Minha Vida com Megan escrita por J M Kressington


Capítulo 132
Mergulhando num Oceano de Lembranças - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Lá vem ela, Julia Kress: A SUMIDA!

Pois é, galera! Tenho que falar algumas coisitas para vocês...

Então, demorei 1 mês e dois dias, I know...

Por quê????

Bom, saibam que primeiramente, eu não abandonei a fic!!! ESSA FIC É MINHA VIDA! FICOU CLARO?!
~ MOTIVOS DA DEMORA ~
Eu demorei por motivos de: meu pai, agora é meu "agente de negócios" e meu co-criador da fic! Ele agora, que me dá umas ideias bem fodas pra colocar aqui, porém, eu não posso postar sem a permissão dele, pois ele tem que avaliar e ver se está bom o conteúdo.
Segunda coisa: a fic não acabou, minha gente...devem ter percebido, né? Bom, eu prolonguei a história para que ela seja postada no dia 19 o último episódio. Lembrando a vocês que este último, vai ser uma one-shot, tá? Não vai ser distribuidos em vários capítulos...
Terceira: Eu estava sem inspiração para postar a fic.
Quarta: Estava concentrada na nova série da Jennette, Between, que passa na Netflix todas as sextas. Estava tão, mas tão animada que eu nem consegui escrever o capítulo direito...vida de fã é isso aí!
Quinta: Quero desculpar-lhes pelos capítulos serem tão grandes com apenas o passado da Pam, mas, acreditem. O passado dela é importante para vocês entenderem melhor. Além disso, ainda terá o passado do Doug! Então, não me abandonem por acharem chato, ou algo assim. As coisas vão melhorar. Por isso peço-lhes para que comentem bastante, principalmente no último episódio! Devem lembrar também do passado do Meião, viu?
Espero que entendam...vou tentar, se a minha inspiração permitir, postar mais!
Então, acho que é só isso! Devo postar mais fotos nos próximos capítulos!
Capítulo MEGA GIGANTE dedicado à: Léh, a Mariah, a Dama de Ferro, a Faye Kress, e a adorável Cute Cupcake pela linda recomendação!
Amo vocês, minhas lindasssss...

Enjoy o capítulo!

Hoje, vocês irão presenciar como foi o nascimento das nossas gêmeas lindas!
Falando em gêmeos...
Vou ganhar dois meninos! Dois irmãozinhos: Mateus e Miguel!
Lembram que, eu comentei que iria ganhar gêmeos?
Então, são dois meninos para alegrar esse mundo!

...

Bye, aproveitem!



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AINDA POV GERAL...

"Sam: - Deve ser porque, sempre que olhava para a caixa, ela chorava..."

Freddie: - Então, ela deve pensar nele ainda.

Sam: - É...acho que os namorados que ela arruma, talvez seja uma forma de esquecer o Doug.

Freddie: - É...pode ser.

Sam: - Bom, vou continuar contando.

Freddie: - Okay.

Sam: - Bem...

(Flash Back On...)

O tempo passou…

…e a barriga só crescia.

Minha mãe estava de 3 meses e parecia um ovo, já. Gravidez não se esconde. Então, teve que falar de uma vez por todas, pra que não descobrissem sozinhos, o que seria pior.

(Pam e Danny chegaram da escola. Os pais de Pam estavam sentados assistindo algo na TV.)

Danny: - Então, vai falar?

Pam: - Não sei...

Danny: - Pamella, é preciso, eles vão descobrir uma hora...

Pam: - Mas, é que...

Pai de Pam (Lucas): - O que tanto cochicham, meninas?

Pam: - Nada, pai!

Mãe de Pam (Rowan): - Estão apreensivas. O que foi? (As garotas se entreolham.)

Danny: - Bom...é... (Danny se afastava.) ...já vou indo! (Ela sai, deixando Pam furiosa. Mas, volta.) ...Tia Rowan, tio Lucas...ela tem uma coisa a dizer, e é MUITO importante. Tchau! Se precisar, é só ligar! (Ela cochicha. Saindo correndo.)

Rowan e Lucas: - O que quer nos contar?

Pam: - Tá. (Ela deixa a mochila no chão.) Prometem que não vão ficar zangados?

Rowan: - Não, querida...

Lucas: - Aí isso, depende.

Rowan: - Lucas! (A mãe de Pam, volta a olhar para a filha.) Filha, nos conte. (Pam suspira.)

Pam: - Estou grávida. (Rowan fica surpresa, porém, o pai Lucas, não. Pam agacha e abre o zíper da mochila, tirando os quatro testes.) Aqui estão os testes. (Ela entrega a mãe, que olha para eles, balançando a cabeça de um jeito negativo.) Os 4 estão todos positivos.

(Lucas não diz uma só palavra. Apenas dá um tapa com força na mesa de centro e levanta. Deixando as duas assustadas.)

Lucas: - EU SABIA, PAMELLA! SABIA! SABIA QUE AQUELES ENJÔÔS FREQUENTES NÃO ERAM SIMPLES! SABIA QUE ESSE ROMANCE NÃO DARIA CERTO! É DO DOUGLAS, NÃO É?

Pam: - Sim, mas, ele não sabe. (Disse de cabeça baixa.)

Lucas: - MAIS UM PROBLEMA PARA RESOLVER! NÃO, NÃO! NÃO QUERO VOCÊ DE CABEÇA BAIXA! (Lucas mesmo levanta o queixo da menina, que já estava em lágrimas.) AGORA VAI OLHAR PRA MIM, E ME OUVIR!

Rowan: - NÃO SEJA TÃO DURA COM ELA, LUCAS!

Lucas: - E VOCÊ QUER QUE EU SEJA COMO, ROWAN?!? ELA FAZ A BESTEIRA E QUER QUE EU ACHE ISSO LINDO? A MELHOR COISA QUE JÁ ME ACONTECEU? QUER QUE CADA ATO DE REBELDIA, EU FAÇA CARINHO NA CABEÇA DELA?

Rowan: - ELA NÃO É DE CAUSAR TANTO PROBLEMA! (O pai, andava de um lado para o outro, apreensivo, fervendo de raiva. Ele esfrega as duas mãos na testa, que já molhava de suor. Suas veias do pescoço, pareciam que iam saltar.)

Lucas: - ELA MERECE SER PUNIDA! PODE JÁ ARRUMAR AS MALAS E SAIR DESTA CASA! NÃO QUERO CONVIVER COM UMA DELINQUENTE MORANDO NO MESMO TETO QUE EU!

Rowan: - Lucas...não faça isso. (A mãe já chorava.)

Pam: - Não, mãe. Se ele quer assim, que seja. Já estava na hora de eu sair daqui mesmo. Já vou ser mãe, não é?

Lucas: - Você não tem para onde ir.

Pam: - Aí que você se engana, meu velho. (Ela sobe para arrumar as malas.)

(...)

Pam: - Bom...foi bom conhecer vocês. (A irmãzinha corre para abraçá-la.)

Meg: - Você vai ficar bem?

Pam: - Vou. Se cuida, tampinha. (Disse, bagunçando seus cabelos.) Mãe? (Ela olha pra mãe que chorava sentada no sofá.) Não chora. Já está na hora de sair da gaiola.

Rowan: - Não pensei que fosse nos plenos 15 anos. É tão jovem... (A mãe acaricia as madeixas loiras e encaracoladas de Pam.)

Pam: - Eu vou ficar bem, mãe! Tem gente, que não valoriza o que tem. (Ela olha para o pai, que permanecia na mesma cara de carrancudo. Pam sai, levando as malas com ela.)

(Na varanda, Pam encosta na parede e escorrega até encostar no chão, deixando as lágrimas saírem. Não parava de chorar. Ela dá um grito forte e com ódio profundo, sai de lá.)

(Flash Back Off)

Freddie: - Ainda não acredito que sua avó não impediu que a Pam fosse embora!

Sam: - Pois é, né? Mas, e o marido?

(Flash Back On...)

(A porta bate…)

Pam: - DANNY!

Danny: - PAM, É VOCÊ?

Pam: - NÃO, É O ENTREGADOR DE PIZZA!

Danny: - Pamella Puckett, sempre tão gentil...(Ela sai do sofá, abrindo a porta.)...pelo que estou vendo, a conversa não foi benéfica.

Pam: - É. (Pam já entrava na casa.) Chama seus pais?

Danny: - MÃE,PAI! A PAM TÁ AQUI COM PROBLEMAS! (Passos apressados são ouvidos atrás delas, nas escadas. Roger e Phoebe, pais de Danny aparecem.)

Roger: - Pam!

Phoebe: - Pam! (Os dois a abraçam.) Pra que todas essas malas, querida?

Danny: - Pam se meteu em problemas com a família e eles a expulsaram de casa! E ainda grávida!

Roger: - Espera...grávida?

Pam: - Sim, tio Roger.

Phoebe: - Como isso aconteceu?

Danny: - Há! Mãe, não sabe como acontece? (Ela ri.) Ah, mãe, qual é?!

Phoebe: - EU SEI O QUE ACONTECE, FILHA! Só quero saber quem é o pai!

Danny: - O Doug, quem mais?

Roger: - E ele sabe disso?

Pam: - Não. Ele se mudou, aí, não consegui contar! Não queria preocupá-lo.

Roger: - Mas, querida! Devia ter contado!

Pam: - Eu sei disso. Estou arrependida! Eu não tenho para onde ir, mas, estou levando comigo minha mesada, aí eu vou torrar essa grana em alguma condução pra fugir logo daqui. Por isso, vim me despedir de vocês.

Danny: - Ah, Pam! (As duas se abraçam.) Não quero que vá embora! (Os pais se entreolham.)

Phoebe: - Ei, ei, ei! (Elas param com o abraço.) Pam, pode ficar com o dinheiro.

Pam: - O quê?

Roger: - Isso mesmo! Pode morar aqui com a gente o tempo que precisar!

Pam: - Tá falando sério?

Phoebe: - Claro! Aqui tem um quarto de hóspedes que podemos arrumar do jeito que quiser. E o bebê, pode morar em outro quarto!

Danny: - Ah, meu Deus!

Pam e Danny: - AAAAAAAH! (Pam e Danny comemoram. Pam começa a chorar.)

Pam: - Eu...er...não consigo acreditar! Nem sei como agradecer!

Roger: - Não precisa!

Phoebe: - Você já é da família. (Pam dá um grande sorriso e abraça os dois. Danny entra no abraço.)

Pam: - Eu amo vocês.

(Flash Back off...)

Sam: - Ela nem sabia como agradecer a eles. Sempre foram tão legais com a minha mãe. Foram anjos na vida dela. Quando descobriram que iam ser duas meninas, ainda mais univitelinas, ficaram ainda mais contentes. Deram roupinhas, brinquedos, sapatinhos...cada coisa mais bonita que a outra. E realmente foi uma guerra, quando resolveram pintar o quarto. Freddie riu. Minha mãe não gostava de rosa, então, a fizeram gostar. Foi a única coisa que Pam Puckett não aprovou. Porém depois, ela foi aceitando aos pouquinhos...

(Flash Back on...)

Mais alguns meses se passaram. Pam estava de 7 meses. A barriga dela estava imensa...também, Melanie e eu lá...

(Na aula, Pam e os alunos, faziam a prova de matemática...Danny estava atrás dela e percebeu que a amiga não estava bem. A nuca dela, suava. E nem fazia frio! Ela olha para o chão e percebe que havia uma grande poça d’água embaixo da carteira. Danny levanta, despertando um certo interesse na professora.)

Professora: - Algum problema, Daniella? (Os alunos olham para a menina, que suspira.)

Danny: - A PAMELLA TÁ EM TRABALHO DE PARTO! (Todos entraram em pânico.)

Professora: - MANTENHA A CALMA, GENTE! (Ela sai da mesa dela e corre para Pam, que suava e não parava de se mexer.)

Danny: - VOCÊ NÃO TÁ CALMA!

Professora: - PARA DE GRITAR COMIGO!

Pam: - CALA A BOCA VOCÊS DUAS! Ai, que dor! (Pam já choramingava.)

Danny: - VAMOS LEVÁ-LA AO HOSPITAL, BEM RÁPIDO! Brad e Karl! Segurem ela pelos braços! (Os dois fazem o que ela diz.) Eu e a Srta Michells, vamos segurar pelas pernas. AGORA VAMOS! (Eles correm, seguidos dos alunos assustados.)

(Eles chegam no pátio do colégio e vão até um dos ônibus escolares. Viram pela janela, um homem negro e gordinho, que dormia serenamente.)

Danny: - MONROE! (Ele acorda assustado.)

Monroe: - O QUE TÁ ACONTECENDO? É A PAM?

Danny: - É SIM!

Monroe: - Minha Nossa! (Monroe abre a porta.) Entrem! (Todos da classe entram.)

Srta Michells: - Vá a um hospital mais próximo o mais rápido que puder.

Monroe: - Pode deixar. (Ele pisa no freio com força.)

(...)

Monroe: - AH, DROGA!

Srta Michells: - O QUE FOI?

Monroe: - Estamos parados num engarrafamento quilométrico!

Danny: - AH, NÃO! (Todos começaram a reclamar.)

Monroe: - CRIANÇAS! CHEGA! Não vai levar a nada ficarem assim!

Danny: - E DÁ PRA FICARMOS CALMOS? MINHAS AFILHADAS ESTÃO PRA NASCER AQUI! (Danny olha pela janela e vê que tem aproximadamente uns 100 carros atrás deles.) É...vamos demorar. Vamos ter que fazer o parto aqui.

Todos, menos Danny: - AQUI?!?

Danny: - Aqui, ou aguentar com a dor.

Pam: - NÃO TÔ AGUENTANDO!

Danny: - Então...preparem-se, turma. Vamos ver gêmeas!

(...)

Pam: - AAAAAAH!

Danny: - Isso, eu tô vendo a cabecinha dela!

(Pam fez mais força e tiraram ela de lá.)

Danny: - Qual vai ser o nome dela? (Ela olhou bem para os olhinhos azuis...)

Pam: - Samantha Joy.

Todos: - Awwwn...

(Depois de 1 minuto...)

Pam: - AH, NÃO, A OUTRA TÁ VINDO! AAAAAAAAH!

Então, tiraram a Melanie...

Pam: - Essa vai ser Melanie Audrey.

Todos: - Awwwn!

Então, foi isso...durante o parto, as pessoas que estavam presas ao engarrafamento, queriam tirar fotos, filmar...Nós éramos realmente umas gracinhas.

Quando elas saíram do ônibus, várias pessoas tiravam fotos e uma repórter gravava tudo! Ficamos em destaque no telejornal como: “Exclusivo: mãe adolescente tem gêmeas dentro de um ônibus escolar.” E viramos matéria do jornal da escola: “Gêmeas do Ônibus Escolar.”

(Flash Back Off...)

Freddie: - Cara, eu pensei que essa história de nascer no ônibus fosse zoeira.

Sam: - Não foi não. Nós realmente nascemos no ônibus.

Freddie: - Então, continua me contando!

Sam: - Ok...

(Flash Back On...)

Dois anos se passaram... estávamos completando nossos 2 aninhos...

(Era sábado de manhã. Danny e Pam brincavam com as meninas: Sam e Melanie na sala.)

Danny: - Você é uma graça, sabia? (Disse balançando Sam no colo, que usava um blusão do Barney azul, uma calça legging preta, tênis rosa e cabelos amarrados. A loirinha ria à toa...)

Pam: - Dá pra imaginar? 2 anos já! (Melanie estava com a cabeça encostada no ombro de Pam. Ela estava de cabelo preso, assim como de Sam, porém, vestia uma blusa rosa bem clarinha, com estampas de gato, tênis azul e legging roxa.)

Danny: - É...o tempo passa rápido, amiga.

Pam: - Pois é. Já temos tudo preparado, então?

Danny: - Acho que só falta... os balões!

Pam: - Ah, sim! Esqueci os balões! Devem estar no quarto das meninas, vou buscar! (A loira deixa a filha no chão e sobe as escadas.)

(O telefone toca... Danny deixa Sam no chão e vai atender.)

Danny: - Alô?

(– Olá, poderia falar com Pamella Puckett?)

Danny: - Quem fala?

(– É você, Daniella?)

Danny: - Lucas? Lucas Puckett?

(Lucas: - Sim.)

Danny: - Tem muita coragem pra ligar, né? Depois de tudo que você causou! Depois de 2 anos! Ter expulsado sua própria filha de casa! Por sorte, ela tem a mim!

(Lucas: - Eu sei o que fiz. Estou totalmente arrependido!)

Danny: - E com razão, não é?

(Lucas: - Posso falar com minha filha? É algo importante.)

Danny: - Agora a considera como filha!

(Lucas: - Por favor, Danny!)

Danny: - Ah...não sei não...não sei se ela vai querer falar com você.

(Lucas: - Pode ao menos tentar?)

Danny: - Ok. (Ela afasta o telefone de seu ouvido.) PAMELLAAAAAA!

(Barulhos das escadas são ouvidos.)

Pam: - Proseie, Daniella...

Danny: - Tem alguém muito arrependido que quer falar com você.

Pam: - Quem?

Danny: - Seu pai.

Pam: - Pode desligar. (Danny volta a por o telefone no ouvido.)

Danny: - Eu disse que ela não quer falar com você.

(Lucas: - Por favor...) (Ela põe a mão no telefone e se afasta dele novamente.)

Danny: - PAM, QUAL É! NÃO GOSTO DE VER UM HOMEM CHORAR!

Pam: - AH, TÁ BEM! (Pam desce as escadas com um saco de balões de festa. Ela pega o telefone, colocando no ouvido.) Pai?

(Lucas: - Pam! Pam! Que bom ouvir sua voz, meu amor!)

Pam: - O que você quer? Fala logo porque a festa de 2 anos de minhas filhas está para começar e eu mal arrumei os balões!

(Lucas: - Essa idade já? Passa tão rápido!)

Pam: - Ah, sim! Como se gostasse de suas netas.

(Lucas: - Saiba que estou muito arrependido pelo que fiz, minha filha...)

Pam: - Ah, jura?!?

(Lucas: - Sério sim.)

Pam: - Vou acreditar muito nisso...

(Lucas: - Olha, estou falando de um orelhão se quer saber.)

Pam: - Orelhão? Mas, como...

(Coloque 25 centavos para continuar na ligação...)

Pam: - Pai? PAI?

(Lucas: - Desculpe, Pam.)

Pam: - Você realmente estava falando de um orelhão. Por quê?

(Lucas: - Minha filha, estou quebrado. O empréstimo que eu peguei no banco, não estou conseguindo pagar e a única coisa que me resta é a casa que eu tenho, que está hipotecada e que tem 3 prestações atrasadas e corre o risco de eu ser despejado. Não sei mais o que fazer!)

Pam: - O Puckett’s Potato King fechou? Estamos em falência???

(Lucas: - Sim, minha filha.)

Freddie: - ESPERA!

(Flash Back Off...)

Sam: - O que foi, Benson?

Freddie: - Puckett’s Potato King?

Sam: - Sim. Minha família já teve grana, tá bem? Em 1970, meu bisavô abriu o “Puckett’s Potato King”, um fast-food super famoso em Chicago. Com uma matriz, mais 3 filiais. Já faturamos uma grana preta. Aí, meu bisa, faleceu, então, meu vô Lucas, teve que se virar para administrar tudo, já que era filho único. Então, com essa crise absurda de capital que teve em 1995/1996...você é nerd, deve saber... Freddie revira os olhos, mas concorda. ...os Puckett perderam todo o dinheiro. E...entramos em falência.

(Flash Back on...)

Pam: - Meu Deus, pai... eu...sinto muito, não sei o que dizer! Deve estar sendo difícil pra você...mas, não sei como ajudar. O que quer que eu faça por você?!?

(Lucas: - Nada.)

Pam: - Como nada?! Então, pra que me ligou? Só pra avisar que está na pior?

(Lucas: - Filha, eu te liguei, não só pra te avisar, mas porque eu quero acertar as coisas! Por favor...me dá mais uma chance.)

Pam: - Não sei.

(Lucas: - Por favor. Eu estou muito arrependido. Por favor, vem aqui pra gente conversar!)

(Pam suspirou.)

Pam: - Tá. Onde está?

(Lucas: - No parque. Me encontre aqui agora. Leve minhas netas. Quero conhecê-las.)

Pam: - Tudo bem. (Disse sorrindo.) Tchau. (Ela põe o telefone no gancho. Pam olha para Danny. As crianças estavam no colo dela.)

Danny: - E...o que decidiu?

Pam: - Vou sair. (Pam se aproxima das meninas, pega Melanie no colo e segura na mãozinha de Sam.)

Danny: - Pra onde??

Pam: - Vou me encontrar com Lucas.

Danny: - Mas, e a festa?!

Pam: - É importante. (Disse se afastando dela e pegando a bolsa num “cabideiro”, ao lado da porta.) Adie a festa pra mais tarde, tipo 17:00. Tá bem? (Danny bufou.)

Danny: - Tá bom... vai dar um trabalhão, mas... o que eu não faço por você...?

Pam: - Valeu. (Ela sopra um beijo para Danny.) Agradecida. Tchau. (Pam sai.)

(...)

(No parque...)

(Pam andava pelo parque de mãos dadas com suas duas filhas: Sam e Melanie. A menina olhava para todos os lados, a procura do pai.)

Sam: - Mamãe? Quero pipoca!

Pam: - Calma, querida. Mamãe já vai comprar.

Melanie: - Eu quero suco, mamãe!

Pam: - Queridas, calma! Mamãe já vai! (Ela continua olhando...quando avista uma face familiar. Pam vai até seu pai, que estava sentado em um dos bancos. Mas, ao olhar para a filha, levanta.)

Lucas: - Oi!

Pam: - Oi.

Lucas: - Vejo que trouxe suas primogênitas...

Pam: - É... estas são: Samantha e Melanie. (Pam dá um empurrãozinho nas duas meninas.)

Lucas: - Que lindas! (Lucas se agacha, na frente das garotas.) Oi!

Melanie: - Quem é, mamãe?

Pam: - É o avô de vocês duas.

Melanie: - Ah!

Sam: - Oi, vovô!

Melanie: - Oi, vovô! (Sam e Melanie pulam no colo do vovô.)

(Uma lágrima sai do rosto de Lucas. E de Pam também, que sorria boba com a cena.)

Depois disso, a relação de minha mãe e de meu avô, nunca fora tão próxima...

(...)

(Na casa de Danny...)

Pam: - Oi?

Danny: - Oi... (Danny lia um livro no quarto dela.)

Pam: - Tá bom o livro?

Danny: - É... (Danny põe o livro na cama.) Mas, enfim...me conta. Como foi lá com seu pai?

Pam: - Nunca me diverti tanto.

Danny: - Que bom que estão de bem. Gosto assim. E...o que mais ele falou?

Pam: - Bom, além de me pedir desculpas...ele me fez uma proposta.

Danny: - E qual era?

Pam: - Me chamou para voltar a morar com ele.

Danny: - E o que disse?

Pam: - Ainda não tinha resposta, mas, com certeza vai ser um não.

Danny: - Por quê?

Pam: - Porque não!

Danny: - Mas, vocês não estão de bem, final feliz?

Pam: - Sim, mas eu vejo que... eu tenho que mudar minha vida, sabe? Arranjar um emprego, ter minha própria casa! Sabe? Ter minha própria vida!

Danny: - Mas, você só tem 17 anos!

Pam: - Eu sei, Danny. Mas, olha...por mais que eu ainda seja de menor, tenho 2 filhas! Isso já me qualifica como adulta. Poxa! Durante todos esses anos, eu fui tratada como princesa! Isso ME encheu, ok? Eu preciso de ter minha própria vida, entende?

Danny: - Tem mesmo certeza disso? Aqui você tem tudo o que precisa!

Pam: - É disso que eu quero me livrar.

Danny: - Tudo bem, Pam...se é isso o que quer... saiba que eu vou estar sempre do seu lado.

Pam: - Valeu... (As duas se abraçam.)

(Flash Back off...)

( Na casa dos Shay )

Spencer: - Ah...NÃO, NÃO, NA-NÃO! NÃO!

Policial (2): - O que é?

Spencer: - Galera...dããã! Como sabem que este aqui, é o Meião?

Policial (3): - Porque nossos rastreadores nunca mentem.

Spencer: - Talvez ele tenha mentido pra você agora!

Policial (1): - NUNCA! Spencer empurra o policial para conversar à sós.

Spencer: - Aqui, talvez este aparelho esteja bichado. Eu tenho um colega que é melhor amigo da minha irmã e pode resolver isso pra você se poupar a vida do meu amigo.

Policial (1): - Está tentando subornar um policial?

Spencer: - Nãããão, não! Claro que não! Vocês se mandam e eu ajudo vocês. É só um tipo de ajuda...ajuda a gente, e ajudo vocês.

Policial (1): - AH, ISSO! TENHO UMA ÓTIMA IDEIA! POR QUE VOCÊ NÃO SE MANDA E NÃO FAZEMOS NADA COM VOCÊ?!

Spencer: - Isso tá ótimo, também! Disse, voltando a ficar ao lado dos outros.

Policial (1): - Sabemos muito bem que... essa peruca é falsa! Disse tirando a grande cabeleira da cabeça dele.

Gibby: - Se é peruca, é falsa!

Dylan: - Pai!

Policial (1): - Meião! Está preso! O policial tira do cinto as algemas, colocando nos dois pulsos do Meião. Porque além de ter feito tudo o que fez, criou uma identidade falsa pra não ser pego pela polícia! Você...me dá NOJO!

Meião: - Posso explicar!

Policial (1): - Explique para o juiz. A audiência será daqui a um mês e, por conta do que fez, terá que ficar preso durante isso. Ele olha para Spencer, Gibby, Carly e a pequena Dylan que estava no colo do pai. Quero vocês presentes. O policial encara Meião. E espero que você tenha um bom advogado para te livrar dessa.

Spencer: - Ah, ele tem... Ele disse, olhando para cima, esfregando as duas mãos e dando um sorriso.

Meião: - Eu tenho?!?

Spencer: - Sim, você tem! Spencer olha para Meião e sorri.

Ele olha meio confuso. Aí, ele entende a deixa.

Meião: - AAAAAH....SIM! Meião volta a olhar para o policial. EU TENHO SIM!

Policial (1): - Ok...mas, isso ainda não o impede de ir para atrás das grades. Vamos logo! Os policiais saem, seguido de Meião. Este, olha para trás, em direção a Spencer, com uma expressão triste.

Spencer: - Não se preocupe, amigão. Eu vou te livrar dessa. A porta é fechada. Spencer olha para eles. Gibby, Carly e Dylan estavam um tanto confusos.

Gibby: - Eu tô boiando.

Carly: - Eu não estou entendendo nada, pode me explicar?

Spencer: - Não. Você só irá saber no dia da audiência.

Carly: - Mas, é daqui a um mês!

Spencer: - Não importa. Você espera! Spencer sai. Carly vira-se para Gibby e Dylan, cruzando os braços.

Carly: - Sério mesmo que eu vou ter que esperar 31 dias pra descobrir mais a fundo quem é o Meião de verdade? Como vou ajudá-lo se nem ao menos conheço?

Gibby: - Só pense que ele é o melhor amigo do seu irmão. E importante pra ele.

Carly: - É...Carly tira o celular de seu bolso, logo colocando em sua lista de contatos. Vou ligar para alguns colegas meus, e ver se nos ajudam. Acho que quanto mais pessoas apoiando o Meião, melhor será pra ele sair da cadeia!

Gibby: - Isso!

Carly: - Vou chamar todo mundo: Sam, Freddie, Megan, T-Bo...quanto mais gente, melhor.

Gibby: - GIBBEAH! As meninas riem.

(Na casa dos Benson)

Sam: - Então, foi aí que a vida de minha mãe começou a mudar. Ela conseguiu um emprego, um dinheiro bom e depois de um tempo, conseguiu uma casa. De aluguel, mas, boa o bastante para uma mulher com suas duas filhas.

Freddie: - Que bom, Sam. Mas, tem uma coisa que eu queria saber.

Sam: - Diga.

Freddie: - O que isso tem a ver com seu pai e você estar assim?

Sam: - É mais uma longa história...e vou precisar de uma pessoa pra contar junto comigo.

Freddie: - Quem?

Sam: - A Melanie.

CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA...


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Notas finais do capítulo

Vish...a Melanie!