Killer For Hide escrita por CarlaahAlves


Capítulo 31
Bônus - POV Billy


Notas iniciais do capítulo

Leiam as notas finais!!!



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   O olhar do homem a minha frente era de medo, não seria diferente, eu estou armado e com a mira no meio da sua testa. Sorri em deboche e eu apertei o gatilho acertando a bala no meio da testa do desgraçado, e ele logo cai no chão, fazendo um barulho do seu corpo se chocando ao chão. Eu estava em um local grande e vazio, á não ser por algumas armas empacotadas e drogas, e estávamos em um galpão. Caminhei em passos lentos na direção do corpo e chutei o mesmo, está morto.

- Jack, você já era – falei e sorri em escárnio.

  Guardei a arma, e comecei a andar em direção á saída do galpão. Quando eu escuto passos e os passos estavam cada vez mais próximos, olhei para os lados em busca de saída, mas nada. Olhei para trás e vi uma porta, então eu corri, corri olhando para trás, e logo eu avisto Tomas, o amigo de Jack – o cara que acabei de matar - eles fazem parceria. Vejo-o tirando uma arma da cintura, então ele atira, mas não me acerta.

  Ele atirou ate acabar sua munição, mas nenhuma das vezes me acertou. Consegui sair de lá ileso, mas eu sei que isso não vai acabar aqui, ele vai se vingar.

(...)

- Susan, eu não posso continuar com você, você precisa entender – falei enquanto a via chorar compulsivamente, que chegava a soluçar alto. Eu falava tudo isso sentindo um nó na garganta, eu sentia um aperto no peito, uma vontade enorme de chorar. Mas isso era necessário, se ela continuar comigo vai ser pior. Eu sou Matador de Aluguel, ela não sabe disso e é por isso mesmo que ela tem ficar longe de mim, é perigoso para ela ficar próxima a mim, e logo agora que estou sendo perseguido por Tomas, da ultima vez ele quase me mata.

- Porque Billy? Hein? O que ta acontecendo? – perguntou gritando e eu via as lágrimas grossas descerem do seu rosto – Eu sei que você me ama, então porque quer fazer isso?  - perguntou novamente e eu apenas abaixei o olhar – Eu te amo! – falou e eu deixei escapar uma grossa lágrima dos olhos, mas eu logo tratei de limpar – Olhe para mim! – gritou Susan um tanto irritada pelo meu silencio.

- Eu não posso continuar, não faça perguntas, por favor, eu preciso de um tempo – implorei a vendo dar um sorriso amargo.

- Tempo? Para que? Diz-me Billy, o que te perturba tanto? – perguntou e respirei fundo.

- Não posso te falar agora, por favor, me de um tempo – implorei novamente e Susan respirou fundo limpando as lágrimas – E, por favor, evite sair de casa ao máximo – pedi.

- Tudo bem, como queira – falou – Eu vou confiar em você, vou esperar o tempo que for preciso – falou pegando meu rosto entre suas mãos – Porque eu te amo mais que tudo na minha vida – falou e colou nossos lábios, em um demorado selinho – Agora vá embora preciso ficar sozinha – falou se afastando de mim, me dando as costas.

 - Eu te amo, muito! – falei e ela se virou me olhando e deu apenas um leve sorriso – Me perdoe, por favor – supliquei e sem esperar uma resposta eu saio de sua casa.

   Fui o trajeto todo ate chegar á casa com medo de estar sendo perseguido, desde a morte de Jack, Tomas me persegue, se não é ele é seus homens. Estou a todo o momento armado e esperto, não posso vacilar. Mas o meu maior medo é que eles matem Susan ou façam algo com ela, eu a amo com todas as minhas forças, eu não posso perder ela. Eu sei que posso está fazendo a coisa errada, mas no momento eu apenas não posso contar para ela o que está acontecendo.

  Eu já recebi cartas com ameaças, com bombas e muitas outras coisas, mas não eram cartas passadas pelo correio. Ele enviava um dos seus homens só para colocar em minha caixa do correio. Ontem á noite eles atiraram no meu carro, o qual quebrou o vidro, e passou de raspão por minha cabeça. O bom de tudo é que eles não fizeram nada com Susan, eles não podem descobri que Susan é meu ponto fraco, se eles fizerem algo com Susan será o meu fim.

  Estava sentado no sofá e pensava como ia atacar Tomas, sozinho eu tenho certeza de que não posso ir. Já é tarde, e o cansaço já está me vencendo. Respirei fundo e fui em direção ao meu quarto, fui direto para o banheiro, onde tomei um banho e lá mesmo vesti uma roupa qualquer para dormir.

   Olhei para o lado e vejo a janela do meu quarto aberta, que estranho não me lembro de ter deixado a janela aberta, eu nunca a deixo aberta, ainda mais agora, é perigoso, deve ter sido o vento. Vou andando em direção á janela, mas fui surpreendido por uma mão que cobriu meu nariz com um pano, o qual tinha um conteúdo de cheiro forte. E logo me bateu o desespero e comecei a me de bater, mas logo chegam mais dois homens e seguram meus braços e pernas, me sentia zonzo, tudo começava a girar, e eu apenas sentia meu corpo relaxar e meus olhos fecham por si só, mas eu me debati ate onde pude, ate cair na inconsciência.

 (...)

- Acorda desgraçado! – escutei um grito raivoso, e logo em seguida uma tapa foi desferida do lado esquerdo de meu rosto, fazendo me gemer baixo de dor – Vamos acorde, o espetáculo já vai começar – gritou com ironia a voz mais uma vez. Aos poucos fui abrindo os olhos, mas minha visão ainda está turva, via tudo muito borrado, mas logo minha visão foi melhorando depois que pisquei algumas vezes. Olhei diretamente para frente e vejo Tomas com um sorriso de deboche no rosto

  Meu cérebro então processou o que estava acontecendo e eu entrei em desespero, tentei me levantar, mas eu logo percebo que estava amarrado á uma cadeira, eu tinha correntes grossas prendendo minhas mãos e pés com um cadeado. O desespero foi se espalhando por meu corpo e eu comecei a me debater na cadeira, o que piorou ainda mais minha situação, pois as correntes machucavam meus pulsos e tornozelos. Eu nem poderia tentar balançar a cadeira, pois a mesma é de ferro, e então pesada.

- Vejo que descobriu ser impossível se soltar daí – falou Tomas e logo dá uma gargalhada e me olhou sério – Achou que ia matar meu amigo e ficaria tudo bem? – perguntou, mas não obteve resposta – Hein? Responda-me – gritou raivoso. Eu apenas mantive minha expressão indecifrável o que faz Tomas se enfurecer mais e o mesmo desferir uma tapa em minha cara, que eu senti o sangue descer pelo canto de minha boca, e meu rosto ficar virado, apenas virei meu rosto e o olhei com a mesma expressão, sem esboçar nenhum sequer sentimento, mesmo que por dentro várias coisas eu sentia.

- Você quer mesmo é morrer – grunhiu Tomas raivoso. Eu apenas permanecia calado, eu nada falaria, eu morreria calado – Pois bem que o espetáculo comece – falou Tomas, e eu fiquei confuso, o que esse louco faria agora? – Já que você não quer falar, escute bem e veja bem, que é pra guardar essa imagem na sua mente para o resto de sua vida – falou Tomas sorrindo. Ele é um doente, só pode. Logo o grande portão do local se abre, e dele entra cinco homens, dois vinham na frente, e outros dois atrás, e apenas um vinha no meio, com algo em seus braços, ao que parecia ser uma pessoa.

 - Fiquem ao lado dele – ordenou Tomas para os dois seguranças da frente, que logo se postaram ao meu lado, cada um com duas armas na mão – Qualquer movimento seu, eu posso os mandar atirarem em você, ate que eu veja o seu corpo totalmente só a peneira – falou Tomas olhando no fundo dos meus olhos, eu apenas sustentei o seu olhar, que desviou do meu e olhou para o seus homens – Coloque no colchão – ordenou, e o homem do meio colocou a pessoa em um colchão que tinha na minha frente. Logo que vi quem era a pessoa eu entrei em estado de desespero total.

- NÃO – gritei sonoramente vendo Susan inconsciente sendo posta naquele colchão imundo, ela estava tão frágil, não por Deus ela não – Por favor, ela não! Mate-me, vá mate-me! Faça o que quiser comigo – supliquei vendo Tomas abri um grande sorriso de deboche.

- Agora você fala? – perguntou ironicamente – Tarde demais, seu idiota! – gritou Tomas.

 - Por favor, eu te suplico, se você quiser pode me esquartejar – implorei com lágrimas nos olhos.

- Não se preocupe eu farei isso, mas antes tenho que cuidar dela – falou indo em direção a Susan que ainda estava desacordada, Tomas chegou perto dela e lhe deu uma tapa no rosto – Acorde, sua vadia! – gritou.

- Não bata dela, seu miserável! – gritei com muita raiva, e me debati na cadeira, eu sentia as correntes em meu pulso, mas essa dor nem se comparava a dor do meu coração, que eu senti ser rasgado. Ele riu escandalosamente.

- Isso é pouco perto do que vou fazer com ela – declarou e beijou o pescoço de Susan. Eu grunhi e me debati em vão.

- Desgraçado – gritei.

- Cale a boca! – gritou de volta – Eu posso mandar te fazer de peneira agora mesmo – gritou.

- Mande! Vamos, é isso que eu quero, é o que eu mais quero agora – pedi.

  Tomas vendo que Susan não acordava lhe deu mais uma tapa, e eu a ouvi gemer baixinho de dor, meu coração foi a mil, ela está acordando. Ela se remexeu um pouco no colchão, e vi-a piscar os olhos varias vezes.

- Onde estou? – perguntou desorientada.

- No seu inferno particular – falou Tomas calmamente e sorriu de leve. Susan arregalou os olhos e os piscou atordoada.

- Quem é você? – perguntou assustada.

- Seu pesadelo – respondeu com a voz calma. Eu queria gritar, mas eu não conseguia, estava um nó na minha garganta. Susan então olhou para os lados, e me viu, sua boca se escancarou, e seus olhos se arregalaram.

- Billy... – sussurrou e vi lágrimas descer dos seus olhos – Era isso então – falou mais para si mesmo, ela então olhou para Tomas com uma expressão enfurecida.

- Não faça isso Susan! – gritei, mas foi tarde demais ela deu uma tapa do rosto de Tomas, e eu vi no seu rosto a raiva.

- Sua vadia! – gritou e logo ele agarrou os cabelos de Susan com a mão, e ela gritava de dor, e eu sentia meu coração sangrar – Você vai ver só sua vagabunda – gritou mais uma vez Tomas, e logo soltou os seus cabelos a jogando de lado – Assista ao espetáculo Billy – falou Tomas, e logo ele tirava o cinto, e eu vi medo nós olhos de Susan, ela se arrastava para trás, mas era em vão. Eu me sinto um inútil, eu nada posso fazer, eu sou um idiota mesmo, eu sou um merda.

- Tomas, deixe-a em paz, me mate, eu imploro, me mate! – gritei, mas Tomas estava visivelmente transtornado pela raiva. Ele então pro meu completo desespero e agonia, ele puxou Susan para perto dele e rasgou sua blusa, revelando seu sutiã, o qual ele rasgou revelando seus seios, e ela apenas chorava compulsivamente, tentando cobrir os seios a mostra – NÃO SE CUBRA – gritou tirando suas mãos de frente dos seus seios com certa violência. Ele então cobriu os seios de Susan com suas duas mãos, e os apalpavam com força e violência, fazendo Susan gemer de dor, e agonia.

  Ele tirou sua própria blusa, e depois tirou sua calça ficando só de cueca, e Susan cada vez mais demonstrava medo em seu rosto. Era obvio o que ele ia fazer com ela e eu não podia fazer nada.

- Agora você vai ver – falou Tomas, puxando com força a saia que Susan usava, ela soluçava alto – PARE DE CHORAR, SUA PUTA! – gritou a fazendo deixa cair mais lágrimas por seu rosto.

- Susan me perdoe meu amor, me perdoe – eu implorava seu perdão, enquanto sentia as lágrimas desce por meu rosto, ate eu sentisse o gosto salgado das lágrimas em minha boca.

- Eu te perdoo meu amor, EU TE AMO! – gritou e logo ganhou uma tapa no rosto.

- Calada sua vadia, apenas olhe para mim – falou Tomas – E você olhe para a cena, aprecie o espetáculo – falou com deboche. Ele então apenas puxou a única peça de roupa que Susan possuía que era sua calcinha, e a mesma rasgou. Ele sorriu ao ver a intimidade de Susan, ele então sem aviso prévio a penetrou com três dedos, fazendo Susan se contorcer e gritar de dor, e ele colou sua boca no ouvido de Susan, e começou a sussurrar coisa no seu ouvido, eu apenas consegui visualizar a expressão de nojo que Susan fazia, ele mexia seus dedos dentro de Susan com violência.

- Delicia – falou chupando seus dedos. Eu olhava tudo com repulsa e pena de Susan, que sofria por minha causa.

- Susan, EU TE AMO! – gritei chorando, e vendo Susan sofrer, e apenas vi seus lábios se moverem, sibilando um “eu te amo mais” silencioso.

   Tomas tirou sua cueca, revelando seu membro, e logo começou a massagear o mesmo, e ficou de pé, colocando seu membro no rosto de Susan que tentava se afastar. Ele então pegou em seus cabelos com força.

- Abra a boca! – ordenou e a mesma abriu a boca hesitante. Ele com violência estocava seu membro dentro da boca de Susan, a qual estava vermelha e sufocada. Ele jogava a cabeça para trás, em sinal de prazer. Ele é doentio. Ele então jogou Susan de lado, e massageou seu membro – Abra as pernas – ordenou e Susan negou com a cabeça assustada com a situação.

- Não, por favor, isso não –implorou chorando.

- Abra as pernas – ordenou gritando, e Susan soluçou abrindo as pernas, e logo a vi fechar os olhos fortemente, e ela segurou fortemente no colchão. Sem nenhuma delicadeza ele a penetrou de uma só vez, fazendo Susan soltar um alto grito de dor, e ele imediatamente começou a estocar fortemente dentro dela, ele estocava e ela gritava de dor. E minha raiva aumentava, eu sentia meu sangue esquentar, minha visão estava vermelha. Ele está nesse momento violando, estuprando a mulher que eu amo.

  Enquanto ele invadia seu corpo com pressa, ele apertava seus seios com força, ele jogava a cabeça para trás, expressando prazer com o seu ato nojento. Ele então começou a sugar os seios de Susan.

- Geme meu nome, vai – gritou estocando com força, mas dela ele só recebeu gritos de dor e lamurias – Vamos, grite meu nome – ordenou lhe dando tapas na face.

- Oh! Tomas – fingiu um gemido de prazer, que foi nitidamente um gemido de dor. Tomas surpreendentemente urrava de prazer, e logo ele saiu de dentro dela, e expeliu seu prazer por seu rosto. Eu via sangue manchando o colchão, Susan estava fraca, ela estava quase fechando os olhos.

- Susan, eu estou aqui sendo um inútil, me desculpe por ter sido apenas inútil na sua vida – gritei chorando, e eu vi um sorriso brotar em seus lábios, um sorriso fraco.

- Eu te amo isso que importa, e sempre vou te amar, e você foi a melhor coisa da minha vida – murmurou chorando – Meu amor vai ser para todo o sempre – sussurrou.

- Eu também te amo muito, você é a melhor coisa da minha vida – falei.

- Espero que encontre alguém especial depois que eu morrer– murmurou.

- Não existe outro alguém, só você, não fale bobagem, eu só vou amar você e mais ninguém – gritei e ela riu de leve.

- Calem a boca seus inúteis – gritou Tomas já vestido – Essas baboseiras todas me dão náuseas – falou revirando os olhos – Me de uma arma – pediu Tomas estendendo a mão para o homem que estava perto, e ele deu a arma em sua mão.

- O que vai fazer com essa arma? – perguntei desesperado.

- Usar ela – respondeu – Eu ate deixaria vocês darem um último beijo, mas não. Eu ate iria esquarteja-la, mas seria muito sem graça, ela está quase morta, muito sem graça sem vê-la gritar de dor – falou com deboche. Ele então apontou a arma para Susan e atirou, e logo em seguida disparou mais quatro tiros – Acho que está bom – falou e jogou a arma em cima do corpo de Susan.

  Eu estava em choque, Susan morreu, ele matou Susan, ele estuprou Susan, a mulher que eu mais amei em toda minha vida, o amor da minha vida. A Pessoa a quem eu me dei por inteiro, ele tirou a vida dela, e com ela arrancou meu coração, minha alma. Eu estava paralisado, ate que a porta abre fazendo um alto estrondo. E logo depois disso eu vejo Charlie, Carliste, Steven, Michael e outros dois caras, e depois disso escuto vários tiros, escuto gritos. Mas eu via tudo vermelho em minha frente. Sinto alguém liberar meus braços e pernas, e eu então me levanto da cadeira.

   Vejo Charlie e Carliste amarrarem Tomas na cadeira onde eu estava.

- Ele é seu – falou Charlie. Tomas agora tinha uma expressão de medo, temor e muitas outras coisas. Alguém me da uma faca e eu vou ate Tomas.

- Você matou Susan – falei friamente. E logo eu fiz um profundo corte em seu rosto, que jorrou sangue e ele grunhiu de dor – Você matou a pessoa que eu mais amo nessa vida – falei e lhe dei outro corte no rosto e ele lamuriou de dor.

    Eu então passo a ponta da faca por todo o seu braço esquerdo, abrindo sua pele, deixando sua carne á mostra, seu sangue jorrava e ele gritava. Peguei velocidade e afundei a faca na sua mão, e fiz isso mais umas cinco vezes. Logo eu cortei um dedo seu, eu não media os meus atos. Seus gritos de dor me davam incentivo a continuar. Fiz picadinho dos seus dedos da mão esquerda, olhei em seus olhos e vi Dor. Medo. Temor, eu só queria velo sofrer como ele fez Susan sofrer. Com a faca eu rasguei sua blusa deixando seu peitoral a mostra, eu então fiz um enorme “X” em seu peito, e ele se debatia na cadeira de dor, pois eu passava a faca o mais lento possível.

   Peguei a faca e sem aviso prévio eu afundei a mesma na sua coxa direita, ele gritou alto de dor, eu rodei a faca em sua coxa, puxei a mesma lentamente que era pra ele sentir a lamina cortando a sua carne por dentro, e logo eu afundo a mesma em outro local de sua perna. Vendo que sua mão estava um trapo, eu apenas cortei ela fora, e ele gritou desesperado ao ver sua mão caindo no chão.

   Eu escutava ele gritar, implorar pra que eu parasse, mas era em vão, eu estava transtornado, fora de mim, eu só queria desmembrá-lo, corta cada pedaço seu, fazendo o ver o seu próprio sangue jorrando de cada buraco que eu fazia em seu corpo, seu sangue imundo estava em minha roupa, em minha mão e se duvidar em meu rosto, pois eu afundava a faca em seu corpo sem dó.

    Eu não pronunciei uma só palavra. Cansado de brincar eu enterro a faca em sua garganta, e o vi revirar os olhos de dor, ele respirava fraco, e antes dele morrer, eu puxei a faca de sua garganta e enterrei em seu coração, umas duas vezes eu tirei a faca e enterrei novamente em seu peito. Ate que eu o vejo morto, não muito satisfeito, eu solto a faca a deixando cair no chão, e viro de costas para o corpo de Tomas todo ensanguentado, e mutilado. Dou alguns passos e vejo o corpo nu de Susan, tinha sangue em seu corpo e ao redor de seu corpo.

    Eu senti as lágrimas descendo por meu rosto, meu corpo então cedeu, e eu caio ao chão de joelhos, eu pego um lençol que tinha ao lado e cubro o corpo nu de Susan, e logo eu não me controlo e me jogo em cima do cadáver de Susan, e eu chorava descontroladamente, soluçava alto.

- Hey, cara, vamos sair daqui – alguém me chamou, me puxando pelo ombro.

- Eu a amo, e ele a matou – falei chorando, eu estava fora de mim, eu não me reconhecia, eu mutilei o corpo de uma pessoa, de um ser humano, um ser humano desprezível.

- Eu sei cara, vamos sair daqui, depois alguém vem pegar o corpo dela – falou Charlie e me puxou pelos ombros, e eu sai de lá sendo puxado por Charlie, e a última coisa que vi foi o corpo de Susan.

                        Eu a amava mais que tudo, mais ate que a mim mesmo.


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Notas finais do capítulo

E ai está o bônus que eu falei, mesmo tendo recebido apenas 1 comentário no capitulo passado eu vou postar, já que a unica leitora que comentou pediu. Eu estou achando que minhas leitoras sumiram assim porque talvez estejam viajando ou algo do tipo, espero que seja isso, fiquei ate com medo de que vocês tivessem me abandonado T.T, então não me abandonem :(
Não sei quando vou postar o próximo capitulo :/
Espero que tenham gostado do bônus como eu gostei de fazer :)
Comentem o que acharam, mas é pra comentar mesmo kkk, não esqueçam disso e ate o próximo capítulo.