Black Rock Shooter- A Ultima Lagrima escrita por XxXyaraXxX


Capítulo 2
O misterioso menino do deserto


Notas iniciais do capítulo

¨No escuro nem sempre estamos sozinhos¨



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Não lembro como essa historia começou, então contaria da parte que “ela” me disse que se lembrará melhor.


O sol brilhava no céu tão fortemente sobre o árido deserto sem vida onde o único barulho que se ouvia alem o som cortante do vento soprando em seus ouvidos e agitando seus cabelos negros, era o som de sua motocicleta que cortava o ar do deserto e produzia um eco que se espalhava por toda a imensidão sem vida.

Misteriosamente a menina encapuzada parou sua enorme motocicleta preta em cima de um penhasco e desceu inexpressivamente andando até a beira do enorme penhasco de dar calafrios de tão profundo e obscuro.

No momento um vento tão forte quando de um furacão surgiu contra seu rosto que permaneceu inexpressivo mesmo diante dessa situação, espalhando areia para todos os lados, fazendo a sentir-se dentro do olho de um voraz furacão, o som ensurdecedor de turbinas ouvia-se a quilômetros de distancia mesmo aparentemente só havendo ela naquele lugar, ou era o que parecia até um enorme navio emergiu diante de teus olhos fazendo apenas com que o barulho das turbinas e o vento ficassem cada vez mais intensos.

No enorme e assustador navio alado havia turbinas assustadoramente grandes e barulhentas que faziam ventar seus cabelos como se estivesse dentro de um bravo furacão que apenas havia de aumentar, uma fumaça terrível o navio velho e decadente com uma aparência suja produzia, que ia tomando conta de todo o lugar como se estivesse em chamas. Será ele um navio fantasma? Foi a pergunta mais provável, mesmo assim a resposta ficou obvia quando de uma das cabines velhas e mofadas que a menina não poderia ver muito bem pois a fumaça dificultava sua visão, saiu um homem, loiro e com uma estranha roupa azul de marinheiro.

O misterioso menino debruçou-se nas grades do convés do navio e tentou falar algo, mas o barulho das turbinas era tanto e tão ensurdecedor que ela só pode ver os lábios do loiro e suspeito menino mexerem-se. Ela virou o seu ouvido direito para o menino e levou a mão até ele.

– OI!- o menino tentou gritar para a menina imóvel e sem expressão que permaneceu parada. Quando a sua frente surpreendentemente uma espécie de porta parecida com as dos castelos antigos abriu-se diante de seus olhos turvos com a fumaça- entra!!

A menina arrastou sua moto em meio a densa fumaça que já começava a dispersar-se dando a ela uma visão mais ampla do enorme navio alado de metal e entrou normalmente naquela estranha e misteriosa porta de metal enferrujada como se não houvesse nenhum perigo naquela ação ou no navio suspeito, ao ultrapassar a porta e pisar os pés em uma assustadoramente obscura sala empoeirada e bagunçada com uma aparecia também decadente como se houvesse sido abandonado a tempos, e realmente parecia que ninguém entrava lá há muitos anos pois o cheiro de mofo e o abafamento na sala eram terríveis, havia estantes enormes e pequenas mesas de centro quebradas com objetos aleatórios com teias de aranha e poeira, essa sala realmente parecia-se com um porão pequeno e abandonado.





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Notas finais do capítulo

Olá galera, Então, vou postar essa capitulo em pequenas partes pra deixar vocês curioso, por que eu sou má MUAHAHAHAH *le tentativa de risada maligna*