Guerra Da Soul Edge escrita por glontriu
Numa manha um carro estava parado em uma rua com varias casas dois adolescentes conversavam em frente a o carro - tem certeza que não quer que eu explique tudo pros seus pais?
– tenho, não quero abusar mais ainda da sua ajuda irene respondeu o garoto vendo a garota entrar no carro e ligando-o
– como queira lembre-se de manter a minha versão da historia,e mais uma coisa evite o máximo possível andar sozinho agimos em segredo entendeu os outros mestres não atacam em publico
– sim eu entendi obrigado por tudo irene disse o garoto se despedindo vendo o carro andar e sumir ao virar a esquina
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num estacionamento um carro prata acabara de estacionar uma mulher branca ruiva de cabelos longos ate os ombros com um óculos de leitura pequeno usando uma blusa verde e uma calça preta e calçando tamanco de salto alto e uma bolsa cinza a mulher trancou o carro quando uma voz grossa a chama fazendo-a derrubar as chaves - Jessé preciso da sua ajuda
– Marcus, oque esta fazendo aqui ? Perguntou a mulher vendo o ex policial
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num quarto com uma cama de solteiro um computador e uma janela a porta foi aberta o garoto entrou e fechou a porta suspirando
– e uma bela casa mestre disse a espadachim sentada sobre os joelhos em cima da cama
– o...o que faz aqui ? por que não ficou com a irene? Perguntou o garoto sevirado para encarar a espadachim
– mestre sou sua serva não da irene, disse a espadachim calmamente - não sera necessário se preocupar amanha não serei mais sua serva
o garoto suspirou sentando na cadeira enfrente ao computador quando a porta foi aberta e uma mulher de cabelos pretos e uma franja branca e um vestido vermelho indo ate os joelhos entrou com uma cesta de roupa - filho trouce suas roupas para você guarda disse a mulher
– ah m...mãe não e o que esta pensando ela e uma amiga disse o garoto nervosamente
– ela ? Ela quem perguntou a mulher olhando em volta - só estou vendo você aqui
o garoto olhou para a cama vendo algumas amassados onde a espadachim estava - n.nada esqueça
– ta disse a mulher pondo a cesta em cima da cama o almoço já esta pronto disse a mulher saindo do quarto
– como ela faz isso ? Perguntou o garoto se levantando e saindo do quarto
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no estacionamento o sol se pondo era visível no horizonte e as luzes começavam a acender uma mulher ruiva andava ate o carro prata - Marcus chamou a mulher olhando em volta quando a porta do carro foi aberta a mulher entrou vendo o ex policial olhando para frente o tempo todo sentado no banco de carona
– conseguiu ? Perguntou o ex policial sem olha-la
– sim esses são os resultados encontrados ate agora das vitimas disse a mulher pegando um envelope da bolsa tirando seu conteúdo algumas fotos e alguns folhas - essas são as fotos tiradas da cena do crime ainda com corpos no local disse a mulher entregando as fotos pro ex policial - esses são os resultados da autópsia dos corpos eles faziam parte de uma gangue da região
– uma luta de gangues?
– não as marcas encontradas nos corpos parecem ter sido feitas por garras de 12 centímetros disse a mulher olhando a folha encontramos toxinas venenosas disse a mulher pondo uma das folhas no envelope - o policial foi mais intrigante encontramos uma marca no pescoço a arma de metal longa entre 0,09 centímetros de espessura o golpe foi em diagonal acertando o coração rapido sem defesa parece ate que foi feita por um assassino profissional
– entendo obrigado por tudo Jessé disse o ex policial abrindo a porta do carro e saindo do carro
– Marcus o que vai fazer ? Perguntou a mulher também saindo do carro
– não se preocupe não vu fazer nada estupido Jessé respondeu o ex policial andando ate a saída
– você nunca vem aqui pergunta sobre meu trabalho disse a mulher o vendo sumir entre os carros
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num quarto o garoto estava sentado em frende a uma tela de um notebook digitando quando um celular em seu bolso começou a tocar imediatamente-o pegou - alo
– alo cebola ? Aqui e a mãe do cascão disse a voz no celular - o meu filho esta com você ?
– não ,não o vi o dia todo, por que aconteceu algo ?
– e que ele ainda não voltou da academia e o treinador dele disse que ele estava indo para casa, mais obrigado cebola vou ligar para outro amigo dele disse a mulher desligando o telefone
o garoto pois o celular em cima da mesa e olhou para a tela vendo as manchetes da semana pessoas desaparecidas - meu deus disse o garoto se levantando da cadeira pegando o celular ligando
o telefone tocou cinco vezes antes de uma voz sair do celular - alo que e ? perguntou a pessoa no celular
– irene sou eu o garoto de hoje de manha disse sedando na cama - preciso da sua ajuda e uma emergência
– cebola não é ? como conseguiu o meu numero ? perguntou a garota no celular
– me diga uma das estrategias dessa guerra e sequestra pessoas
– bem pensado muitos mestres sacrificam pessoas para usar sua energia como energia substituta da mana disse a garota fazendo uma pausa - e mais frequente ser usada por magos com pouca quantidade de mana assim mantendo seu servo
– como assim ? Perguntou o garoto
– os servos se alimentam da mana do seu mestre por isso se um mago com uma baixa quantidade de mana invoca um servo que gasta muita mana o servo fica mais fraco e desaparece por isso com os sacrifícios o mago pode incrementar a quantidade de mana necessária disse a garota - então por que me ligou ?
– meu amigo ainda não voltou para casa, por favor preciso da sua ajuda
– entendo, desista ele já deve estar morto boa noite disse a garota preste a desligar o celular
– por favor me ajude pediu o garoto
– te ajudar ? Perguntou a garota pondo o celular de volta no ouvido - porque eu devia de ajudar somos inimigos se esqueceu
– tudo bem eu irei sozinho disse o garoto ouvindo uma risada com resposta
– você não sabe lutar não conhece nenhum feitiço e quase morre numa guerra que ainda nem começou disse a garota - olha esqueça essas coisas você teve ter mais amigos
– mesmo assim eu tenho que tentar , ele não e apenas mais um amigo ele e meu melhor amigo e como um irmão para mim por isso eu tenho que tentar encontra-lo
– me espere enfrente em frente a sua casa entenda que para ajuda-lo dera que entra na guerra e não dera mais volta e nem seus pais para de proteger disse a garota desligando o celular
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num guardo com moveis antigos um senhor venho deitado em uma cama antiga lia um jornal quanto alguem bate na porta - sim Marcus ?
o ex policial abriu a porta - senhor Granfos eu já tomei minha decisão
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
desculpa o capitulo ficou sem ação mais no proximo tera luta
(mais se mesmo assim você gostou comente ou indique para os amigos )