Paradoxo escrita por SicKey


Capítulo 5
Meu Anjo


Notas iniciais do capítulo

Hello povo,
Peço mil desculpa unnie, mais prometo que esse sera o ultimo assim... Ela entender.
Boa leitura.



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* 7 Anos atrás*

                Acordei assustada, quando o ônibus freou bruscamente, ainda tentei colocar a mão na frente mais acabei virando o pulso e dei com a cabeça com tudo no banco da frente.

 ”Que Droga, isso dói”. Pensei. Olhei em volta tentando saber onde estava. Para meu espanto o ônibus estava ficando vazio, só tinha eu e mais 13 pessoas.

                Olhei para o lado, uma senhora estava sentada com uma garota que parecia não te mais de 10 anos, olhei para o outro e só conseguia ver uma área verde que se estendia pelo horizonte, desorientada tentei me lembrar de o que tinha acontecido, a dor na cabeça ainda era intensa e agora meu pulso também doía. Fechei os olhos sem acredita no que tinha feito, nem queria pensa nas consequências. Olhei para fora de novo como se eu estive-se esquecendo de algo...  Para onde eu estava indo mesmo?

-Desculpe senhora. – Falei me virando para ela. –para aonde esse ônibus esta indo? Ela me olhou de cara feia.

-Acabamos de sair de Rio Bonito. Falou seca.
-O que? Estamos indo para Belo Verona?Não pode ser. Senti meu queixo caia eu tinha dormido a manha toda, já devia se quase na hora do almoço.

 Ela me lançou um olhar de desprezo e disse:
-Para onde você pensava que estávamos indo? Cadê sua mãe... Levantei-me correndo sem deixa ela termina.

                Eu não podia esta assim tão longe de casa. Mais 3 horas e estaria na capital e com certeza não teria dinheiro para volta, quem mandou fica sem dormir a semana toda mais a culpa também não era minha tudo de ruim tinha que acontece na mesma semana?

                Fui ate o motorista e perdi para parar, ele me olhou estranho e perguntou:
-Esta doida garota, estamos no meio do nada. Revirei os olhos e falei.

-Eu sei, mas eu quero desce. Daqui eu volto para casa.

-E como você pretender fazer isso? Perguntou levantando uma sobrancelha e voltando a me olhar. Eu respirei bem fundo, aquilo já estava me irritando, era só parar, isso é tão difícil assim de fazer?

-Pode, por favor, parar e me deixa desce?  É só isso que eu quero. Ele me olhou de cara feia e com muita má vontade parou o ônibus e abriu a porta, os outros passageiros me olhavam curiosos enquanto eu descia.

-Depois não diga que eu não avisei. Falou ele enquanto fechava as portas logo partira. Fiquei olhando o ônibus ate ele sumir da vista.

                               Assim que sumiu. Lentamente olhei ao redor, o sol já estava alto e bem forte e o caminho era longo, não sabia quantos quilômetros ao certo mais que eu teria muito caminho pela frente ate em casa, isso eu teria. Só em pensa em volta já me deixava mal, eu não queria voltar, ainda não estava pronta para encara tudo de novo. Eu estava confusa e minha cabeça ainda doía junto com meu pulso e o sol não estava ajudando muito.

                “Que sabe, vou fica um pouco aqui e depois tento conseguir uma carona” Pensei. Ate parece que ia se fácil.

                Entrei por um pequeno caminho que encontrei, mas andar pela mata que estava sendo o problema. Apesar de mora perto, nunca tinha ido para floresta, para ser mais sincera, só tinha visto pela TV o que não ajudava muito no momento. Com pouco menos de 10 minutos de caminhada já estava toda suada e morrendo de sede, mas o mais incrível disso é que eu estava gostando, nunca me imaginei no meio de mato e plantas sem conta com os animais. Sempre achei que isso não era minha praia, e agora podia ver que estava errada, olhei para cima impressionada pela altura das arvores, quanto mais eu adentrava na mata mais alto elas ficavam. Eu devo te andando por mais uma hora, quando comecei a escuta o barulho de água e não deveria esta muito longe, sem presta muito atenção para onde ai sair correndo, acho que acabei escorregando numa pedra e caindo dentro d’ água e para minha sorte (eu acho) não era tão fundo assim, mesmo assim, fiquei toda molhada e também sem palavras...

                 ERA LINDA...
                Tudo tão surreal que eu devia esta sonhando, Com certeza eu desmaie quando cair. Tudo ali me parecia um conto de fadas...

“Não mesmo” Pensei rindo. Minha vida estava longe de se um conto, mesmo assim, eu não podia acredita no que eu via, uma coisa dessas não poderia se real...

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Não resistir ao calor muito mesmo ao lugar. Tirei minha roupa, joguei numa pedra e pulei na água que esta fria e refrescante, mergulhei varias vezes rindo comigo mesma, o que deveria parece loucura se alguém me visse, mais como não tinha ninguém ali, depois de tanta tensão , finalmente estava me sentindo bem, era como se nesse pequeno momento eu voltasse a viver, boiando fechei meus olhos sentindo meu corpo relaxar sobre a superfície, , logo me deitei sobre uma pedra,  o sol batia me esquentando...

Der repente ouvir uma risada. Olhei para os lados assustada, para meu espanto tinha um garoto me olhando a poucos passos de onde eu estava me levantei num pulo e tentei pegar minha roupa que para meu aza eles as segurava bem na sua frente com um sorriso sacana em seu rosto. Tentei me esconder com as mãos sentindo meu rosto esquentar. Percebendo minha reação ele sorriu mais ainda, largou minhas roupas e começou a onda em minha direção, sem espera para ver o que ele queria, pulei da pedra pronta para correr, mas sua voz me detivera.

-Ei, garota o que faz aqui sozinha? Sua voz era suave e um pouco rouca, o que mostrava que inda estava mudando, ele deveria se só um pouco mais velho que eu, mesmo assim senti um arrepio na espinha que nada tinha a ver com o vento. Talvez tenha sido a maior besteira que ta tenho feito mais alguma coisa no seu tom me fez vira. Ele chegou perto ficando a poucos passos, o vento que nos atingiu troce seu cheiro ate mim, ele fedia a cerveja. Eca. Seu sorriso era torto e abobalhado, seus olhos azuis escuro brilhavam de desejo e malicia, não pode deixa se franzi a testa, alguma coisa me dizia que isso não iria acabar bem. Sua expressão lembrar o do meu professor, seu cabelo era curto e liso, era alto e magro e tinha os olhos puxados, usava se uma camisa de manga e uma bermuda. Em quando o observava percebi que ele parecia nervoso e agitado, também não era para mesmo, eu estava nu e anda corria água pelo meu corpo o que deveria parecer irresistível para ele e eu não estava gostando disso eu tinha que pensar em algo e rápido, comecei a temer e a me xingar por te descido do ônibus , meu corpo começa a tremeu com seu olhar... Num minuto ele me olhava no outro veio para cima de mim me empurrado com força para uma arvore, bati as costas violentamente soltando um gemido.

-Mal comecei e já esta gemendo delicia. –Ele riu como se fosse a maior piada, me puxando como se eu fosse uma boneca me jogou no chão o que me fez bate a cabeça em alguma pedra, soltei um grito de dor, perdendo os sentindo por alguns segundos, quando o senti em cima de mim comecei a me debate igual a uma louca tentando tira- ló,queria grita mais sua boca tampou a minha de forma exigente me fazendo entreabri os lábios sentir sua língua e um gosto de cerveja e vomito o que embrulho meu estomago. Ele colocou o peso do seu corpo sobre minhas pernas me mantendo presa, comecei a soca-lo com toda a força, ele mordeu meus lábios e gemi com a dor, ele riu. – Isso mesmo, me bater, adoro uma mulher selvagem. - Assim que olhou para mim, arranhei seu rosto, ele rosnou e me deu um soco, logo senti um gosto de sangue na boca e minha visão ficou turva. Ele segurou meus pulsos e colocou acima da minha cabeça voltando a me beijar com mais violência, eu virava o rosto sentido nojo como nunca senti antes de alguém, ele descia e subia pelo meu pescoço me mordendo, enquanto com a outra mão apertava meios seios, mesmo assim, na hora tudo que eu consegui pensa era que todas as lágrimas que eu derramei tinha sido por nada, eu era uma pessoa covarde e merecia tudo que estava acontecendo, por pior que a Hyo fosse ela estava certo sobre tudo que disse sobre mim e nesse momento só a confirmava. Senti-me sem força, naquele momento pensei em desistir e eu iria morrer e não sofreria nunca mais, mas no instante que senti ele toca minhas parte intimas uma raiva dentro de mim que eu nunca tinha sentindo cresceu fazendo minha pele pega fogo... Gemi fingindo que gosta, ele rio. –Sabia que iria se render delicia. -Deixe meu corpo mole pensando que finalmente tinha me rendido ele soltou meu pulso, rapidamente procurei alguma coisa perto de mim, achei uma pedra e com toda força que me restava acertei sua cabeça, atordoado com a pancada ele saiu de cima de mim, me levantei, mas senti tudo roda, senti algo escorrer pelo meu pescoço quando coloquei a mão e olhei vi que era sangue, acho que fiquei paralisada, pois logo senti alguém me puxa novamente.

- Você será minha por bem ou por mal.-Gritou ele. Ele me acertou um novo soco e acho que devo te ficado inconsciente, logo depois, uma forte dor no meu baixo ventre me fez grita e comecei a chorar, o senti dentro de mim era como se me rasgasse ao meio, me debati e soltei outro grito, quando dor se intensificou. –Como é apertada. - Ele gemeu aumentando a  estocadas,e tomando novamente minha boca, apertou minha cintura me mexendo, Sem força nem para grita, senti que estava acabado estava acabado, meu corpo doía e a inconsciência me chamava o que aceitei de bom grado. Escutei um rosnado, e do nada senti o peso sobre meu corpo sumir e ele saiu bruscamente de mim, alguém gritou e percebi que era o cara, com um ultimo esforço abri os olhos estavam embaçados, sem conseguir enxergar nada voltei a me entregar a escuridão, quando ouvi sua voz, era doce e suave, estava cheia de preocupação, novamente voltei a abri os olhos a procura do dono e o me deparei com o que deveria ser um anjo, o meu anjo, sentir meu corpo ser erguido e era como esta flutuando sobre água, então eu finalmente estava morta... "


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Notas finais do capítulo

Dúvidas, críticas, dicas, sugestões, elogios Review?
Ate o próximo capitulo.
Kiss.



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