I Thought It Was A Dream. escrita por L Kings


Capítulo 23
Capítulo 23


Notas iniciais do capítulo

Desculpa pelos erros ortográficos. Notas finais do capítulo tem meu depoimento. Sou inocente u.u ksoaksokaoskoaksoaks Boa leitura ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/220619/chapter/23

–Letícia sua linda, acho melhor você desistir dessa ideia e ir dormir porque dessa boca não vai sair nada. -ela deu uma piscadinha e virou pro lado.- Boa noite fofuxela.

–Aé? Então tá bom. Amanhã mesmo vou comprar minha passagem de volta pro Brasil. -me levantei e fui ajeitar minhas roupas.

–NÃO ACREDITO NISSO. SÓ PORQUE EU NÃO QUERO CONTAR? IDIOTA. -ela jogou o travesseiro em mim.- Vadia, sempre consegue me fazer falar.

Dei uma risadinha e voltei pra cama. Joyce parecia envocada, mas eu nem liguei.

–Conte minha lindoca. -eu sorri e ela me olhou estranho como se eu tivesse falado algo muito errado.

–Letícia do céu, estamos em Londres prestes a ter idade o suficiente pra fazer merda e sermos presas, e você usando essas gírias? -ela arqueou a sobrancelha direita. -Brinks tá miguxa? -Joyce me abraçou e me deu um beijo molhado na bochecha.

–OOOOOOOOKAY! Sem beijos e abraços. Conta agora. -cruzei os braços e me encostei no travesseiro.

–Também te amo, tá querida? Enfim... oque você quer que eu conte?


–Tudo que tal? -sorri animada.

–Ok... Eu fui, acordei, tomei banho, me arrumei e tal, desci e fui comer, depois escovei os dentes e lembrei que tava esquecendo de algo, ai lembrei que era o perfume, ai passei o perfume e tal ai... -não aguentei o relatório "ai" e precisei interrompe-la.

–EU JÁ ENTENDI QUE VOCÊ FEZ ISSO E DEPOIS DESCEU E FOI FALAR COM ELES. QUANDO CHEGOU LÁ FICOU DE CHAMEGUINHO COM HAROLDO E DEPOOOOOOOOOOOOOIS FOI FALAR COM O NIALL AI AGORA VOCÊ COMEÇA A RELATAR...

Ela riu.

–Tá. Eu fui falar com ele e ele perguntou sobre você. Ai eu disse como você tava e ele ficou meio triste. Comecei a falar que você gostava MUITO dele, tipo... gostar é pouco. E ele começou a falar que também tava gostando MUUUUITO de você e eu disse que vocês iam se casar e o resto você não precisa saber.

...

–LETÍCIA! ACORDA. -ela estalava os dedos rapidamente na minha cara.

–Oioioi. -pisquei rapido algumas vezes.

–Dança Kuduro. Risos. Ouviu oque eu disse né? Não vou repetir.

–Ouvi, ouvi. Mas assim, ele disse que tipo. Aah, tipo... ele disse que... ele...

–É! ELE DISSE QUE TÁ GOSTANDO MUITO DE VOCÊ!

–Ah... tá bom... Ok né. -arregalei os olhos meio assustada do que ela tinha dito.

–Satisfeita? Agora vamos dormir? Boa noite. -ela virou de lado e apagou, fiz o mesmo. Mas ao contrario dela, eu acordei cedo no outro dia.

Desci e fui tentar tirar o tédio vendo tv. Nada!

Liguei pro Pablo e milagre, ele estava com humor ótimo! Hora de tirar uma casquinha de tanta simpatia...

–Pablo lindo, será que você pode me levar pro Starbucks e depois no London Eye? Por favorzinho?

Ele resmungou um pouco mas aceitou. Subi e fui me arrumar. Minha roupa era simples, sem muito brilho ou coisas "chiques". Pensei em desistir de ir ao London Eye, Joy iria ficar muito bolada se eu não a levasse. Mas se ela pedisse pra acompanha-la eu com certeza voltaria quem sabe até no mesmo dia.

Peguei meu dinheiro, chaves e como meus dois celulares decidiram ficar sem bateria, não levei. Antes de sair escrevi um bilhetinho pra Joy.

"Você não iria acordar essa hora mesmo... Ou seja, sai sem te chamar. To indo com o Pablo e deixei os celulares aqui. Se acordar antes das duas, peça pro Pablo te levar onde eu estou. Se acordar depois das duas nem será preciso ler esse mini-gigante bilhete porque ou já devo estar chegando ou já estou em casa." -te love bebê rçrçrçrç. Lets. xoxo


Como o combinado, fui até o Starbucks lindo de morrer e fiquei pensando um pouco na vida, Pablo ficou me esperando no carro. Perguntei se ele queria alguma coisa mas recusou e também recusou eu entrar com qualquer "bebida" no carro. Depois que terminei minhas alucinações matinais, voltei pro carro e esperei ele me levar até "Eye". Ele voltaria pra me buscar às 13:30. Daria pra aproveitar. Fiquei na fila sozinha por alguns minutos mas logo apareceu um cara, bonito por sinal. Mas sua presença não me deixava segura. Tinha caroço nesse angu. Não sei se era insegurança por estar sozinha num lugar totalmente "desconhecido", ou era algo nele que me incomodava mesmo.

Seu nome era Russell, mais um motivo pra não querer "amizade". Aquele nome... hm, que ódio :)

Mas enfim, Russell se ofereceu pra me fazer companhia. Quer dizer que pessoas daqui se oferecem assim do nada? E se eu fosse uma maniaca? (Na verdade eu sou, maniaca por 1D mas ele não tinha nada haver com os meninos então com toda certeza eu não iria agarra-lo a força.)

–Letícia, certo? -ele deu um sorriso amarelo.

–Certo. -tentei ser grossa.

–Depois daqui posso leva-la pra conhecer um lugar? É lindo, você vai adorar.

–Ãhn? Tá de brincadeira comigo né? Eu nem te conheço. Porque acha que eu iria? -falei aquilo e virei a cara.

–Porque você é uma menina muito boazinha e vai fazer tudo que eu mandar. -ele apertou meu braço e automaticamente olhei assustada.

–Me solta seu infeliz! -balancei meu braço que doia.

–Pra você correr? Claro que não! Só vou te soltar lá dentro. -ele apertava com mais força e apontava pra uma das "cabines". Que legal! Mais um Russell pra odiar.

–Olha o tamanho dessa fila! Você vai me soltar agora, ou então eu grito.

–EI VOCÊ AI! -dois homens, parecia policiais, correram em nossa direção. -LARGUE A MENINA!

Russell me largou e antes de fugir me agarrou e deslizou um canivete em meu braço. Fiquei sem reação vendo tanto sangue escorrer. Não sentia muita dor, foi muito rápido, não deu pra "pensar" em dor. Sai da fila e me sentei numa cadeira de restaurante. Algumas pessoas chegavam e perguntavam oque tinha acontecido. Expliquei tudo enquanto uma enfermeira que passava no lugar, fazia um curativo improvisado em meu braço. O corte era grande e ela dizia que precisava me levar com ela até o hospital onde trabalhava. E eu só queria ir pra casa abraçar Joyce e nunca mais sair daquele complexo.

Depois de alguns goles d'água, fui até o hospital com aquela bonita enfermeira. Ela era linda, não sei como alguém de tanta beleza vai decidir ser logo enfermeira. Se fosse no Brasil, tudo bem, mas aqui é bem mais fácil ser modelo. Então Sabrina depois de convencer aos outros enfermeiros que era preciso eu passar a frente de alguns pacientes, me levou até uma sala grande e limpa. Sim, l-i-m-p-a! Um brilho! Ok, não vou ficar dando detalhes da limpeza perfeita daquele hospital PÚBLICO. Ai como eu queria hospitais daquele no Brasil... nossa, todo dia eu inventaria alguma doença só pra ir pro hospital.

Ela terminou o curativo junto com dois "amigos" >lindos< e mandou eu ficar uma horinha no soro. QUE ÓTIMO HEIN! E cade celular nesses momentos lindos?

Tava rezando pra aquele soro acabar logo e arrumar um telefone pra ligar pra Joyce e Pablo. O relógio do quarto onde estava parecia zombar da minha cara. As horas passavam voando e o soro nem na metade.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

EU PROMETO QUE IREI ATUALIZAR ESSA FIC COM MAIS FREQUENCIA!
Desculpas :
1.To com dengue
2.Meu aniversário é dia 28
3.Minha festa é dia 29
5.Tenho show da Demi dia 30
6.Pulei o 4
7.Dia 2 tenho milhões de provas de segunda chamada (isso pode durar algumas semanas)
8.E logo tenho projetos na escola pra fazer. Ou seja, vou fazer o possivel pra atualizar. Eu juro. BEIJOOOOOOOOOOS ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "I Thought It Was A Dream." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.