Minha Vida com Megan escrita por J M Kressington


Capítulo 45
Então, você não sabia?


Notas iniciais do capítulo

OOOOI GALERINHA QUE EU AMOOOO!!! BELEZAAA??? Hj eu to postando mais um capítulo que eu espero que tenha reviews... pq eu preciso de saber se vcs gostaram ou não.
ENFIM... Espero que vocês gostem, e infelizmente não tem montagem neste capítulo, apenas uma foto e um convidado mais que especiaaaaal!!!

Enjoooy!!!



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( No aeroporto... 9 horas atrás... )


POV MAX

Megan: - Quanto tempo falta para o vôo sair?


Max: - 10 minutos. Eu dizia olhando para o meu relógio.

Megan: - Já?

Max: - É. Você tinha que parar na fila de frango frito...

Megan: - Não tenho culpa se puxei a mania da minha mãe por obsessão em frangos! Megan dizia, enquanto pegava um frango frito do balde e comia um pedaço. Hummmm...Gostei. Quer um? Ela dizia de boca cheia, apontando o frango para a minha direção.

Max: - Ah, eu acho que não é uma boa hora. Agora só quero saber: como vamos entrar na porta de embarque?

Megan: - É fácil... Siga-me... Fomos até o guinchê, quando encontramos um homem alto, gordo e com cara de bem carrancudo.

– Olá.

Megan: - Olá. Quero duas passagens para Vancouver, por favor.

– Quantos anos tem, garotinha?

Megan: - Me desculpe, mas isso não é da sua conta.

– Garotinha!

Megan: - Calma, senhor. Não precisa ficar bravo. Nossos pais já estão nos esperando na porta de embarque.

– Estão?

Megan: - Sim.

– Então por que só duas passagens?

Max: - Megan...

Megan: - É que...é que... na verdade, nossos pais não estão nos esperando na porta de embarque, senhor.

– Mas, você acabou de dizer...

Megan: - Negue o que eu disse, senhor. Megan o interrompeu. Nossos pais estão nos esperando no Aeroporto de Vancouver.

– Vocês são de menor. Não podem cruzar a fronteira sozinhos.

Megan: - Claro, senhor. Entendemos perfeitamente. Só que minha tia, Mallory, está ali. Megan apontava para uma moça de meia idade que estava prestes a entrar na porta de embarque para Vancouver.

Max: - Ela irá conosco senhor.

– Mas, até agora eu não entendi por que só duas passagens.

Megan: - Ah! É que minha mãe não gosta quando aproveitamos muito das pessoas. Então, simplesmente paga as nossas passagens. E nossa tia, pagou a dela sozinha. E este é o cartão do meu pai. Meggie dizia, entregando o cartão ao homem.

– Já sabe usar cartão de crédito?

Megan: - Tenho 3 anos. Minha mãe é valentona e meu pai é um Nerd. Você queria o que? O homem revirou os olhos. Mas, como não podia negar, apenas colocou o cartão dentro da máquina, e Megan, digitou a senha.

– Acabou de dizer sua idade.

Megan: - Você vai ver minha identidade mesmo, então por que guardar segredos a um homem tão de boa linha. Oh, Megan... Te subestimo!

– Linguagem bem apurada para uma criança de três anos.

Megan: - Todo mundo diz, senhor. Megan sorria travessa.

Max: - Megan, cinco minutos! Eu sussurrava em seu ouvido.

– Tudo bem... agora podem me dar suas identidades?

Megan: - Claro, senhor. Entregamos as identidades ao homem.

– Tudo bem. Megan Benson, nascimento: 7 março de 2010... Pais, Samantha Puckett e Freddward Benson...Freddward? O homem começou a rir.

Megan: - É bem engraçado, né? Agora, será que pode ir um pouquinho mais rápido?

– Ok... Maximillian Oliver Ovestreet... ok...ok.... Tudo bem. Tomem suas passagens.

Megan: - Obrigada, senhor! Megan pegou as passagens, e fomos em direção a porta de número 20, com destino à Vancouver, Canadá, atrás da tal moça, nossa "falsa Tia Mallory". Ao entrarmos no avião, ficamos aliviados pela minha mãe e a avó de Megan não ter desconfiado de nada. Bem... na verdade, Pam Puckett nem sabe que a neta fugiu!

( De Manhã... Em Vancouver... )

8:00 a.m

POV FREDDIE

Freddie: - Sam...amor...acorda... Eu dizia sonolento. Mesmo sabendo que faltavam apenas uma hora para irmos até a delegacia.

Sam: - Só mais cinco minutinhos... Sam dizia com a cara no travesseiro.

Freddie: - É sério, Sam. O pessoal todo já acordou e, estão nos esperando lá na portaria.

Sam: - Como sabe?

Freddie: - A Carly me mandou um torpedo.

Sam: - É sério que não podemos ficar nem mais uns minutinhos...?

Freddie: - Foi mal.

Sam: - Mas, eu não quero ir!

Freddie: - O Serviço de Quarto trouxe bacon. Sam na mesma hora se levantou, com o cabelo todo desembaraçado e o pijama amarrotado.

Sam: - Já volto. Ela dizia correndo pro banheiro. Depois, fui também. Quando voltamos, começamos a tomar nosso café, tranquilamente. Carly já havia me mandado umas 10 mensagens... Mas, como diz a Sam: "Não posso salvar ninguém de barriga vazia".

Freddie: - Teve mais pesadelos? Eu dizia, pegando uma torrada e colocando geleia.

Sam: - Não. Só um.

Freddie: - Sei, você me contou. Naquela mesma hora, me lembrei da conversa em que Sam e eu tivemos, depois do pesadelo dela.

( Flash Back ON... )

Freddie: - Como assim?

Sam: - Eu liguei mais cedo pra minha mãe, para perguntar se estava tudo bem e ela disse que sim.

Freddie: - Viu?

Sam: - Só que de repente, do nada, ela começou a agir estranho e disse que precisava desligar.

Freddie: - Por quê?

Sam: - Não sei. Mas, eu tenho certeza que aconteceu alguma coisa com a nossa filha.

Freddie: - Tem certeza? Não acha que só foi um mal entendido?

Sam: - Claro que eu tenho! Eu sei quando a minha mãe está escondendo algo de mim!

Freddie: - Calma...

Sam: - Freddie, meu amor. Me escuta! Eu não estou paranóica e sei que alguma coisa aconteceu com a Megan.

Freddie: - Como tem tanta certeza?

Sam: - Meu instinto maternal! Ele não para de me dizer que devemos voltar para Seattle. E que a Megan aprontou alguma coisa. Eu posso sentir!

Freddie: - Olha, Sam. Eu te entendo. Mas, não vai levar a nada você ficar preocupada essa hora da noite. Por que não resolvemos isso amanhã? Tá tarde, e você precisa descansar. Tá bem? Eu dou um pequeno selinho nela.

Sam: - Ela suspira. Tá...tudo bem. Você tem razão. É melhor resolvermos isso amanhã. Sam volta a se aconchegar nos meus braços. Boa noite.

Freddie: - Boa noite, Princesa Puckett. Dei um beijo no topo de sua cabeça e voltamos a dormir tranquilamente.

( Flash Back OFF... )

Sam: - Freddie? Paro com meus devaneios.

Freddie: - O que foi?

Sam: - No que estava pensando?

Freddie: - Nada. É melhor a gente descer.

Sam: - Tudo bem. Sam acaba de beber seu chocolate quente e pega sua bolsa. Saí com ela de mãos dadas da suíte, fechei a porta e caminhamos até a portaria.

( Na portaria )

POV SAM

Ao chegarmos, avistamos Carly e o resto da galera conversando. Mas, Carly estava com uma certa expressão em seu rosto: impaciente e um tanto preocupada.

Carly: - Ah, finalmente!

Rex: - O que foi? Dormiram mais que a cama?

Sam: - Rex... se liga, hein? Olhei pra ele furiosa. Volto meu olhar a Carly, que estava com uma expressão chateada. Agora me fala, por que tá assim?

Carly: - Assim como?

Sam: - Você tá...ah, diferente.

Carly: - Como assim, diferente?

Sam: - Ah, sei lá. Preocupada.

Carly: - Ah, é que temos que ir logo, porque a Dylan tá com uma dorzinha de ouvido e não para de chorar. E o Spencer resolveu levá-la ao pronto-socorro.

Sam: - Mas, e o Dr Dresdin?

Carly: - Ele só quer aproveitar do meu dinheiro, isso sim! Sorri ao comentário da Carly.

Sam: - Mas, não se preocupe. Ela vai ficar legal.

Carly: - Eu sei que vai. Valeu.

Beck: - Então, vamos logo? Se não vamos nos atrasar.

Todos: - Claro...

( Em Seattle... Na casa dos Benson )

8:40 a.m

POV PAM

Acordei de repente e olho que estava com a mesma roupa de ontem. Estava tão preocupada com a Megan que... fiquei cansada e dormi exatamente às 19:00 da noite. Resolvi tomar um banho pra relaxar. Após o banho, saí e fui até a cozinha arranjar algo pra comer. Vi que na geladeira da Sam tinha tudo o que uma Puckett precisa para ter muita energia... Tirei de lá Bacon e ovos e fritei. Após comer, fui no jardim para tomar um ar fresco, quando uma mulher de cabelo castanho e olhos claros me chama. Fui até ela para saber o que é.

Pam: - Oi... quem é você?

Anne: - Ah, sou Anne, mãe do Max, amiguinho da Megan. E você...

Pam: - Pamella Puckett, mãe da Sam.

Anne: - Ah, sim. Pamella.

Pam: - Me chame de Pam, por favor.

Anne: - Sim, Pam. Eu só te chamei para perguntar se a Megan pediu mesmo pra ir na casa de uma amiguinha dela, que é também irmã do amigo do Max. Eles moram em Idaho e também tinha uma festinha e que...

Pam: - Pe...pe..pera um pouquinho, aí! A Megan foi para Idaho?

Anne: - Bom...eu pensei que sabia.

Pam: - E eu aqui, procurando essa menina que nem uma doida!

Anne: - Bem... ela disse que todos sabiam que ela ia para o Aeroporto de Seattle esperar o Clayton.

Pam: - Quem é Clayton?

Anne: - O amigo do Max.

Pam: - Então, eles foram para o Aeroporto de Seattle né? Esperar esse tal de Clayton e ir para Idaho...

Anne: - Sim.

Pam: - O que você tem na cabeça?

Anne: - O quê?

Pam: - Não percebe que eles mentiram pra você?

Anne: - Mas, eles disseram que um tal de Clayton...

Pam: - Não tem nenhum Clayton! Quem normal se chamaria Clayton?

Anne: - Ah, sei lá, talvez...

Pam: - Talvez, nada! Eles não foram para Idaho! E sim, para Vancouver. Eles mentiram pra você Anne...pra você acreditar que no aeroporto, um tal de Clayton, esperaria eles e eles iriam para uma festa super legal em Idaho! Mas, te enganaram, e você toda boba foi e os levou lá!

Anne: - Mas, meu filho não mentiria pra mim.

Pam: - Eu sinto muito, mas, ele mentiu. Para encobrir a Megan.

Anne: - Não acredito.

Pam: - Pois, pode acreditar. Eu to a dois dias procurando a Megan. Ela fugiu de casa. E a evidência desse pequeno caso está na janela. Ela amarrou os cobertores, jogou pela janela e pulou.

Anne: - Meu Deus!

Pam: - Temos que fazer alguma coisa. À essa altura, Megan já deve estar aprontando ainda mais!



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Notas finais do capítulo

Gostaram do Dan neste episódio??? Bem... nessa foto ele tava feliz, então imaginem ele um cara bem sério... REVIEWWWSSSS!!!