Kolybelnaya escrita por themuggleriddle


Capítulo 6
Hogwarts




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Foi com grande alivio que Hermione se viu parada na lareira do escritório do diretor de Hogwarts, após uma curta, mas desconfortável, viagem pela rede de floo. A sala parecia muito maior e mais organizada do que ela se lembrava.

“Ah, Srta. Elston!” Hermione virou-se para ver um senhor se aproximando. Ele usava trajes vermelho vinho com vários detalhes em dourado, como o cinto preso em sua cintura, e um chapéu pontudo da mesma cor que deixava alguns tufos de cabelos brancos escapar por suas bordas. Seus olhos escuros estavam semicerrados, como se a sua visão não fosse a melhor do mundo, e sua boca esticada em um tipo de sorriso. “Sou o professor Dippet, diretor de Hogwarts.”

“É um prazer conhecê-lo, professor.” A garota saiu da lareira, fazendo uma careta ao notar que seus sapatos deixavam uma trilha de pegadas escuras no chão de pedra.

“Não se preocupe com isso, mocinha,” disse Dippet, abanando a mão e gesticulando para que ela se aproximasse de sua mesa, atrás da qual ele se sentou. O barulho do fogo na lareira sendo aceso novamente foi ouvido e Hermione sabia que era Dumbledore quem havia chegado. “Você deve saber que entrar em Hogwarts na sua idade não é normal...”

“Sim, professor.”

“Mas, devido às circunstâncias, o melhor que podemos fazer é deixar que a senhorita estude aqui, não apenas porque você tem direito à educação, Srta. Elston, mas porque você tem direito à segurança,” disse o diretor, olhando-a com uma expressão entristecida. “O mundo trouxa está em guerra e não é bom para alguém como nós ficar perdido no meio da luta deles.”

Hermione concordou com a cabeça e olhou para cima, encontrando Dumbledore parado ao seu lado agora, segurando um chapéu velho e marrom nas mãos.

“Agora, se você puder, Srta. Elston.” Dippet apontou para a cadeira em frente a sua mesa. A garota logo se sentou. “Como deve saber, Hogwarts está dividida em quatro casas: Grifinória, Sonserina, Corvinal e Lufa-Lufa. Para ir para cada uma delas, os alunos passam por uma seleção e é isso que faremos agora... Albus, por favor.”

Como esperado, o professor colocou o chapéu sobre a sua cabeça e este logo caiu por cima de seus olhos, transformando todo o ambiente a sua volta em escuridão.

“Ah!” A voz profunda do Chapéu Seletor ecoou em sua cabeça. “Olhe isso, que mente interessante você tem aqui, minha jovem, muito interessante, cheia de segredos. Oh, não se preocupe, não é o meu trabalho revelá-los... Agora, eu poderia muito bem colocá-la tanto na Corvinal quanto na Grifinória, minha cara. Mas você é valente demais para ir parar na Corvinal, não? Você daria a sua vida pelos outros sem hesitar e é por isso que você deveria estar na... GRIFINÓRIA!”

Hermione sorriu e tirou o chapéu, entregando-o à Dumbledore, que sussurrou um rápido “parabéns” para ela.

“Muito bem, você conseguiu outra, Albus.” O diretor riu. “O professor Dumbledore é diretor da Grifinória, como vê, então deixarei que ele lhe explique tudo sobre a casa, já que temos um bom tempo antes da chegada dos outros alunos.”

“A sala comunal da Grifinória fica na Torre da Grifinória, e você irá encontrar a entrada no sétimo andar, atrás do retrato de uma adorável dama de vestido cor de rosa, a Mulher Gorda. Você terá que lhe dizer a senha para entrar, a qual, no momento, é ‘Animi Heros’,” explicou o professor enquanto Dippe parecia sumir dentro do próprio escritório. A única coisa que fazia a menina perceber que ele não fora embora era o fato de que ela ainda ouvia a sua voz falando com outra pessoa – ou sozinha – em algum lugar ali dentro. “Nós temos um sistema de pontos também. Caso faça algo correto, você ganha pontos, caso contrário, você os perde. No fim do ano, a casa com maior pontuação ganha a taça das casas. Nossos monitores são a Srta. Minerva McGonagall e o Sr. Septimus Weasley. O que mais...? Oh, sim, além dos monitores da casa, nós temos o Monitor e Monitora Chefe. O Monitor Chefe é o Sr. Riddle, da Sonserina, que você já conhece, e a Monitora é a Srta. Aella Thorpe, da Corvinal...”

O bruxo parou de falar ao ouvir um estalido alto ecoar de dentro do escritório e uma pequena criatura de orelhas enormes e olhos verdes esbugalhados aparecer atrás deles vestindo nada mais que uma velha fronha de travesseiro. Ela carregava uma capa preta bem dobrada em suas mãozinhas. Um elfo-doméstico.

“Professor, Hooky trouxe as roupas que o professor pediu. O uniforme para a aluna nova.” A elfa esticou os braços, entregando as roupas para o bruxo.

“Obrigada, Hooky,” disse Hermione, sorrindo. A criatura corou, antes de fazer uma reverência e desaparecer. “Obrigado, professor.” A menina pegou a capa das mãos de Dumbledore, desdobrando-a: era uma típica capa grifinória, do tipo que a escola fornecia aos alunos de primeiro ano quando estes acabavam de entrar e ainda não tinham comprado as peças únicas de cada casa: o colarinho vermelho escuro e o brasão com o leão no peito. Havia também uma gravata vermelha e dourada dobrada junto ao tecido.

“Você recebera mais dessas no seu dormitório, Srta. Elston,” disse Dumbledore. “Essa é para você já ir para o banquete como uma Grifinória.” A bruxa concordou com a cabeça enquanto amarrava a gravata em volta do colarinho da camisa. “Aliás, acho que já podemos descer. Os alunos mais velhos já devem ter chegado.”

***

“Olhe, a Hermione.” Charlus Potter esticou o pescoço para olhar para quem Minerva apontava. “E, veja, uma grifinória!”

“Você conseguiu, minha querida Hermione.” Potter sorriu, apontando para o lugar vazio ao seu lado no banco da mesa da Grifinória. “Você entrou na nossa amada casa.”

“Parabéns, Hermione,” disse McGonagall, sorrindo.

“Eu perdi a seleção?” perguntou a menina, sentando-se ao lado de Charlus.

“Não, os alunos novos nem chegaram ainda... Ah, falando neles.” O rapaz apontou para a porta do salão, que agora se abria, dando espaço para um grupo de crianças guiadas por Dumbledore. Todos os alunos novos pareciam fascinados enquanto olhavam em volta com seus olhos arregalados e bocas abertas. Alguns deles já olhavam para o teto encantado. “Ah, Hermione, você viu?” Potter ergueu o rosto. “Todo primeiranista que pisa em Hogwarts pela primeira vez fica fascinado com isso.”

“Oh, wow!” A garota riu, fingindo estar surpresa com o teto que deixava a mostra um belo céu estrelado. “Como...?”

“É um feitiço de ilusão bem simples,” disse Minerva. “Você tem que ver quando está nevando.”

Hermione voltou a olhar para os alunos novos, que já estavam na frente do salão, onde agora ouviam o discurso do professor Dippet. Após alguns minutos, Dumbledore foi até a frente do tablado onde ficava a mesa dos professores para começar com a cerimônia de seleção. Era exatamente como ela se lembrava... Novos alunos ficando nervosos e seus colegas de casa se divertindo a cada novato selecionado. Depois que todos foram selecionados, Dippet ficou em pé novamente para fazer mais um discurso, falando dessa vez sobre a guerra e sobre a segurança de Hogwarts... E, para o desconforto de Hermione, terminou mencionando a sua presença ali.

“Este anos temos um caso especial para uma... Aluna transferida,” disse o diretor, olhando para a mesa da Grifinória. “A Srta. Hermione Elston estará, de agora em diante, estudando aqui conosco devido à uma série de acontecimentos. A Srta. Elston foi selecionada para a Grifinória e estará aqui como aluna do sétimo ano. Espero que todos vocês.” O rosto do bruxo ficou sério enquanto ele olhava para os alunos.

Assim que ele parou de falar, travessas de comidas apareceram nas mesas, e os alunos quebraram o silêncio, começando a conversar em voz alta. Hermione sorriu, percebendo o quanto ela havia sentido falta daquela atmosfera confortante de Hogwarts.

“Hey, Hermione,” Minerva a chamou. “Deixe-me lhe apresentar o resto do nosso ano... Esse ruivo aqui é Septimus Weasley.” Ela apontou para um rapaz de cabelos vermelhos sentado ao lado dela. Ele tinha olhos verdes e seu rosto cheio de sardas com um nariz longo a lembrara demais de Ron. “Aqueles dois ali são Basil Hopkins e Hector Spinnet.” Ela mostrou um garoto de cabelos encaracolados e castanhos e para um loiro que parecia ter os dentes da frente grandes demais. “George Johnson.” Um rapaz bonito de pele escura que estava sentado ao lado de uma garota ruiva cujos cabelos ondulados iam até a cintura. “A de cabelo vermelho é Florence Amello... Ah, e aquela é Selina Merrick.” Uma menina bonita com cabelos escuros e olhos azuis. “Cecília Wyght.” Uma garota com rosto sardento e cabelos cobreados presos em uma trança. “E Emma Hooper.” Uma moça de pele cor de oliva cujos cabelos escuros estavam bem penteados em um estilo típico da década de 40.

“Vai levar um tempo para eu me lembrar de todos.” Hermione riu, finalmente notando o quão diferente esta Hogwarts era. Não havia Lavander Brown com seus laços cor-de-rosa e colares de prata, não havia Parvati Patil com suas crenças em Adivinhação e nem Seamus e Dean falando de Quadribol, não havia Harry... Bom, sendo Harry e nem Ron comendo tudo como se fosse a sua última refeição.

“Tudo bem?”

“Claro, Charlus,” ela falou, sacudindo a cabeça. “Não foi nada.”

***

Atlas Avery não parava de esticar o pescoço para conseguir ver a menina nova da Grifinória. Tom Riddle estava se contendo para não rir ao imaginar a reação de seu colega ao finalmente conseguir vê-la... Elston não era a moça mais bonita do mundo e ele sabia que Avery queria que a nova aluna fosse uma garota linda.

“Ah, fala sério!” Atlas bufou, finalmente se sentando. “Aquela é a garota nova?”

“Você não deveria julgar os outros pela aparência, Atlas,” disse Tom, sorrindo.

“Cala a boca, Tom,” disse o rapaz. “Olhe só... Aposto que tem um ninho de tronquilhos naquele cabelo.”

“Isso é maldoso, Atlas.” Lestrange riu alto. “A mãe do Abraxas iria gostar de usar aquelas poções dela para cuidar desse cabelo, não é, Abe?”

“É claro,” falou Malfoy, rindo junto aos amigos.

“Alguém sabe se ela é uma sangue-ruim?” perguntou Avery, fazendo uma careta enquanto finalmente olhava para o seu prato de comida. “Ela se parece com uma trouxa. Tom...?”

“Como eu saberia se ela tem sangue trouxa ou não, Avery?” Riddle praticamente cuspiu as palavras. Ele não queria que seus colegas soubessem do fato de ele já conhecer Hermione... Ou melhor: ele não queria que eles soubessem que ele a conhecia do orfanato. “Eu não sou um vidente ou algo do tipo.”

“Ainda não, certo?” Canopus deixou escapar uma risadinha enquanto olhava para o rapaz menor. “Levando em conta a maneira como você insiste nas aulas de Advinhação, parece que você está querendo se tornar um.”

“Eu não insisto nelas, Lestrange,” disse Tom, deixando uma expressão séria tomar conta de seu rosto. O garoto acreditava que não era necessário ser sempre um líder rígido e severo, mas havia horas nas quais ele devia reassumir tal postura para lembrar os outros de quem ele era. “Eu simplesmente não desisto como algumas pessoas.”

Canopus respirou fundo e se ajeitou no banco, parecendo desconfortável, assim que se viu como alvo do olhar frio de Riddle. Tom olhou para o seu prato, agora vazio, e sorriu. Era ótimo poder comer algo decente depois de três meses comendo a comida escassa do orfanato.

“Terminei aqui,” ele falou, levantando-se da mesa.

“Já?” perguntou Abraxas, arqueando uma sobrancelha. “Pelo jeito que você come, eu poderia jurar que você passa fome durante todo o verão.”

“Eu só não sou devagar como vocês.” O garoto deu de ombros, virando-se e saindo do salão, junto a alguns alunos que também já haviam terminado.

Ele já havia falado com Dippet a respeito de seu novo dormitório e seus serviços como Monitor Chefe, logo, a única coisa que precisava fazer agora era ir para o seu quarto e dormir para ficar pronto para o seu primeiro dia de aula. O dormitório dos Chefes ficava no terceiro andar e a entrada era guardada por um dos quadros mais esquisitos que ele já havia visto em Hogwarts. Era o retrato de um jovem de cabelos escuros e cacheados, olhos azuis e um rosto que era sempre uma máscara de seriedade – certo, não sempre; às vezes ele tinha uma expressão bem maligna em seu rosto bonito. O homem vestia uma longa túnica vermelha que parecia um vestido, junto de vários colares de pérolas e contas ao redor do pescoço. Também havia uma máscara que ele sempre carregava e que imitava o rosto sorridente de uma mulher com um tipo de tiara enorme em sua cabeça e duas longas tranças vermelhas. Na opinião de Tom, a máscara era a coisa mais esquisita do retrato.

“Sim?” o retrato murmurou assim que Riddle parou na sua frente.

“Magna Caput.” O homem na pintura acenou com a mão e a entrada se abriu.

O dormitório dos Chefes era enorme, no ponto de vista de Tom. Havia o que parecia ser uma sala comunal com uma mesa, alguns armários, um sofá escuro, uma lareira e alguns outros objetos. Tudo parecia ser decorado com as cores da Corvinal e Sonserina, mas isso não era a melhor parte. O garoto apressou-se para o seu novo quarto, sorrindo ao entrar neste. O cômodo era grande e confortável, decorado de uma maneira parecida com o seu antigo dormitório nas masmorras da Sonserina. Havia uma mesa para que ele estudasse, um guarda-roupas – grande demais, na sua opinião, já que ele não tinha roupas o suficiente para enchê-lo -, uma estante de livros vazia e uma cama enorme. Também havia uma grande janela que lhe dava uma vista incrível do Lago Negro refletindo a luz da lua.

Tom riu, deixando-se cair na cama. Estar ali, em um lugar tão confortável quanto aquele quarto, o fazia perceber o quanto sentia falta de Hogwarts. O castelo era acolhedor, mágico e fascinante, enquanto o orfanato era frio, sem graça e horrível. O Orfanato Wool’s apenas o fazia notar o quanto ele não pertencia ao mundo trouxa, como ele sempre seria um excluído lá, enquanto Hogwarts o lembrava de como ele era bem-vindo na sociedade mágica. Riddle suspirou, rolando até ficar deitado de lado e enterrando o rosto no travesseiro, cheirando-o. Ele não cheirava a mofo, como seu travesseiro no orfanato.

“É bom aproveitar enquanto pode,” ele sussurrou para si mesmo. Afinal, aquele seria o seu último ano em Hogwarts.

***

Como Hermione passara seis anos dormindo no mesmo dormitório que Lavander e Parvati, ela não se importava com o barulho de meninas conversando. Nem um pouco. Na realidade, as cinco meninas que dividiam o dormitório com ela em 1944 conseguiam fazer menos barulho que Brown e Patil juntas.

“Papai disse que não iremos à Alemanha esse ano no Natal,” uma das garotas, Florence Amello, falou enquanto escovava o seu longo cabelo ruivo. “Por causa das guerras.”

“Oh, essas guerras.” Selina Merrick bufou. “Estragando as nossas vidas...”

“Eu acho que elas estão acabando,” disse Hermione, baixinho, não esperando ser ouvida pelas outras.

“Por quê?” perguntou Florence, finalmente colocando sua escova sobre a mesa de cabeceira e se enfiando debaixo do cobertor.

“Não sei. Apenas acho que não vão durar muito.” Ela deu de ombros. “Todos os envolvidos já estão muito cansados para continuar por mais tempo.”

“Tudo bem, todo mundo, estou apagando as luzes!” Minerva falou, subindo na sua cama e apontando a varinha para a lâmpada.

“Aw, Minerva, nós estivemos separadas durante todas as férias! Dê-nos um momento para...” a menina ruiva começou a falar.

“Vocês terão muito tempo para colocar a fofoca em dia amanhã de manhã,” disse McGonagall, acenando sua varinha de maneira delicada e fazendo o quarto cair na escuridão. “Estamos cansadas da viagem, Florence, e nossas aulas começam amanhã cedo...”

“Você não é nem um pouco divertida, Minerva,” uma voz desconhecida falou. Hermione achou que devia ser Cecília ou Emma. “Nem um pouquinho.”

“Boa noite!”

Após estas últimas palavras de McGonagall, o dormitório caiu em um silêncio absoluto. Hermione fechou as cortinas de sua cama, antes de se deitar, encarando o teto. A garota não sabia exatamente o que estava sentindo no momento... Era uma mistura de segurança (um sentimento que apenas Hogwarts poderia lhe dar naquele momento), ansiedade e tristeza. O fato de estar de volta à Hogwarts apenas fazia aquela situação toda parecer mais real, mesmo que aquela atmosfera de sonho ainda estivesse à sua volta. Era como se ela estivesse esperando para que Lavander aparecesse ali, falando alto e a acordando. Mas ela sabia que aquilo não iria acontecer. Hermione sabia que ela iria dormir e que, pela manhã, iria ser acordada por Minerva McGonagall, que estaria gritando para que as outras se levantassem.

‘Como você se meteu nisso, Hermione? Como?’ a menina perguntou a si mesma, logo antes de fechar os olhos e respirar fundo.

Minerva estava certa: ela estava cansada da viagem e não demorou muito para pegar no sono.


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Notas finais do capítulo

Finalmente. Fim de semestre, ou seja, posso passar mais tempo escrevendo e traduzindo.
1- O HOMEM NO RETRATO DO DORMITÓRIO DOS CHEFES: alguém sabe quem ele é? É uma figura histórica, mas como ele foi mostrado em um filme. Um filme meio antigo, mas maravilhoso. :3 Digam ai quem vocês acham que ele é :D
Muito obrigada a todo mundo que deixou review até agora, vocês são lindos :3 como sempre, reviews são muito bem vindos (e recomendações -Q apesar de a história ainda estar no começo ehehe). Espero que tenham gostado.