Eu Sou a Noite escrita por TreinadorX


Capítulo 46
O desaparecimento de Shippou - parte 1




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Finalmente chegando na estação de trem, Kagome e Shippou saem do carro da polícia, depois da carona de Sango, que saiu do carro em seguida. SANGO – Kagome. KAGOME – Fale.(indo até ela) SANGO – Eu não queria falar isso na frente do Takeda, mas você sabe o que o Miroku quer com a Kagura? KAGOME – Quem? SANGO – Foi a respeito dessa mulher que ele me pediu uma investigação, quer dizer que você que trabalha com ele não sabe de nada? KAGOME – O Miroku não me falou nada, deve ser... SANGO – Deve ser o que, Kagome? De repente Kagome se ‘tocou’ que aquele assunto de Miroku devia ser trabalho do Motoqueiro Noturno e por isso ela se segurou para não contar a verdade a Sango. KAGOME – Deve ser trabalhos anteriores à minha chegada, deve ser por isso que ele não me informou. SANGO – É! Deve ser mesmo.(não acreditando muito) KAGOME – Muito obrigada pela carona, Sango. SANGO – Não foi nada, cuide-se. Kagome se afastou de Sango e se juntou a Shippou na estação de trem e ao verem os policiais indo embora, eles conversaram. KAGOME – Eu não sei por que o Miroku não conta a Sango essa história de que ele está ajudando o InuYasha a ser o Motoqueiro Noturno. SHIPPOU – Eu não sei. KAGOME – Mas eu sei, não acho certo o Miroku esconder isso da Sango já que eles estão saindo juntos, assim como não gostei de saber que InuYasha escondeu isso de mim... e você também, não é Shippou? SHIPPOU - Vamos esquecer isso e voltar logo para casa? KAGOME – Tá. Kagome e Shippou pegaram seus bilhetes e depois entraram no trem, que ia leva-los para a cidade de Urawa. MEIA HORA DEPOIS Já desembarcando na cidade de Urawa, Kagome e Shippou percorriam os corredores da estação até o menino se manifestar. SHIPPOU – Eu quero ir ao banheiro. KAGOME – Mas não da para segurar até chegarmos em casa? SHIPPOU – Não da não. KAGOME – Tá bom! Vai que eu fico esperando. SHIPPOU – Eu te encontro na saída. KAGOME – Não vai se perder? SHIPPOU – Ora Kagome, eu já fiz isso antes, eu já tenho quase 9 anos. KAGOME – O.k.! O.k.!(colocando a mão na cabeça dele) – Já está virando um homem. SHIPPOU – Eu já volto. Shippou foi até o banheiro enquanto Kagome foi descendo as escadarias da estação para ir até o ponto de ônibus. 5 MINUTOS DEPOIS Um ônibus acaba de passar no ponto e Kagome não o pegou porque Shippou ainda não tinha retornado, deixando Kagome preocupada, o que a fez voltar até a estação e sem se importar com os outros, entrou no banheiro masculino, onde não encontrou o menino. KAGOME – “Mas ele não está aqui!”(pensando) Kagome saiu do banheiro gritando pelo nome de Shippou, falou com os seguranças da estação, mas ninguém tinha visto o menino. 2 HORAS DEPOIS Kagome, já em sua casa em Urawa, estava desesperada pelo sumiço de Shippou e nesse momento sua mãe aparece na sala. HIGURASHI – Olha minha filha, eu chamei o Nobunaga, ele é detetive daqui mesmo em Urawa... ele está aí fora. KAGOME – Mas mãe, ele é de confiança? Eu quero que isso fique entre nós. HIGURASHI – Não se preocupe filha, eu conheço o Nobunaga, fui madrinha do filho dele, eu falei que seu caso é especial. KAGOME – Se os avós do Shippou souberem do que aconteceu, eles podem querer tirar a guarda dele de mim. HIGURASHI – Tudo bem Kagome, tudo vai acabar bem, vamos achar o Shippou. Depois de acalmar a filha, a senhora Higurashi chama Nobunaga, que queria conversar com Kagome a respeito do sumiço de Shippou e ao entrar foi isso que ele fez. NOBUNAGA – Olha Kagome, você tem que ficar ciente de que vou fazer perguntas difíceis... preparada? KAGOME – Claro. NOBUNAGA – O Shippou teve problemas na escola? Brigas? Drogas? Ou coisas assim? KAGOME – O Shippou?! Não, mas é claro que não. NOBUNAGA – Ele tem inimigos? KAGOME – Ele só tem 8 anos! Eu acho que não. NOBUNAGA – Vocês tiveram brigas em casa? Com sua mãe, seu irmão? KAGOME – Não!(ele se levanta desesperada) – O que responder essas perguntas vai ajudar a achar o Shippou? Ele pode estar nas mãos de algum maluco ou tarado. NOBUNAGA – Nós policiais devemos considerar todas as alternativas, não podemos descartar nenhuma. KAGOME – Desculpa detetive, é que estou desesperada, se acontecer algo com o Shippou, acho que morro.(ela começa a chorar) NOBUNAGA – Não precisa se desculpar, Kagome, eu sou pai e sei como deve ser difícil, mas não se preocupe, enquanto nós conversamos, um amigo está levantando uma lista com os endereços dos pedófelos da cidade, se algum deles pegou Shippou, nós iremos encontra-lo. KAGOME – Espero que o encontre logo. Nobunaga sai da casa deixando Kagome abraçada com a mãe, ele faria de tudo para encontrar o menino. CINCO HORAS DEPOIS Esperando por notícias de Shippou, Kagome mal conseguiu dormir durante a madrugada e naquele momento o telefone toca fazendo a senhora Higurashi atender e Kagome observa a mãe falando e pela fisionomia de apreensão durante a conversa, Kagome deduzia que não eram boas notícias. KAGOME – O que foi mãe? Não me diga que o Shippou... HIGURASHI – Não filha! Eles ainda não encontraram o Shippou, mas é que...(ela tinha dificuldade para falar) KAGOME – Fala mãe! O que houve? HIGURASHI – O Nobunaga foi assassinado agora pouco. KAGOME – O que?! Mas como? Ele foi morto tentando salvar o Shippou? HIGURASHI – Um desses pedófelos com quem ele foi falar, trabalhava em um bar e esse bar foi atacado por assaltantes, que mataram o Nobunaga. KAGOME – Isso é terrível!(ela tenta se recompor) – Mas e agora? Quem vai procurar o Shippou? HIGURASHI – O policial que me ligou disse que a polícia dará prioridade a busca do assassino do Nobunaga. KAGOME – Mas eles não podem fazer isso! E o Shippou? HIGURASHI – Mas querida, entre um assassino de policial e a busca de um menino, o que você acha que será a prioridade da polícia? É claro que a busca do assassino. KAGOME – Mas eu preciso fazer alguma coisa e...(ela teve uma idéia) HIGURASHI – O que foi filha? Vai chamar a polícia de Tóquio? KAGOME – Não mãe!(ela começa a discar no telefone) – O sumiço foi em Urawa e não em Tóquio, a polícia de lá não pode fazer nada. HIGURASHI – Para quem está ligando? Kagome apenas faz um sinal para a mãe esperar, Kagome estava ligando para Miroku na casa dele e como era 5 horas da manhã, ele demorou um pouco para atender, já que estava dormindo, mas ele finalmente atendeu. MIROKU – Alô, quem fala?(bocejando) KAGOME – Miroku, sou eu.(chorando) MIROKU – Kagome?! O que houve? Você parece que está chorando. KAGOME – O Shippou, ele sumiu! Eu não consigo encontra-lo. MIROKU – Fale desde o começo! Ele sumiu de onde? KAGOME – Nós estávamos saindo da estação de trem, mas ele pediu para ir ao banheiro, eu deixei ele sozinho esperando que ele me encontrasse do lado de fora da estação, mas ele não voltou. MIROKU – Você chamou a polícia? KAGOME – Sim, mas o policial que cuidava da investigação foi morto e a polícia daqui não irá procurar por Shippou... então foi aí que pensei que você e o InuYasha não poderiam me ajudar. MIROKU – Kagome, só me fale a hora exata em que Shippou sumiu. KAGOME – Entre dez e vinte e dez e meia. MIROKU – Tá.(ele escreve em um pedaço de papel) - Não se preocupe Kagome, eu vou cuidar disso. Depois de tentar tranqüilizar a amiga, Miroku novamente usou o celular para ligar para InuYasha, que também demorou a atender já que estava dormindo, mas finalmente ele atende. INUYASHA – O que houve Miroku? MIROKU – A Kagome me ligou! O Shippou desapareceu, vá na casa dela e aguarde minha chamada. INUYASHA – Nem precisa falar mais nada! InuYasha desliga o celular e se troca rapidamente para ir a casa de Kagome. MAIS TARDE Finalmente chegando na casa de Kagome em Urawa, InuYasha logo entra para ver a amada, que estava arrasada e o abraçou assim que o viu. KAGOME – Você encontrou o Shippou? INUYASHA – Não! Eu só vim aqui depois que o Miroku me contou o que está acontecendo.(ela continua o a abraçando) KAGOME – InuYasha! Onde está o Shippou? Será que ele está bem? INUYASHA – Nós vamos encontra-lo!(ele beija a testa dela) - Eu prometo. KAGOME – Eu não sabia a quem mais recorrer.(olhando nos olhos dele) INUYASHA – Kagome, eu posso até parecer egoísta em perguntar isso, mas a sua mãe sabe que eu sou? KAGOME – Não, não! Eu não contei nada, não se preocupe. INUYASHA – Tá, tá!(ele enxuga as lágrimas no rosto dela) – Esquece isso! Nesse momento o celular de InuYasha começa a tocar e no visor aparece o número de Miroku. INUYASHA – Fale Miroku. MIROKU – Já chegou na casa de Kagome? INUYASHA – Sim, estou na frente dela. MIROKU – Eu descobri uma coisa surpreendente. INUYASHA – E o que foi? MIROKU – É melhor vir aqui e traga a Kagome com você. INUYASHA – O.k.! Já estamos indo.(ele desliga o celular) KAGOME – O que houve? INUYASHA – Vamos para casa do Miroku, ele descobriu algo e quer que a gente veja. Sem perder tempo, InuYasha monta em sua moto com Kagome na garupa e sai pilotando. MAIS TARDE Finalmente chegando a casa de Miroku, InuYasha leva Kagome direto para o QG do Motoqueiro Noturno, que ficava na parte de baixo da casa e ao entrar pela primeira vez naquela base de operações, Kagome estava de boca aberta com o local cheio de equipamentos de última geração. KAGOME – Eu não sabia que o Miroku escondia isso. INUYASHA – Eu sei que é surpreendente, mas não é hora de admirar. InuYasha leva Kagome até Miroku, que naquele momento estava sentado a frente do enorme computador da base de operação. INUYASHA – O que tem para nos mostrar? MIROKU – Eu conseguir ter acesso ao sistema de vigilância da estação e pude ver o que aconteceu. KAGOME – Então você viu quem seqüestrou o Shippou? MIROKU – É melhor ver com seus próprios olhos. InuYasha e Kagome estranharam as palavras de Miroku, que começou a mostrar as imagens do sistema de vigilância da estação pelo grande computador, onde mostrava que Shippou ao sair do banheiro, foi sozinho para o setor de embarque e entrou no trem, essa cena deixou Kagome sem entender nada. KAGOME – Quer dizer que ele não foi seqüestrado? MIROKU – Não.(ele desliga o computador e olha para Kagome) - Ele fugiu! INUYASHA – Fugiu?! Mas por que? MIROKU – Foi por isso que pedi que viesse, Kagome... pode me explicar isso? KAGOME – Eu não sei o que houve.(não entendendo nada) MIROKU – Ele fugiu por algum motivo, você brigou com ele ou coisa parecida? KAGOME – Não! INUYASHA – Nem mesmo quando soube que ele sabia do meu segredo? KAGOME – Claro que não!(ela se afasta dos dois) - Vocês vão ficar aqui me acusando ou vão me ajudar? INUYASHA – Nós apenas estamos querendo entender o que houve. MIROKU – Olha Kagome, se você quer realmente que achemos o Shippou tem que pensar em qualquer motivo que tenha deixado ele bravo, com motivos para fugir de você.(Kagome fechou os olhos e ficou pensando e pensando) KAGOME – Não houve nada que eu soubesse, nós sempre tivemos uma relação boa, aberta, sempre conversamos sobre os problemas. INUYASHA – Nenhuma vez você viu algum comportamento estranho dele? KAGOME – Eu nunca e... espere aí! Eu me lembrei de algo que me chamou a atenção. MIROKU – E o que foi? KAGOME – Teve uma vez que ele me pediu para entrar na Internet e eu não deixei por que eu iria usar o computador alguns arquivos que você mandou, e aí o Shippou ficou nervoso com minha atitude, mas do que o costume e depois ele me pediu desculpas. MIROKU – Eu tive uma idéia! Ligue para sua mãe e peça a ela que ligue o computador. KAGOME – E o que isso vai nos ajudar?(ele discava o celular) MIROKU – Peça para ela entrar na Internet, com os equipamento daqui posso ver os sites que Shippou visitou, desde que o computador usado esteja ativado. Kagome liga para a sua mãe para pedir que ela faça o que Miroku disse e assim graças a tecnologia da base de operação, Miroku conseguia ter acesso aos sites que Shippou visitou. MIROKU – Ele visitou salas de bate papo, sites infantis... nada pornográfico. KAGOME – Ele só tem 8 anos! O que acha que ele visitaria sites assim? INUYASHA – Você ficaria surpresa com coisas que já vi, a Internet é um mundo livre e perigoso. MIROKU – Você sabe com quem ele falava nessas salas de bate papo? KAGOME – Ele dizia que conversava apenas com Satsuki. INUYASHA – Minha sobrinha, eles se tornaram grandes amigos ou até algo mais.(sorrindo tentando descontrair o ambiente pesado) – O.k.! Vamos ter que falar com ela. KAGOME – Com Satsuki? MIROKU – Isso! Se Shippou fugiu, talvez ela saiba o motivo. KAGOME – Tá! Então vamos de uma vez. MIROKU – Não! Você fica, vamos eu e o InuYasha... alguém tem que ficar aqui. KAGOME – Por que? MIROKU – Eu fiz uma conexão no sistema de vigilância de todas as estações de trem de Tóquio, eu preciso que fique aqui e veja em qual estação Shippou desembarcou. KAGOME – Tá! Eu faço isso. INUYASHA – Ótimo! Vamos, Miroku. InuYasha e Miroku saem do QG do Motoqueiro Noturno, deixando Kagome sozinha por lá e durante o caminho para o carro eles conversam. INUYASHA – O que acha que aconteceu? MIROKU – A única coisa certa é que Shippou fugiu, o que devemos descobrir é o que o motivou a fazer isso. INUYASHA – Você não acha que a Kagome tem culpa? MIROKU – Claro que não! A Kagome é uma mãe exemplar, mas você mesmo tem que admitir que tem algo de errado nessa história. INUYASHA – Mas não vamos descobrir nada se ficarmos aqui. MIROKU – Vamos no meu carro. Miroku e InuYasha entram no carro e Miroku da a partida para que eles fossem para a casa de Sesshoumaru afim de falar com Satsuki. MAIS TARDE Já eram quase 6 da manhã e finalmente InuYasha e Miroku chegaram na casa de Sesshoumaru e logo tocaram a campanhia e depois de algum tempo apareceu Rin, vestindo um roupão, na frente deles. RIN – Vocês de novo! O que querem dessa vez? INUYASHA – Não é o assunto de ontem, não se preocupe. MIROKU – Nós precisamos falar com Satsuki. Nesse momento Sesshoumaru, também vestindo um roupão, aparece por trás de Rin e ele tinha ouvido a frase de Miroku. SESSHOUMARU – A Satsuki está dormindo! O que querem com ela? INUYASHA – Sesshoumaru, precisamos conversar com ela, o Shippou fugiu. RIN – O que? Mas como assim? INUYASHA – Depois contamos os detalhes, mas achamos que talvez a Satsuki saiba o motivo do Shippou ter feito isso. RIN – Claro! Claro!(ela da passagem a eles) - Entrem, eu vou chamar Satsuki. InuYasha e Miroku são convidados a entrar na casa de Sesshoumaru e assim todos vão direto para o quarto de Satsuki, que estava dormindo. SESSHOUMARU – Satsuki!(mexendo nela) – Acorde querida. SATSUKI – Pai?(ela olha o relógio) - São 6 horas da manhã, é muito cedo. SESSHOUMARU – Querida, o seu tio e o amigo dele vieram falar com você. Satsuki fica sentada na cama ao olhar InuYasha e Miroku olhando para ela. SATSUKI – Oi tio... oi senhor... o que foi? INUYASHA – Precisamos conversar querida.(ele respira fundo) - Satsuki, o Shippou fugiu de casa. SATSUKI – O que? Fugiu de casa? MIROKU – Isso! Nós não sabemos por que ele fez isso, talvez você saiba. SATSUKI – Eu?! Ele não me falou nada. SESSHOUMARU – Tem certeza querida? Não se lembra de nada? SATSUKI – Não pai! Eu não me lembro. INUYASHA – Tudo bem querida, se você diz que não se lembra, eu acredito. RIN – A Kagome deve estar desesperada. SESSHOUMARU – Mas por que ela não pediu ajuda da polícia? INUYASHA – Ela até pediu, mas a polícia de Urawa está ocupada com outras coisas, por isso ela pediu a nossa ajuda. SATSUKI – Então vocês nem fazem idéia de onde Shippou está? INUYASHA – Nós só sabemos que ele pegou um trem para Tóquio. SATSUKI – Tá bom! Eu vou para a escola, mas se encontrarem o Shippou, vocês podem me avisar? Eu gosto muito dele. INUYASHA – É claro meu bem!(colocando a mão na cabeça dela) SATSUKI – O Jaken é quem vai me levar para escola, não é papai? SESSHOUMARU – É sim! Eu e a Rin temos negócios no jornal. RIN – Mas nos liguem se souberem de algo. MIROKU – Pode deixar. Sem ter conseguido nada de Satsuki e voltando a estaca zero, Miroku e InuYasha deixam a casa de Sesshoumaru e caminham até a saída INUYASHA – Voltamos a estaca zero! MIROKU – Tem alguma coisa errada nessa história. INUYASHA – Isso eu sei, mas o que podemos fazer. MIROKU – Vamos voltar ao QG! A Kagome já pode ter descoberto em que estação o Shippou desembarcou.(entrando no carro) INUYASHA – Precisamos ser rápidos, o Shippou está desaparecido há quase 10 horas. MIROKU – Nós vamos encontra-lo, você vai ver. INUYASHA – “Shippou, para onde você foi?”(pensando) InuYasha olhava para o céu pensando em Shippou e no desespero de Kagome, ele faria de tudo para devolver o sorriso no rosto da amada. Próximo capítulo = O desaparecimento de Shippou – parte 2

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