Remember escrita por laaichan


Capítulo 6
A Missão em Magnólia


Notas iniciais do capítulo

CONSEGUI UMA BRECHA PRA POSTAR!
YOO Minna-san cá estou eu com o mais novo capitulo da my fic. Muitos de vocês têm me questionando pq a Shine ficou com o Ikari e falaram dos flashs de memorias dela. Resposta: ela não sabe de nada do passado dela muito menos do Natsu! Mas a fic é inteiramente NaLu. Não se esqueçam!
E minna, eu tava pensando... Vocês que acompanham o mangá de FT e tbm o anime (agr é arco filler) Em um cap do mangá vcs viram uma fala da Levy logo apos a luta da Lucy contra a Flare? Para minha amada Lucy Heartfilia, de Levy MacGarden Isso me faz questionar, já que é a Lucy que as vezes dá impressão que ela narra a história de FT. Será que vai acontecer alguma coisa com a Lucy? E se ela morrer? Será que Mashima-sensei vai fazer com que a Lucy morra para o Natsu ficar com a Lisanna? O-O (Chorei quando pensei nisso) Eu não quero isso! Mas ai vem um boato que eu fiquei sabendo: NO FILME DE FAIRY TAIL, NATSU E LUCY PROVALVENTE VÃO SE BEIJAR! Eu quase morri O///O
Então, quando forem dar seu review, me falem o que vcs acham ok?
Agora sem mais delongas, Boa leitura, Aye!



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Fazia duas semanas desde que Ikari e eu começamos a namorar. Quando nós assumimos a guilda virou uma festa.

– Eu sabia, eu sabia! – gritava Rose

– Sim, todos nós – falava Alice.

Todos comemoraram até o dia seguinte, onde a guilda ficou uma bagunça.

Depois de eu descobrir que tipo de magia eu usava, Ikari, Rose e eu formamos um time e logo assim pegamos uma missão e fomos para uma cidade chamada Magnólia, do outro lado do país.

Assim que eu cheguei a Magnólia, uma dor de cabeça me atingiu me deixando tonta.

– Shine-nee, está tudo bem? – perguntou Rose me segurando.

– Sim, mas...

– Deve ser um choque para você, não é mesmo? – perguntou Ikari.

– Nem tanto – falei.

– Você esta se lembrando de algo? – perguntou a Rose, preocupada.

– Apenas... Flash.

– Ah.

– Não se preocupem comigo, vamos fazer isso. – falei.

Encaminhamos para a casa da cliente. Tínhamos que encontrar algum objeto precioso. Bom, vamos dizer que o trabalho foi realmente muito fácil. Achamos o tesouro da nossa cliente rapidamente.

– Hai, aqui está o pagamento – disse entregando para Ikari.

– Obrigada – agradecemos.

– Ano... Tenho um ultimo pedido para fazer a vocês – falou a mulher – Eu pago se precisar.

Nós entreolhamos e concordamos.

– É que eu tinha uma amiga que morreu recentemente. Ela me deixou está caixa. – Ela mostrou a caixa pequena de madeira – Eu perguntei a ela sobre o que era. Ela me disse que era para fazer as pazes com um amigo. Quando eu soube que ela morreu fui para a casa dela e procurei até que a encontrei em cima de uma escrivaninha dela com uma carta. – Suspirou – Como um ultimo pedido eu queria que vocês entregassem isso.

Ela levantou a caixa. Eu a peguei e um sentimento se formou dentro de mim. Tristeza magoa e arrependimento.

– Por favor, entregue essa caixa a amiga dela. Ela saberá o que fazer com a caixa. – disse tristemente.

– Qual o nome da amiga dela? – perguntou Ikari.

– Levy...

– McGarden – completei.

– Shine-chan?

– Como sabe? – perguntou a mulher.

– Ah? Eu não sei...

Todos olharam para mim.

– O que foi? Vamos entregar a caixa sentimental ou não? – perguntei.

A mulher deu uma risadinha.

– É assim que ela chamava está caixa. – ela deu mais uma risada, depois suspirou – Então vocês aceitam a missão?

– Sim!

– Ok então. Levy está na guilda Fairy Tail. Conto com vocês.

– Shine – chamou Ikari – Está tudo bem com você?

– Uhm, acho que sim.

Passamos por algumas ruas que me pareciam bastantes familiares. Então de repente parei em frente á um apartamento.

– Shine-nee? – Rose me chamou.

– E-eu acho que eu conheço este lugar – falei

Arrodeei o apartamento e olhei para cima. Uma janela estava aberta.

– Rápido Rose, venha cá – chamei.

– Sim?

– Está vendo aquela janela – apontei para cima.

– Sim.

– Quero que me teletransporte para lá – falei.

Rose usava a magia de Teletransporte. Ela podia se teletranspotar ou alguém para qualquer lugar. Mas ela tinha um limite de área. A magia não era muito útil em batalha, ela podia escapar para onde quisesse, mas usar muito sua magia a cansava. Então ela carregava consigo pequenos dardos de metal escondidos.

– Mas...

– Rápido – pedi.

– H-Hai.

Fechei os olhos e em segundos eu estava dentro do quarto. Olhei ao redor. Ele estava arrumado e ao mesmo tempo não. Algumas coisas estavam fora do lugar, como se tivesse sido revirada.

– Nossa – falou Rose atrás de mim.

O estranho era que eu sentia que já estivera naquele lugar. Tornei a olhar ao redor. Em um canto jogado no chão ao brilhava. Andei até lá, me agachei e peguei o conjunto de chaves, mas não eram chaves comuns, eram...

– Chaves dos portões dos espíritos estelares – falou Virgo aparecendo ao lado de Ikari, que olhava uma escrivaninha.

– Virgo – assustei-me

– São as suas chaves, Shine-san. Deseja me punir?

– Minhas? Sério? As chaves da “outra” eu

– Não se preocupe Shine-san. Eles estão cientes da sua situação e dizem que querem renovar o contrato com você.

– Então se são minhas não tem problema se eu as levar certo? – perguntei.

– Não.

– Arigato, Virgo – ela sumiu.

Examinei as chaves. Ela tinha as chaves da Áries, do Leão, Câncer, Aquários, Touro, Sagitário, Gêmeos, Capricórnio, Escorpião incluindo a Virgem. Dez das dozes chaves douradas. Também tinha a da Lyra, Cruz, a do Relógio (?) e do Canis Minor.

– Ela é impressionante – soltei.

– Quem? – perguntou Rose

– A “outra” eu – falei – Vamos sair daqui, temos de terminar a missão.

– Então? Vamos? – perguntou Rose quando chegamos as portas da guilda.

– Sim – falei.

A verdade é que eu não estava preparada. Pelo contrario, eu estava, mas nervosa e com medo do que o normal. A marca da guilda é igual que estava na minha mão quando eu acordei no dia que eu conheci Ikari e Rose. Ikari sabia o porquê de eu estar nervosa.

– Não se preocupe, estamos com você – falou Ikari segurando a minha mão.

Respirei fundo.

– Vamos – falei.

Abri as portas da guilda. O lugar era enorme, e também era tão familiar. Tinham alguns membros conversando, bebendo e gritavam felizes. Outro grupo estava em silêncio. Um desses estava chorando. Olhei ao redor e avistei o balcão onde uma mulher de cabelos brancos e olhos azuis limpavam alguns copos. Aproximei-me dela.

– Com licença... – chamei.

Ela levantou a cabeça.

– Ora, novos recrutas? – perguntei sorridente.

– Não, só estamos de passagem – falou Ikari.

Olhei para ele e depois para a mulher.

– Estamos procurando por alguém. Disseram-nos que ela é daqui. Precisamos fazer uma entrega para ela. – a informei

– Hai. E quem seria? – perguntou.

– Levy. Levy McGarden – disse.

– Levy? – Ela olhou ao redor e depois apontou para um grupo em uma mesa – Ali está ela.

– Arigato – agradeci e nos afastamos.

Fomos em direção ao pequeno grupo ali reunidos. Havia uma criança de cabelos azuis escuros, longos, segurando uma gata branca no braço. E uma garota de mais ou menos 17 anos. Tinha cabelos também azuis só que mais claro, curtos, usava uma tiara laranja. As duas estavam em silêncio, com as expressões tristes. Aproximei-me delas.

– Eh... Estamos procurando a Levy McGarden – falei.

– Eu? – perguntou a garota de cabelos curtos.

– Sim. Viemos te entregar isso – dei a caixa a ela.

Ela olhou para a caixa surpresa e depois olhou atentamente para mim. A principio ela me olhou intrigada, mas depois arregalou os olhos.

– N-não pode ser – disse com lágrimas nos olhos.

– O que foi Levy-san? – perguntou a menina.

– É ela Wendy! É ela – disse Levy chorando.

Wendy olhou para mim.

– Não acredito! Até o cheiro é igual – disse Wendy.

Olhei para Ikari e Rose. Eles me olharam sem entender também.

Levy se levantou e correu para me abraçar e começou a chorar. Wendy fez o mesmo.

– O-Oe o que está acontecendo? – perguntei.

Todos da guilda estavam olhando para nós. Todos estavam em estado de choque.

– Wendy, Levy o que está acontecendo? – perguntou uma garota de cabelos vermelhos que usava armadura.

As duas me soltaram.

– É ela gente. Meu faro não me engana.

– A nossa Lu-chan voltou para casa.

A guilda inteira olhou para mim. Depois correram e abraçaram chorando.

– Eu não acredito que você voltou! – falou um sem camisa.

– Pensei que estava morta! – disse outro.

– AAAAAAH! Eu senti tanto sua falta! – um gato azul voou em cima de mim.

Todos estavam fazendo a maior festa. Eu queria perguntar o porquê.

– Ei, eu não estou entendendo. Acho que vocês estão me confundindo com outra pessoa – falei.

Eles me olharam, intrigados. Então uma voz chamou.

– Lucy? – perguntou.

Virei-me deparando com um garoto de cabelos rosa espetados, que usava um cachecol. Ele me olhou surpreso e então correu e me abraçou forte, fazendo com que caíssemos no chão. Sendo que ele caiu em cima de mim.

– Me desculpe por tudo – pediu com a voz rouca – Eu fui um idiota e tudo mais. Depois que você sumiu, eu sempre estive procurando por você. Desculpe-me, Lucy.

– Etto... – falei sem reação.

Ele se levantou, e me ofereceu a mão para me ajudar. Depois tornou a me abraçar só que menos forte. Eu ouvi um pequeno soluço vindo dele. Ele me soltou. Eu notei que ele estava chorando, mas mesmo assim ele me deu um sorriso terno. Olhei atentamente para ele. Eu estava o reconhecendo. Eu já tivera uma visão com ele antes. E a voz era parecida.

Afastei-me um passo.

– Q-Quem é você?


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Notas finais do capítulo

Eai o que acharam? O momento NaLu está próximo! kkkkk
Mereço rewies? :3
Ps: por favor leiam as notas inicias quem não leu (: