem.(ela sorri e olha para Ayame) – Não vai apresentar sua amiga? KOUGA – Mas é claro! Essa é Ayame.(elas se cumprimentam) AYAME – Você é ex. mulher do Kouga, não é? KAGOME – Isso mesmo, eu trabalho em um escritório de advocacia aqui perto. KOUGA – Não quer tomar café conosco? KAGOME – Não, obrigada, estou atrasada mesmo, quem sabe outro dia... foi um prazer conhece-la. AYAME – Igualmente. Kagome sai da lanchonete e volta ao seu caminho, mas por um momento ela olhou para trás para ver Kouga e Ayame, lembrando da conversa que teve com InuYasha ontem sobre seu ex. marido. FLASH BACK DE ONTEM Depois de finalmente se acertarem, Kagome e InuYasha estavam deitados e abraçados no desfiladeiro olhando as estrelas. INUYASHA – Olha Kagome, eu sei que não é o momento, mas precisa saber de uma coisa sobre o Kouga. KAGOME – O que?(olhando para ele) INUYASHA – Eu segui o Kouga até um prédio do governo que ele invadiu. KAGOME – E daí? INUYASHA – Daí que ele conseguiu entrar, mas ele não roubou nada e nem foi preso, mas o mais esquisito é que a representante do governo naquele prédio era Kagura, a verdadeira mãe de Satsuki. KAGOME – Acha que o Kouga está mancomunada com essa Kagura e por isso não foi preso? INUYASHA – Eu e o Miroku achamos, mas ele não estava sozinho, tinha uma garota com ele, mas não consegui ver o rosto dela. FIM DO FLASH BACK Kagome continuou olhando para Kouga e Ayame, imaginando que talvez a garota que InuYasha viu com Kouga seja a Ayame. KAGOME – Tem que ser ela. Depois dessa conclusão, Kagome voltou a andar para ir ao trabalho e enquanto isso, Kouga e Ayame acabam de sair da lanchonete indo para o carro dela. KOUGA – Você pegou todos os equipamentos?(abrindo a porta do carona e entrando) AYAME – Sim! Eu fui na loja de um amigo... está tudo dentro do carro.(entrando) KOUGA – Ótimo! AYAME – A Kagura disse que encontraremos o resto da equipe no laboratório. KOUGA – Eu não estou gostando dessa história... não precisamos de mais ninguém. AYAME – Nem eu, mas fazer o que? Com tudo acertado, Ayame e Kouga vão de carro para o laboratório secreto e enquanto isso, depois de chegar no trabalho, Kagome conta a Miroku sobre o encontro com Kouga e Ayame. MIROKU – Você tem certeza que o nome dela era Ayame? KAGOME – Tenho sim! Ruiva, olhos verdes, um pouco mais baixa do que eu... acho que era ela que InuYasha viu invadindo o prédio. MIROKU – Você acha? Eu tenho certeza... Ayame e Kouga juntos, mas como o mundo é pequeno. KAGOME – Conhece essa Ayame? MIROKU – Conheço, ela foi responsável pela quase expulsão de Sango da polícia em um caso passado. KAGOME – Por que não avisa Sango do aparecimento de Ayame? MIROKU – Por que ela não roubou nada! Ela pode andar tranqüilamente por aí.(ele fica bravo) - E mesmo assim eu não ajudaria a Sango, ela não falou que isso é trabalho da polícia? Então ela que se vire. KAGOME – Vocês brigaram? MIROKU – Sim, brigamos, eu contei toda a verdade à ela... segui o seu conselho. KAGOME – Contou tudo mesmo? MIROKU – Tudo! Eu , InuYasha e a rede secreta. KAGOME – A reação dela não deve ter sido boa. MIROKU – Ela me ameaçou dizendo que se eu ou InuYasha continuarmos a agir, ela nos mandaria para a cadeia. KAGOME – Puxa! Por essa eu não esperava... olha, Miroku, me desculpa, foi culpa minha, eu que te convenci a contar para Sango. MIROKU – Tá tudo bem, Kagome, vamos voltar ao trabalho. Depois dessa conversa, Miroku e Kagome começaram a atualizar o trabalho atrasado de ontem e enquanto isso, no departamento de polícia, Sango ainda estava chateada com a briga que teve com Miroku na noite de ontem e ao se aproximar dela, Takeda percebeu isso. TAKEDA – O que houve?(sorrindo) – Brigou com o namorado? SANGO – Nem me fale desse sujeito. TAKEDA – Não quer conversar sobre isso? Talvez eu possa ajudar. SANGO – Não, mas obrigada. Sango estava furiosa com Miroku, mas não ia contar o seu segredo para Takeda, preferindo que o bom senso do advogado ajeitasse as coisas. TAKEDA – Se não quer falar, tudo bem!(ele coloca um envelope na mesa dela) – Acho que isso vai te alegrar. SANGO – O que é?(ela abre o envelope) TAKEDA – Veja com seus próprios olhos. Dentro do envelope tinha fotos de Ayame entrando em uma loja de alpinismo, onde ela comprou muitos equipamentos. SANGO – Ayame! TAKEDA – Sim, a gatuna está de volta a ativa, quando investigamos a vida de Ayame, chegamos ao dono dessa loja, eles mantinham um acordo, foi aí que tive a idéia de colocar uma camera de vigilância na frente dessa loja, ela foi útil para obter essas fotos. SANGO – De quando é essa foto? TAKEDA – De ontem. SANGO – Se Ayame apareceu nessa loja, comprando equipamentos, significa que ela irá atacar. TAKEDA – E provavelmente sei onde. Takeda joga na mesa de Sango um jornal e depois aponta uma nota nele aonde se noticiava uma grande reunião de celebridades do Japão na residência de Juroumaru. SANGO – Acho que devemos fazer uma visita ao senhor Juroumaru. TAKEDA – Então vamos! Sango se levantou para seguir Takeda e assim ambos saíram do departamento de polícia. MAIS TARDE Finalmente chegando no laboratório secreto, Ayame e Kouga, ao saírem do elevador dão de cara com três homens e um deles Kouga conhecia muito bem. KOUGA – Houjo?! É você mesmo? HOUJO – Sim, Kouga. AYAME – Conhece ele? KOUGA – Ele é primo de Kagome, além de ser informante da polícia de Urawa.(ele volta a olhar para Houjo) – O que faz aqui? HOUJO – Eu trouxe os outros dois. Houjo aponta para os irmãos Hitten e Mantten, que eram assassinos profissionais e responsáveis pela morte de Urasue. KOUGA – Esses caras parecem perigosos. HOUJO – E são! Por tanto não fiquem no caminho deles. AYAME – Por que eles estão aqui? KOUGA – A Kagura disse que foi recomendação do Mestre das ruas.(os irmãos se aproximam deles) HITTEN – Não vamos perde tempo com apresentações, vamos de uma vez! KOUGA – O.k.! Os cinco membros do grupo saem do laboratório secreto entram em um furgão e partem dali com destino a mansão de Juroumaru. MAIS TARDE Já estando na mansão de Juroumaru, que seria o alvo da invasão, Sango e Takeda são recebidos pelo anfitrião do lugar. JUROUMARU – Detetive Sango, mas que honra recebe-la, mesmo depois de me prender e dessa vez não veio disfarçada.(sendo irônico) SANGO – Esse é meu parceiro, detetive Takeda. JUROUMARU – O que querem comigo? TAKEDA – Viemos informar a possibilidade de um roubo na sua mansão. JUROUMARU – Verdade?! SANGO – Ficamos sabendo que sua querida Ayame está de volta à ativa. JUROUMARU – Eu fico lisonjeado com a súbita preocupação da polícia com meu bem estar, mas devo lhes dizer que já fui informado dessa possibilidade. SANGO – Como assim? JUROUMARU – Um homem me ligou dizendo que Ayame estava de volta com o propósito de me roubar e até me deu a fisionomia dela para provar... portanto detetives, infelizmente chegaram tarde. TAKEDA – Isso não importa! Nós a pegaremos assim que ela chegar. JUROUMARU – Eu não vou permitir isso, detetive, quero receber pessoalmente a minha querida Ayame... a presença da polícia é dispensável. SANGO – Eu já sei! Você deve estar armando algo contra ela, você quer se vingar por tudo de ela fez, por isso nos quer longe. JUROUMARU – Pense o que quiser, detetive, mas agora me de licença, pois tenho que providenciar os preparativos para a festa que celebrará meu retorno a alta sociedade. Juroumaru sai da sala deixando Sango e Takeda, que ficaram revoltados com o comportamento do anfitrião e conversaram sobre isso, já do lado de fora da mansão. TAKEDA – Acho que devemos deixa-los se entenderem, são farinha do mesmo saco. SANGO – Não!(ela olha para ele) – A Ayame me fez passar papel de trouxa e isso eu não esqueci. TAKEDA – Mas o que podemos fazer? SANGO – Vamos ficar de tocaia. Nesse momento o celular de Takeda toca e ele imediatamente atende. TAKEDA – Takeda falando. JINENJI – Takeda, sou eu. TAKEDA – Capitão?! O que houve? JINENJI – Eu recebi agora pouco um telefonema de Juroumaru dizendo que vocês o incomodaram, isso é verdade? TAKEDA – Sim, mas foi por um bom motivo, ficamos sabendo que Ayame tentará roubar Juroumaru e por isso viemos aqui. JINENJI – Está falando da mesma que enganou Sango? TAKEDA – Ela mesma! JINENJI – Sei... vocês já informaram Juroumaru? TAKEDA – Já. JINENJI – Portanto podem voltar ao departamento. TAKEDA – Mas senhor, nós pensamos em ficar de tocaia até Ayame aparecer, deixe-nos ficar. JINENJI – O Juroumaru deixou claro que não quer policias na frente da mansão dele, portanto estou ordenando que voltem para o departamento. TAKEDA – Mas senhor...(Sango pede para falar e Takeda da o celular a ela) SANGO – Capitão Jinenji! JINENJI – O que foi Sango? SANGO – Por favor, deixe-nos ficar de tocaia, a Ayame irá aparecer, prenda-la é uma questão de honra para mim. JINENJI – Você não pode prende-la por que ela não roubou nada, aquele seu amigo devolveu o colar e para não envergonhar a polícia, aquele caso foi arquivado, portanto você não pode prender Ayame a menos que ela cometa um crime. SANGO – Mas ela vai cometer. JINENJI – Isso é hipótese! SANGO – Mas eu não posso deixar a Ayame livre e... JINENJI – O seu dever detetive é servir e proteger a população e não guardar rancor. SANGO – Mas não se trata de guardar rancor... JINENJI – Se trata sim! Agora cumpra a minha ordem e retornem os dois para o departamento, estou sendo claro, detetive? SANGO – Sim senhor.(ela desliga o celular e devolve a Takeda) TAKEDA – Temos que voltar, não é? SANGO – Sim. Sendo obrigado a seguir ordens, Sango e Takeda voltaram para o departamento de polícia e enquanto isso, dentro do furgão, à caminho da mansão de Juroumaru, Ayame e Kouga conversam depois de todos terem estudado o plano de invasão. KOUGA – Como pode ter tanta certeza que Juroumaru não vai chamar a polícia? AYAME – Porque eu o conheço, o orgulho dele é maior do que tudo. KOUGA – Foi por isso que você me pediu hoje cedo para ligar para ele falando que você estava querendo rouba-lo? AYAME – Sim, ele vai fazer questão de deixar a polícia fora disso e isso será importante para nossos planos.(Hitten fala com eles) HITTEN – Já estamos chegando! MANTTEN – É só seguirem o plano e tudo dará certo. Eles finalmente chegam à mansão de Juroumaru e estacionam o furgão em uma rua próxima. HITTEN – Eu e meu irmão iremos primeiro. KOUGA – Eu e o Houjo entraremos depois, disfarçados de ajudantes de cozinha. HITTEN – E você, Ayame, será a última, será o chamariz. AYAME – Certo, mas eu só vou entrar quando a festa estiver no auge. Com tudo combinado, os irmãos Hitten e Mantten entram pela frente da mansão, enquanto Kouga e Houjo seguem pela entrada de serviço que da direto na cozinha e Ayame fica esperando dentro do furgão. 10 MINUTOS DEPOIS Já dentro da mansão, os irmãos Hitten e Mantten estão sentados no escritório particular de Juroumaru até que esse aparece diante dos irmãos. JUROUMARU – Irmãos Hitten e Mantten! Me desculpem pela demora, estava organizando os preparativos da festa. HITTEN – Nós entendemos, senhor.... estamos aqui, queria falar com a gente? JUROUMARU – Fiquei sabendo por fonte de que uma velha amiga está de volta e quero que a recebam.(ele uma foto de Ayame para eles verem) MANTTEN – Ela é bonita, por que quer que a gente cuide dela?(pegando a foto) JUROUMARU – Ela tem que pagar por me fazer sofrer.(ele se afasta um pouco deles para cerrar os punhos de raiva) - Ela me usou, me enganou, portanto quero que ela sofra bastante antes de morrer. MANTTEN – Como quiser.(devolvendo a foto) JUROUMARU – Primeiro vou recebe-la e assim que descobrir o que ela quer, darei o sinal para que a levem para uma sala nos fundos e lá cuidem dela. HITTEN – Entendido. JUROUMARU – Podem se misturar com os convidados. Depois dessa conversa, os irmãos riem um para o outro, o plano estava dando certo, já que contatos de Naraku é que apresentaram os irmãos Hitten e Mantten para Juroumaru e enquanto isso, dentro da cozinha, Kouga e Houjo conversam enquanto fingiam trabalhar. KOUGA – Você confia nesses dois? HOUJO – Não é questão de confiar, eles são profissionais, o Juroumaru pensa que Hitten e Mantten trabalham para ele, mas estão aqui como parte do plano. KOUGA – Mas eu ainda não gostei dessa história. HOUJO – Você sempre foi desconfiado das pessoas... por falar nisso, tem visto a Kagome? KOUGA – Não muito, mas nós nos damos bem HOUJO – Eu a visitei quando voltou para Urawa... ela estava triste na ocasião. KOUGA – Ela tinha rompido com um namorado que arrumou aqui em Tóquio. HOUJO – Então há chances de vocês dois voltarem? KOUGA – A gente tentou voltar, mas aquele sentimento que nos uniu no passado, não volta mais... acho que devemos procurar o amor em outras pessoas. HOUJO – Como por exemplo naquela Ayame? Ela é uma gracinha. KOUGA – Acha?! Eu nem reparei. HOUJO – Eu duvido, mas ela repara em você, eu percebi isso. KOUGA – Vamos nos concentrar no plano. Kouga quis desconversar, mas aquela conversa fez ele pensar em Ayame e notar como ela era realmente bonita. 10 HORAS DEPOIS Já era noite e festa na mansão estava no auge, muitas celebridades estavam presentes como empresários, políticos e artistas, sendo assim, Ayame, ainda dentro do furgão, colocou um belo vestido e tirou da bolsa um ingresso falso para poder entrar na festa e assim ela o fez e já lá dentro, ela procurou entrar na sala seguinte sem chamar a atenção de ninguém, mas ao pisar na sala, Juroumaru aparece diante dela. e imediatamente foi até ela. JUROUMARU – Ora, ora! Mas não é a minha querida Ayame. AYAME – Juroumaru?!(fingindo surpresa) JUROUMARU – Você veio me ver, gatinha? AYAME – Eu...eu...(fingindo medo) JUROUMARU – Olha Ayame.(colocando o braço dele em volta do ombro dela) – Eu posso até esquecer o que me fez no passado, desde que me diga o que veio fazer aqui. AYAME – Eu vim aqui para voltar para você, eu sei que errei, mas é porque sou fraca e precisava de dinheiro.(fingindo arrependimento) JUROUMARU – E por isso entrou sorrateiramente na minha mansão? AYAME – Eu pensei que ainda estava bravo comigo, é por isso que entrei assim. JUROUMARU – Então não vai me dizer o que veio fazer aqui? AYAME – Eu vim por você, amorzinho. JUROUMARU – Chega! Eu não caio mais nos seus truques, eu até que gostava de você, de transar com você, você faz muito bem o serviço. AYAME – Não fale assim comigo, querido. JUROUMARU – Se vai continuar com esse jogo, vou ter que chamar gente especializada.(ele se afasta dela para chamar alguém com sinais) AYAME – Quem está chamando?(fingindo surpresa novamente) JUROUMARU – Se não fala a verdade comigo.(Hitten e Mantten aparecem na sala) – Quem sabe com eles, você não se abre. AYAME – Quem são eles?(ele a ignora) JUROUMARU – Cuidem dela e a façam falar Hitten e Mantten levam Ayame para uma sala nos fundos e Juroumaru se diverte em saber que será vingado, mas o que ele não imagina é que tudo aquilo foi parte de um plano, pois assim que chegaram na sala, Hitten e Mantten soltaram Ayame. HITTEN – Já sabe o que fazer, não é? AYAME – Pode deixar.(ela ia começar a trocar de roupa) – Ei vocês. MANTTEN – O que? AYAME – Podem se virar? Os irmãos Hitten e Mantten se olham e depois ficam de costas para que Ayame tirasse o vestido e colocasse uma roupa justa e de couro e depois disso ela saiu da sala e enquanto isso, Kouga, já sabendo dos acontecimentos, se prepara para se juntar a Ayame. KOUGA – Houjo, eu já vou.(tirando a roupa de cozinheiro) – Me cobre por aqui. HOUJO – O.k.! Vai logo!(ele olha para o cozinheiro chefe) – Eu te cubro. KOUGA – A gente se vê depois, amigo. Kouga, já sem a roupa de cozinheiro, sai sorrateiramente pela porta e se mistura com os convidados, passando tranqüilamente por Juroumaru e indo em seguida ao encontro de Ayame. AYAME – Finalmente chegou! KOUGA – Vamos lá!(ele olha para a roupa de Ayame) – Gostei do couro.(ela fica vermelha) AYAME – Sem distração, senhor Kouga! Ayame e Kouga descem até o porão, onde ficava o compartimento de segurança da mansão de Juroumaru, aonde estava guardada a jóia de 4 almas, no caminho tinha vários feixes luminosos ligados de uma parede a outra, que eram alarmes e se tocassem neles a segurança seria acionada. KOUGA – Agora é com você, Ayame.(ele da uma aparelho a ela) – Quando chegar do outro lado, use isso no plug. AYAME – Olha como a mestra age, não baba não! Ayame da uma piscada para Kouga e em seguida os feixes luminosos sem toca-los, graças a sua habilidade e flexibilidade de ginasta, a roupa justa de couro facilitava seus movimentos e finalmente ela consegue chegar do outro lado e usa o aparelho que Kouga deu. AYAME – Pronto!(gritando do outro lado) KOUGA – Nós só temos 5 minutos.(ele abre o laptop e digita o código de desarmar) – Vamos logo!(dizia para ele mesmo) AYAME – Vai logo, Kouga! KOUGA – Consegui! Os feixes luminosos somem, possibilitando Kouga passar sem dificuldade e assim os dois ficam de frente ao cofre da mansão de Juroumaru e onde está a jóia de 4 almas. Próximo capítulo = A invasão – parte 2

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Eu Sou a Noite" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.