Entranhado na cacofonia da cidade grande, tudo que Jonas desejava era um pouco de silêncio. Um carro a buzinar, uma pessoa a gritar, o trovão a ribombar, o vento a soprar, a água a correr… Cada mínimo detalhe vibrava de uma maneira diferente para ele. E pior: estavam sempre desafinados. E Jonas era uma das únicas pessoas capazes de ouvi-los em sua riqueza de detalhes.
Além do silêncio, o universitário — que ironicamente escolheu como sua área a Música — desejava apenas esquecer de sua missão.
A cada geração, um número indeterminado de pessoas nascia com a habilidade de ouvir a sinfonia do universo, que, em seus bilhões de anos, nunca esteve perfeitamente afinada. Jonas era apenas mais um a tentar encaixar seu acorde nessa canção sem fim.
Desacreditado de si mesmo, sentia-se incapaz, ainda mais quando todas as vibrações soavam erradas para si. Exceto uma.
Talvez Jonas não precisasse procurar sozinho as respostas para seus dilemas.

Nunca! Em toda sua vida, Lucas nunca sentiu qualquer fascínio pelos livros.

Mesmo sendo de uma família de Bibliotecários, nem um pingo dessa magia literária parecia correr em suas veias. Sequer sabia para onde deveria empenhar seus esforços.

Até que a pequena Sofia, com um grande sonho, apareceu em sua vida.

1945, litoral de São Paulo. Simão e Andrea são meio irmãos, e estão com problemas financeiros: o pai desapareceu na batalha de Monte Castello e agora a família está sem dinheiro. Desesperados, os dois rapazes têm uma ideia brilhante para arrumar dinheiro, mas nem tudo corre como esperado…

Ela era como um girassol, linda e cativante. Uma androide assistente que amava a vida e amava seu patrão e amigo, Nicolas.
Porém, para a tristeza do rapaz solitário, eletrônicos não são feitos para durar.

Diagnosticado com uma doença genética e uma sentença de morte, o jovem Francisco sai de casa para viver a vida e conhece um vampiro prestes a desistir da eternidade.

O que fazer quando está tudo uma merda, você sabe o que fazer pra acabar com isso, mas acha que pode aguentar mais um pouquinho?

Canta, ó deusa, da desafortunada fortuna do escravo Tatius, cujos louros colhidos na vitória em lágrimas mil e riso algum transfiguraram-se. Canta da dor de mil pais e mil mães em agonia ao coração de um homem que não tivera sequer uma desta e um daquele. Canta do homem que foi derrotado em vitória.

Marcos montou sua barraca no arraial. Júlio quer comprar um beijo.

A vida de Ísis daria uma guinada depois de longo tempo de calmaria após um incidente de trabalho ocorrido com seu marido. Será que a doce mulher conseguirá assimilar todos os fatos para prosseguir a vida conjugal?

Dizem que o instinto materno está codificado em todas as mulheres. Daiara, entretanto, tem sérias dúvidas em relação a essa ideia. Ao longo de 25 anos de vida correu de crianças como o diabo corre da cruz. Seu relacionamento distante com os três sobrinhos é a prova disso. Porém, quando sua irmã mais velha falece subitamente, Daiara se vê como único obstáculo entre as crianças e um orfanato. Maíra, Maicom e Vitória dependem da tia para permanecerem juntos. O sangue fala mais alto, mas Daiara tem o necessário para assumir essa responsabilidade?