Dream Or Reality? escrita por Aneliese Fanfictions, Michi S2


Capítulo 30
2 Temporada - Capítulo 15° - Pensamentos e Sonhos*


Notas iniciais do capítulo

Gente!
Me desculpem a demora.
Tentei postar mais um ontem, mas não deu, meu computador deu pau.
Mas aqui está um capítulo novinho para vocês.
Boa Leitura!



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No Capítulo Anterior:*


Luce POV*


Me levantei rapidamente, e alguém esbarrou em mim, me viREI para ver quem era.

E me deparei com olhos dourados, e eu sabia que naquele momento tudo parou para mim, mas isso era só porque ele estava ali, do meu lado, e aquela sensação de estar sozinha, desapareceu.


Edward POV*


Eu sabia que naquele momento, quem estava na minha frente, não era Zoey, mas sim a minha nova chance. Luce

A minha Segunda chance de amar.

E eu me perguntei se isso era um sonho ou realidade. Por que por mais que eu partisse da vida de Luce, eu sabia que eu acabaria voltando para ela.



Neste Capítulo:*


Luce POV*


Eu ainda me encontrava parada na frente de Edward, como um estátua, e ele parecia na mesma posição.

Com um coragem necessária, resolvi quebrar o silêncio:

– Me desculpe... - minha voz saiu, mas parecia meio groge.

Edwad sorriu, um sorrisoque fez com que meu coração batesse disparadamente.

– Tudo bem, Luce... - sua voz era simpática, sim, isto eu pude idêntificar, mas parecia que tinha algo amais, não sei.

Não sei quantos minutos se passaram, ou quantos segundos, mas eu gostaria de ficar vendo ele assim, o dia inteiro.

Até que ele quebrou o silêncio.

– Posso te acompanhar até o refeitório? - ele sorriu, e eu acenei com a cabeça, positivamente.


É tão difícil dizer que eu sinto muito

Eu farei tudo certo

Todas essas coisas que eu fiz

Agora, o que eu me tornei?

E onde eu estava errado?


Todo o trajeto até o refeitório foi silêncioso, vi que todos, todos mesmo, nos olhavam, inclusive meus amigos, e os Cullen, a baixinha, Alice, continha um sorriso gigante, corei.

– Hm... então.... até.... Edward.... - minhas palavras saíram meio desconexas, e ele pareu entende, pois deu seusorriso torto, perfeito. Eu teria suspirado, se eu não tivesse me controlado.

– Até a festa, Luce! - ele estende sua mão, e eu levantei a minha lentamente, nossas maõs se entrelassaram, e uma corrente elética passou pelos nossos corpos, mas isso foi bom.

Sorri.

Tirei sua mão da minha e fui até a mesa de meus amigos, que me olhavam.

Desviei os olhos, peguei minha comida, e comi.


________________________________________________


As aulas haviam acabado, e corri de volta para o meu carro.

Queria me jogar na cama, e esquecer de tudo.

Menos dele, Edward Cullen.



Eu não tenho a intenção de machucar

Apenas pôr você em primeiro lugar

Eu não te direi mentiras (Desculpa!)

Eu assumirei a culpa

Com minha mão no meu coração

Eu só estou tentando dizer Desculpa!

É tudo que eu posso dizer

Você significa muito

E eu consertaria tudo que eu fiz

Se eu pudesse começar de novo

Eu jogaria tudo isso fora

Para as sombras do arrependimento

E você teria o melhor de mim


Tomei meu banho, e me vesti.

Me joguei na cama, e fechei os olhos, já sentindo o cansaço me abatento, fui sendo puxada para o mundo dos sonhos, onde, concerteza, iria encontrar Edward novamente.


Sonho:*


– Zoey, querida! - ouvi uma voz me chamar, mas eu não conseguia, eu não queria acordar. - Pode acordar, você está segura agora. - essa voz me dava força para poder abrir meus olhos, e quando eu os abri, não me acostumei com a luz e os fechei novamente. E os apertei fortemente antes de abrir definitivamente.

E ali vi Charlie, com um sorriso carinho, e pelo que eu me lembrava, Charlie não era de mostrar suas emoções tão facilmente, e sem querer abri um sorriso de volta.

– Onde estou? O que aconteceu comigo? - percebi que minha voz estava meio rouca, deve ter sido por causa da morfina.

– Você desmaiou, mas o Dr.Cullen me garantiu que você estava bem.

– Dr.Cullen? - perguntei mais para mim do que para Charlie.

– Humm. - murmurei fracamente. - Isso é muito típico no meu caso! - sorri ainda mais.

Ele gargalhou. Dei de ombros.

– Quando poderei sair daqui? - perguntei, não queria ficar muito em um hospital, isso me dava enjôo.

– Hoje mesmo! - quando ele me respondeu as enfermeiras entraram, e retiraram o soro que estava em mim.

Eles deram minhas roupas e eu ás vesti rapidamente.

Charlie já me esperava do lado de fora do quarto, ele me perecia meio indesiso com alguma coisa.

– Aconteceu alguma coisa? - perguntei, preocupada com ele.

– Bom, é que eu preciso ficar na delegacia até mais tarde.

– Hãa! Tudo bem. - suspirei aliviada.

– Me desculpe mas eu não poderei leva-la para casa, você terá que ir sozinha. - ele parou, parecia que estava se lembrando de alguma coisa. - Eu comprei um carro para você. - e para minha surpresa eu não me exaltei, como pensei que faria, então perguntei somente uma coisa:

– Que carro é?

– Bom, na verdade é uma picape, um Chevy. - murmurou.

– Hum. - ele na verdade parecia meio estranho, eu sabia que Charlie não era de falar muito, então encerrei o assunto.

Estávamos caminhando até a saída, quando ouvimos vozes, ou melhor, eu acho que estava ouvindo, pois Charlie estava meio distraído.

E foi ali que eu o vi pela primeira vez, seus cabelos acobreados, seus olhos dourados, sua brancura, era ele.

Edward Cullen

Tentei não respirar muito, pois eu não queria que ele sofresse com meu cheiro, - mesmo que eu não estivesse perto - , fui tirada de meus pensamentos quando Charlie falou:

– Olá Dr.Cullen. - sua voz saiu por pouco, pude perceber. - Olá Edward! - só de ouvir o nome dele eu me sobressaltava.

Os dois nos olharam de imediato, Carlisle abriu um soriso simpático, e Edward estava com as sobrancelhas unidas, pude perceber que a íris de seus olhos estavam ficando pretas, parei de observá-lo, já estava me sentindo constrangida.

– Olá Charlie! - Carlisle olhou para Charlie e depois para Edward, franzindo suas sobrancelhas, com Edward fazia.

Mas sua expressão mudou rapidamente. E então ele olhou para mim e sorriu novamente.

– Olá Zoey!

Eu estava meio embriagada com o olhar de Edward sobre mim, era feroz, como quisesse me matar então demorei um pouco a peceber a pergunta e a responder.

– Olá Dr.Cullen. - dei um meio sorriso.

Olhei para Charlie, queria sair dali o mais rápido possível.

– Bem... Vou indo para casa, te vejo lá! Tchau Charlie, Dr.Cullen... Edward... - pronunciei com minha voz meio falhada, e saí rapidamente.

Fui correndo até meu carro - um Chevy - e de repente um novo Flash de memória veio.


FlashBack


Ali, estacionada na rua na frente da casa que nunca mudava, estava minha nova — bom, nova para mim — picape. Era de um vermelho desbotado, com pára-lamas grandes e arredondados e uma cabine bulbosa. Para minha grande surpresa, eu adorei. Não sabia se ia funcionar, mas podia me ver nela. Além disso, era um daqueles negócios sólidos que não quebram nunca — do tipo que se vê na cena de um acidente, a pintura sem um arranhão, cercado pelas peças do carro importado que foi destruído.´´


Me escorrei na picape, meio tonta, mas logo me senti melhor, entrei na picape fui até a casa de Charlie, eu não me lembrava onde era, e novamente um flash de memória veio.


FlashBack


´´Por fim chegamos à casa de Charlie. Ele ainda morava na casinha de dois quartos que comprara com minha mãe nos primeiros tempos de seu casamento. Aqueles foram os únicos tempos que o casamento teve — os primeiros. ´´


Por fim chegei na casa, saí da picape e entrei rapidamente em casa, eu já estava ofegante de tanto correr, mais esse esforço valeu a pena.

Subi até o quarto de Bella, que agora era meu, e me joguei na cama, e me peeguntei a mim mesma:

´´ Por que comigo´´ por Deus, eu esva loca, só podia ser.

E então fiz o que a muito tempo não fazia.

Chorei.

Queria estar em casa, na minha casa, na minha vida, não em outra... eu não queria isso...

E então, depois de muito tempo chorando,adormeci com esses pensamentos, queria que o dia de amanhã fosse melhor, do que esse.

Eu só queira isso.

E nada mais.


                                         >>>>>>>>>>>>>>>>>


Eu sei que eu não posso corrigir todos os erros

Mas eu tentarei

Embora isso não seja fácil

Eu sei que você acredita em mim

Porque eu não mentiria
          Não acredite nas mentiras deles

Ditas por olhos ciumentos

Eles não entendem (Desculpa!)

Eu não partirei seu coração

Eu não te desanimarei

Mas eu tenho que dizer Desculpa!

É tudo que eu posso dizer

Você significa muito

E eu consertaria tudo que eu fiz

Se eu pudesse começar de novo

Eu jogaria tudo isso fora

Para as sombras do arrependimento

E você teria o melhor de mim Desculpa!

É tudo que eu posso dizer

Você significa muito

E eu consertaria tudo que eu fiz

Se eu pudesse começar de novo

Eu jogaria tudo isso fora

Para as sombras do arrependimento

E você teria o melhor de mim




*Sabemos o que somos, mas não sabemos o que poderemos ser.*



William Shakespeare



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Notas finais do capítulo

E aí?
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