Eu Sou a Noite escrita por TreinadorX


Capítulo 40
Kohaku e o gênio do mal - parte 3




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/2283/chapter/40

No caminho para ir ao seu escritório de advocacia, Miroku, dirigindo seu carro, pega o celular e telefona para InuYasha, ainda disfarçado de Motoqueiro Noturno, que estava em um beco. MIROKU – Precisamos provar a inocência de Kohaku. INUYASHA* - Eu também acho, mas como podemos fazer isso? MIROKU – Eu quero que invada a empresa de Naraku e chegue ao computador central. INUYASHA* - E o que acha que vou encontrar lá? MIROKU – Pense bem, primeiro eu pensei que tinham forjado para Kohaku, mas agora acho que houve mesmo a venda de armas e de inteligência militar e jogaram isso para cima de Kohaku. INUYASHA* - Estou entendendo! Se mexermos no computador central, é possível que encontremos o verdadeiro culpado, ou seja, Naraku. MIROKU – Isso é uma coisa que duvido que a Agência Imperial tenha pensado. INUYASHA* - O.k.! Mas acho que devo entrar sem o disfarce. MIROKU – Eu só tenho que ir ao escritório para guardar alguns documentos com a Kagome e depois vou para o QG e dali volto a ligar. Miroku desliga o celular e segue em frente e enquanto isso, Kikyou acaba de chegar ao escritório de Miroku, para fazer uma visita, e ao entrar da de cara com Kagome sentada à mesa. KIKYOU – Você?!(surpresa) KAGOME – Sim.(visivelmente desconfortável) – O que deseja? KIKYOU – O Miroku está? KAGOME – O Doutor Miroku ainda não voltou do tribunal, mas já deve estar chegando. KIKYOU – Doutor Miroku?! Mas isso é que é formalidade se pensarmos que ele já te pediu em casamento. KAGOME – Como você mesma sabe, eu já tive um relacionamento com ele, mas aqui sou empregada dele e aqui eu o trato de maneira formal como tem que ser. KIKYOU – Faz sentido. Aquela situação era meio constrangedora para ambas e por sorte Miroku chega naquele momento. MIROKU – Kikyou?!(ele se curva a ela) – Mas que surpresa em vê-la por aqui. KIKYOU – Eu tenho muito tempo de sobra depois que pedi licença da Universidade. MIROKU – E em que posso ajuda-la?(Kikyou olha para Kagome e depois para Miroku) KIKYOU – Podemos conversar a sós? MIROKU – Claro!(ele olha para Kagome) - Kagome, guarde isso nos arquivos.(ele entrega alguns papeis) KAGOME – Pode deixar doutor Miroku.(ela pega os papeis) MIROKU – Vamos, Kikyou. Miroku da passagem a Kikyou e ambos entram na sala onde eles podiam conversar a sós. MIROKU – Fale, Kikyou. KIKYOU – Primeiro por que aquela moça está trabalhando aqui? MIROKU – Aquela moça tem nome, se chama Kagome, eu a contratei por que precisava de uma secretária e ela estava precisando de um emprego, então juntamos a fome com a vontade de comer. KIKYOU – Me desculpe pela grosseria... Miroku, você sabe onde está o InuYasha? MIROKU – Não!(mentindo) KIKYOU – Ele tem se comportado de maneira muito estranha esses dias, achei que pudesse saber o que estava acontecendo. MIROKU – Se está tendo problemas com o InuYasha, deveria falar com ele, eu não posso te ajudar. KIKYOU – O.k.! Eu vou indo.(ela ia sair mas de repente para) – Miroku. MIROKU – Sim. KIKYOU – O InuYasha tem vindo aqui no seu escritório? MIROKU – Se está preocupada em saber se ele vê Kagome, pode ficar tranqüila, ele sabe que ela trabalha aqui e nunca apareceu por aqui, nem quando estou ausente. KIKYOU – É só isso que queria saber, obrigada, Miroku. Kikyou sai do escritório sem olhar para Kagome e vendo a situação, Miroku não podia deixar de pensar que InuYasha estava brincando com fogo. MAIS TARDE InuYasha, já sem disfarce, chega ao lado externo da empresa carregando uma bolsa e fica escondido atrás de uma moita até a aproximação de um funcionário da empresa e de repente, InuYasha sai de trás da moita e imobiliza o funcionário, o carregando para trás da moita e pegando o uniforme dele e logo usa o ponto eletrônico. INUYASHA – Miroku, logo vou entrar. MIROKU – Tome cuidado, InuYasha, precisa usar boné e óculos escuros para que ninguém te reconheça. INUYASHA – Pode deixar. InuYasha coloca o boné da empresa e os óculos escuros e entra na empresa pela entrada de serviço e com muita facilidade, passando por vários setores sem ser reconhecido, ele chegar perto do setor do computador central, o qual era protegido por apenas um segurança. INUYASHA – Fique na linha, Miroku, estou indo. InuYasha coloca o disfarce de Motoqueiro Noturno e se aproxima do segurança por trás e o acerta na cabeça, deixando-o desmaiado e em seguida vai ao computador central da empresa. INUYASHA* - Já estou aqui, Miroku, o que faço?(ele liga o computador) MIROKU – Coloque o CD e baixe todos os arquivos referentes a produção e comercialização de armas da empresa. INUYASHA* - Certo.(ele começa a digitar) MIROKU – Se concentre no excedente do contrato da empresa com o departamento de Defesa. InuYasha começa a baixar todos os dados até que nesse momento o alarme da empresa toca, pois o computador central tinha um dispositivo que avisava quando houvesse uma quebra da segurança e esse aviso logo chegou a Naraku, que estava na sala com Onigumo e Kagura. NARAKU – O que está havendo?(Onigumo liga o monitor de segurança) KAGURA – A sala do computador central foi invadida.(eles vêem o Motoqueiro Noturno no monitor) ONIGUMO – Motoqueiro Noturno? O que ele faz aqui? NARAKU – Não interessa!(ele usa o intercomunicador) - Atenção todos os seguranças! Detenham o Motoqueiro Noturno a qualquer custo, vivo ou morto. Com a ordem de Naraku começou uma caça a InuYasha dentro do prédio da empresa, mas para o azar do Mestre das ruas, InuYasha já tinha tirado o disfarce e fugiu do prédio com a mesma facilidade com que entrou e já do lado de fora do prédio, ele voltou a colocar o disfarce e foi embora do local guiando sua moto com a posse do CD que comprovaria a inocência de Kohaku. MAIS TARDE Naraku estava esperando por notícias junto de Kagura até que Onigumo entra na sala para dizer as novidades. ONIGUMO – Os técnicos disseram que o Motoqueiro Noturno arquivos das vendas de armas. KAGURA – Ele veio atrás de provas para inocentar Kohaku. NARAKU – Isso não é possível! Como foi que isso aconteceu? Se essas provas chegaram ao conhecimento da imprensa arruinará meus planos. ONIGUMO – O que faremos senhor? NARAKU – Eu já sei o que vou fazer, mas ainda temos outro problema, não sabemos onde está Kohaku. KAGURA – O tal de Motoqueiro Noturno deve saber, mas como não sabemos quem ele é, temos que atrair Kohaku, mas não sei como. NARAKU – Então cuide disso, Kagura. Nesse momento a secretária de Naraku, por meio do intercomunicador, avisa que Sango estava querendo falar com ele, Naraku por sua vez pede para a secretária aguardar um instante. NARAKU – Você teve alguma idéia, Kagura? KAGURA – Eu tive! A presença da irmã de Kohaku aqui e agora é perfeito, eu já sei o que fazer. ONIGUMO – Mas nós devemos ter cuidado, ela é uma policial. NARAKU – Eu não me preocupo com essas besteiras! Cuide de tudo, Kagura. Kagura conta o plano para eles e sai da sala passando por Sango, que autorizada, entra na sala onde foi recebida por Naraku e Onigumo. NARAKU – Sente-se detetive, deve estar triste por saber que seu irmão é um fugitivo perigoso.(mas ela não se senta) SANGO – Meu irmão não fez nada!(sendo firme) NARAKU – Não é o que dizem.(ele se senta) - O que quer de mim, detetive Sango? SANGO – Um empresário da sua importância deve ser precavido contra esses roubos, deve ter feito uma investigação particular. NARAKU – Infelizmente não! Eu não podia imaginar que meu futuro genro fosse esse tipo de pessoa. SANGO – Olha senhor Naraku! Eu sei que o senhor é uma pessoa importante, mas não acredite em tudo que dizem do Kohaku, eu o conheço desde sempre, ele nunca faria nada do que está sendo acusado. ONIGUMO – Mas e as provas? Elas não foram inventadas. NARAKU – Espere Onigumo! Talvez a detetive Sango esteja certa, o Kohaku nunca demonstrou tal comportamento.(fingindo) SANGO – Isso mesmo!(ela finalmente se senta) – A Agência Imperial não acredita no meu irmão, então eu achei que talvez o senhor possa me ajudar, estou muito nervosa. NARAKU – Estou vendo, não quer tomar alguma coisa? Uma água ou um suco? SANGO – Um suco, se não for incomodo. NARAKU – Claro que não, detetive. Naraku, por meio do intercomunicador, pede para a secretária trazer um suco de laranja para Sango e ele logo o faz e Sango bebe tranqüilamente. SANGO – Obrigada senhor Naraku. NARAKU – Não me agradeça detetive, foi um prazer e quanto ao assunto do seu irmão, vou providenciar uma profunda investigação interna, é possível que alguém de dentro da empresa se sentiu humilhado por Kohaku ter subido tão depressa. SANGO – Foi o que pensei, senhor.(ela se levanta) – Muito obrigado por ter me atendido. NARAKU – Foi um prazer, detetive, eu deveria ter te procurado antes, devia imaginar que armaram para Kohaku. Sango ficou feliz com as palavras de Naraku e saiu da sala com mais esperanças de inocentar Kohaku sem suspeitar que era o próprio Naraku era o responsável pelo que estava acontecendo e ele sorriu quando Sango saiu da sala. NARAKU – Masque idiota! Ela realmente acha que vou ajudar o irmão dela.(rindo) ONIGUMO – Mas será que o plano de Kagura dará certo? NARAKU – Vamos esperar que o remédio que colocamos no suco de Sango faça efeito. Naraku ria de maneira maligna e enquanto isso Sango, que estava saindo do prédio do Grupo Naraku, de repente começou a passar mal. SANGO – O que está acontecendo comigo? Ela começou a ter a visão turva e depois desmaiou o que chamou a atenção de vários repórteres, que cobriam o caso de Kohaku, já que a detetive era irmão do acusado. MAIS TARDE Finalmente chegando ao hotel onde Kohaku estava escondido, Miroku trazia com ele o CD que InuYasha lhe entregou para inocentar o irmão de Sango. MIROKU – Trago boa notícias, rapaz! Tenho em minhas mãos a prova de sua inocência.(ele vê Kohaku ainda triste) – O que foi, Kohaku? KOHAKU – Eu acabei de saber pelos noticiários, a Sango foi hospitalizada. MIROKU – O que? KOHAKU – Os repórteres disseram que ela desmaiou de repente no prédio do Grupo Naraku. MIROKU – “Mas o que a Sango foi fazer lá?”(pensando) - E como ela está? KOHAKU – Eu não tenho idéia!(ele coloca as mãos na cabeça) - Isso tudo é culpa minha, ela deve ter passado mal por se preocupar demais comigo. MIROKU – “Eu desconfio de outra coisa.”(pensando) KOHAKU – Eu tenho que vê-la. MIROKU – Ainda não! Eu preciso levar esse CD para a promotora Midoriko, assim ela pode ordenar que a Agência Imperial para de procura-lo. KOHAKU – Eu não posso esperar, preciso ver Sango, ver com meus próprios olhos que ela está bem, ela faria o mesmo por mim, iria se arriscar. MIROKU – Como advoga eu não recomendo, mas como amigo eu te apoio. KOHAKU – Obrigado, Miroku. MIROKU – A relação de vocês dois é muito bonita, é uma pena eu ter sido filho único, eu queria saber o que era esse amor fraterno... agora vá e tome cuidado em não ser apanhado. KOHAKU – Claro, a Sango está no Hospital Memorial. MIROKU – Enquanto isso, vou falar diretamente com o agente Ryoma, para suspender a busca. Kohaku vai embora para ver a irmã e por outro lado, Miroku estava desconfiado do acontecido com Sango e por isso pegou o celular e ligou para InuYasha, que já estava no seu restaurante. INUYASHA – Miroku?! Eu achei que não ia ligar tão cedo, conseguiu levar o CD para a promotora? MIROKU – Ainda não fiz isso! Estou te ligando para que fique de olho no Kohaku. INUYASHA – Mas ele não está no hotel? MIROKU – Acontece que Sango foi hospitalizada e Kohaku foi vê-la. INUYASHA – Sango no hospital? Isso é estranho, principalmente Sango sendo uma policial bem treinada, que já passou noites em claro. MIROKU – Foi por isso que te liguei, estou estranhando isso, para mim tem cheiro de armadilha. INUYASHA – Para atrair Kohaku, não é? Não precisa falar mais nada, Miroku. MIROKU – Fique apenas sabendo que Sango está no Hospital Memorial. InuYasha desliga o celular e quando se prepara para novamente sair, da de cara com Kikyou na entrada do restaurante. INUYASHA – Kikyou?! KIKYOU – Vai a algum lugar?(o encarando) INUYASHA – Vou! (nervoso) KIKYOU – E posso saber para onde?(de braços cruzados batendo o pé) INUYASHA – É um assunto do restaurante.(mentindo) – Coisa chata, falar com fornecedores e coisa e tal. KIKYOU – Mas o que é isso, InuYasha?(ela coloca os braços em volta do pescoço dele) – Pensei que íamos ter um momento a sós. INUYASHA – Eu bem que gostaria, mas o dever me chama... o restaurante é meu negócio e preciso cuidar bem dele.(ela está meio desconfiada) KIKYOU – Não está mentindo para mim, ou está? INUYASHA – Mas é claro que não!(ele tira os braços dela do pescoço dele) – Agora preciso ir. InuYasha saiu correndo do local, ele não se sentia bem em mentir para a namorada, mas ele ainda não se sentia seguro em contar a ela o seu segredo. MAIS TARDE No quarto do Hospital Memorial onde Sango está internada, Takeda e Rin a observavam esperando sua recuperação, pois ela ainda estava desacordada. RIN – Como pode acontecer isso com Sango? TAKEDA – Ela devia estar sofrendo muito.(acariciando o rosto dela) RIN – Não se preocupa, pai! Sango é forte, ela vai ficar bem. TAKEDA – Eu sei que vai!(ele coloca a mão no ombro da filha) – Por que não vai se juntar ao seu marido? RIN – Eu combinei com ele de vermos Kanna, ela também deve estar sofrendo muito e... TAKEDA – O que foi filha? Sem dizer nada, Rin apenas aponta para a porta do quarto, pois lá estava Kohaku, que usava óculos escuros e um sobretudo para não ser reconhecido. KOHAKU – Eu vim ver minha irmã. TAKEDA – O que está fazendo aqui, rapaz? Você é um foragido. KOHAKU – Eu sou inocente, senhor. TAKEDA – Eu acreditaria nisso se não se comportasse como um criminoso. RIN – Por que fugiu, Kohaku? KOHAKU – Eu não tive escolha! Armaram para mim. TAKEDA – Eu sou policial e você é um fugitivo da justiça, meu dever é prende-lo. RIN – Não faça isso pai! KOHAKU – Senhor Takeda! O Miroku conseguiu uma prova para me inocentar. Ao ouvir tais palavras, Sango abriu os olhos e começou a falar com dificuldade. SANGO – Kohaku.(ele vai até ela e segura a sua mão) KOHAKU – Estou aqui, mana. SANGO – É verdade?(ela se levanta para sentar) – É verdade que o Miroku conseguiu a prova para te inocentar? KOHAKU – Sim, eu não sei como, mas ele diz que sim... só que recebi a notícia da sua internação e por isso eu vim vê-la. SANGO – Não devia ter vindo, há vários agentes atrás de você, eles acham que você matou outros agentes e por isso vão atirar primeiro e perguntar depois. RIN – Ela tem razão, Kohaku! Se algum agente te achar não vai adiantar nada o Miroku ter provado a sua inocência... agora, vamos! Rin puxa Kohaku pelo braço e o ajuda a sair do hospital sem ser reconhecido. RIN – Kohaku, você não quer que Kanna fique sabendo de você? KOHAKU – Não! Ela não acreditou em mim. RIN – A Kanna é meio infantil, mas ela te ama. KOHAKU – Eu não sei não! Kohaku e Rin conversavam descontraidamente até que vários homens encapuzados atacam os dois, levando apenas Kohaku com eles para dentro de um furgão, deixando Rin caída no chão e enquanto isso sem saber de nada, Sango conversava com Takeda. SANGO – Ia mesmo prender meu irmão?(já de pé mas com o soro ligado no braço) TAKEDA – Ia sim!(taxativo) SANGO – Você ia cometer um enorme erro, principalmente se o Miroku realmente conseguiu provar a inocência do meu irmão. TAKEDA – Eu só acredito vendo.(meio com ciúmes) – Não acha estranho ele ter descoberto tão fácil. SANGO – Pode ser, mas se é para ajudar o meu irmão eu... Rin?! Sango e Takeda vêem Rin meio machucada entrando na porta do quarto do hospital. TAKEDA – O que houve, filha? RIN – Levaram Kohaku! SANGO – Quem levou? RIN – Eu não sei! Eu estava conversando com ele e aí de repente apareceram vários homens encapuzados e eles levaram Kohaku. SANGO – Eu preciso fazer algo e...(ele fica na frente dela) TAKEDA – A senhora não vai a lugar nenhum, vai ficar aqui, ainda está doente. SANGO – Mas... TAKEDA – Eu vou cuidar disso pessoalmente.(e depois ele olha para filha) – E você mocinha, vá procurar atendimento médico. SANGO – O Kohaku deve estar correndo perigo, eu preciso fazer alguma coisa. TAKEDA – Eu vou chamar os agentes e contar a história toda, eles precisam saber que Kohaku foi seqüestrado. SANGO – Faça o que quiser, mas eu vou sair daqui e o único jeito de me impedir é atirando em mim. Sob o olhar de Rin, Takeda notou a determinação de Sango olhando nos olhos dela, ela não descansaria enquanto Kohaku estivesse em perigo e por isso ele deu passagem à parceira. TAKEDA – Sabe por onde procurar? SANGO – Não, mas não vou ficar aqui parada. TAKEDA – Então eu vou com você. Takeda e Sango saíram do quarto do hospital para procurarem Kohaku, mas não tinham idéia de onde ele poderia estar. Próximo capítulo = Kohaku e o gênio do mal – parte 4

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Eu Sou a Noite" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.