Sherlock - Found The True Love escrita por Dubulge


Capítulo 4
- Eu não sei... acha que eu ligo?


Notas iniciais do capítulo

HAHAHA dual cap! *---------* yo soy muy incrible~
dois capítulos em um dia? dig din dig ding ~ (8)
ashuusahsahuashu enfiiiim... esse REALMENTE não tá legal... pq a inspiração acabou aqui -nnn e eu tbém achei ele meio repetitivo :T
maaas... como eu não vou ficar julgando pq quem julgam são vcs... eu vou deixar vcs lerem logo :B
Boa Leitura!



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O fim de tarde já se mostrava presente. O sol era rápido em sua trajetória para o horizonte, e o tom de sépia já repousava sobre a cidade, assim como a queda de temperatura.

Sulli aproveitou a carona do seu oppa para ir até o prédio de Krystal. Estava praticamente correndo para chegar até o elevador, e praguejou quem criara a música ambiente em elevadores, que sempre a irritavam quando estava com pressa e era obrigada a ficar parada ouvindo aquilo.

A garota praticamente corria pelos corredores, e sem hesitar, seu dedo empurrava com a campainha do apartamento de Krystal inúmeras vezes.

Com expressão de revolta, Krystal abriu a porta enquanto Sulli já estava impaciente, transferido seu peso de uma perna para outra, em movimentos repetitivos.

Depois de filtrar a imagem da donsaeng em sua cabeça, Krystal desmanchou as feições irritadas e deu lugar a um sorriso doce. Abraçou-a forte e fez um carinho nos cabelos da menina.

– Sulli, que saudade. – Disse a unnie, desabafando.

– Unnie, não faz nem dois dias que não nos vemos.

– É verdade. – Riu. – Mas eu percebi que muitas novidades apareceram nesses dois dias. De quem era aquele carrão do qual te vi sair? – Separaram o abraço e Krystal a olhou com um sorriso ousado nos lábios.

– É uma história um tanto comprida. – Só então a garota reparou no curativo na testa da outra. – O que aconteceu, Unnie? – Tirou os cabelos que caiam sobre a testa de Krystal, para que pudesse analisar melhor o estrago.

É uma história um tanto comprida. – Disse, imitando a yodonsaeng.

Eu percebi que muitas novidades apareceram nesses dois dias. – Retrucou.

As duas riram e adentraram no apartamento.

– Então... já que é uma longa história, comece a contar. – Disse Krystal, fechando a porta e indo para a cozinha. – Detalhe por detalhe, hein?

– Ok. Hm... lembra do Onew? – Sulli se sentou no sofá. – Aquele que eu te disse que nos conhecemos nos tempos de colégio.

– Me lembro, sim. – Ela veio trazendo dois copos de suco, entregando um deles à garota.

– Obrigada. Então, lembra que eu te falei que eu me apaixonei por ele? Só que eu não queria dizer porquê tinha medo que ele se afastasse de mim?

– N-não me diga que... – Krystal arregalou os olhos. – Contou pra ele?

– Não. Pelo contrário... ele se confessou pra mim, ele se declarou, Unnie. Ele me beijou ontem, e hoje nós saímos para almoçar e bem, eu precisava saber o que tava rolando entre nós e ah, Krystal... ele me disse coisas tão lindas.

– Aegyo~ ! E vocês estão namorando?

– Pra falar a verdade... isso eu não sei. Mas acho que agente ta junto. Enfim... e você Unnie, o que aconteceu com sua testa?

– O quê? Isso? – Apontou para o curativo. – Isso não é nada. Machucado feio mesmo foi este aqui. – Levantou a blusa, expondo as ataduras.

Os olhos de Sulli cresceram absurdamente de tamanho. – Krystal! O que aconteceu com você?!

– Eu fui atropelada.

A mais nova pôs as mãos na cabeça mas evitou que qualquer som saísse de sua boca para que a mais velha desse continuidade a sua explicação.

– O rapaz que me atropelou me levou para o hospital e ficou comigo até que eu acordasse. Ele me comprou roupas novas e me trouxe até em casa.

– Oh, meu Deus! E você está bem?

– Estou sim, mas eu te chamei pra te dizer uma coisa... – Levantou, pegou o copo vazio das mãos do pequeno e levou para a cozinha, voltando em seguida.

– Unnie, conte-me tudo, não esconda-me nada! – Sorriu.

Krystal sorriu de volta. – Sulli... eu acho que estou apaixonada.

– Mesmo, Unnie? – Os olhos da mais nova brilharam. –Quem é o sortudo?

– É justamente o rapaz que me atropelou.

– Mas... e agora, Krystal? Você não tem nenhum contato.. então tente esquecer isso, talvez tenha sido somente gratidão... um modo muito estranho de gratidão. – Curvou as sobrancelhas e desviou o olhar, pensativa.

– Ele me deu o número dele... disse que eu podia ligar quando precisasse de alguma coisa.

– Bem, nesse caso você precisa de uma coisa, Unnie.

– Preciso?

– Precisa sim, esclarecer essa história.

– Mas, Sulli... ele me deu esse número se eu precisasse de alguma coisa... isso não é exatamente algo que eu precise na concepção dele.

– Será que ele te deu só porquê você precisava mesmo ou ele quis que você ligasse e você não entendeu o recado?

– Eu não sei... acha que eu ligo?

– Devia.

– Ok... eu vou fazer isso, mas não agora.

– Aish... me conte então quando ligar.

– Está bem...

– Unnie, eu tenho que ir, mas depois que você fizer isso, vai me contar detalhe por detalhe, hein?

– Tudo beeeeem, Senhorita Sulli. – Depositou um beijo na testa da donsaeng. – Até outro dia, então. – Levantou, seguida pela outrao. – Não demore a vir me ver, ok? – Abraçou-a.

– Não se preocupe quanto à isso. Eu irei estar aqui o mais breve possível pra saber da história.

Ambas riram e se despediram.


Continua...



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Notas finais do capítulo

eaeee?
ficou bom? já tem gente se descabelando ai pra saber com o que o Minho trabaaalha né? hueheehhu' eu tbém -nnnnnnn
reviews por favor? to imploraaaando... kkkkkkkkkkkkkk'



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