Uma Segunda Chance escrita por KelBumBi


Capítulo 16
A Espera de um Milagre


Notas iniciais do capítulo

HEYYY!!!!
Após tempos, cá estou eu, atualizando. óHhh o.O'
Capa Nova o/ Rsrsrs. Eu sei que já é a quarta vez que eu troco, mas é que não estava satisfeita com as outras, e nem com essa pra ser sincera. Fazer o quê??? A criatividade é um dom pra aqueles que recebem ><'
Não se assustem galerinha, eu mudei toda a fonte da fic pra sem ser itálico. Antes eu gostava bastante da fonte, mas ultimamente ando preferindo sem. Eu vivo mudando meus gostos...¬¬'
Quanto ao capítulo, acho que irão gostar bastante. Acho, né! Não posso prometer nada!!!
Enfim, até lá embaixo.
Boa leitura,



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Estavam em jogo muitas coisas, muitos sentimentos, muitas entrelinhas. Alguém poderia sair magoado se eu fosse com muita sede ao pote. E provavelmente esse alguém seria eu. Não poderia jogar, esperando zerar o game na primeira partida. Não. Esse era um jogo de estratégia, paciência e determinação. Eu teria que ir aos poucos. Meus passos deveriam ser minuciosamente planejados. Assim, ninguém sairia ferido no fim.

Eu desfiz o abraço com Spencer, e fiquei mais um tempo conversando com meus amigos, na sala dos Shay’s. Pouco depois, Freddie recebeu uma ligação da “bruxa”. Pedindo desculpas a uma Carly inconsolável, ele teve que ir embora. As 20hr foi a vez de o meu tempo estourar com eles. Comecei a me despedir de todos, começando pelo o Spencer.

–Tá cedo ainda... - reclamou Carly, insatisfeita com o abraço murcho que dei nela.

–Cedo só amanhã- brinquei com ela, desfazendo o nosso abraço. Segurava as lagrimas que formavam em meu rosto, enquanto acontecia a nossa despedida. Não a veria por muito tempo- Boa viagem. Me liga quando chegar e...- funguei um soluço, evitando encara-la nos olhos- Se cuida...

Minha voz saiu quebrada, e lagrimas impertinente desceram, deslizando nas minhas bochechas. Carly, vendo minha situação, puxou meus braços e me apertou no seu minúsculo corpo, me abraçando forte. Soltei um suspiro intenso, escondendo meu rosto no seu cabelo. Eu chorava. Carly também chorava junto comigo, molhando o tecido da minha camisa. Nos duas tremíamos, segurando soluços profundos, presas no abraço.

–Vou sentir sua falta, minha esfomeada- disse ela, ainda com a cabeça deitada no meu ombro. Controlando um intenso suspiro.

–Segura esses hormônios, Carlotinha... – disse. E acrescentei- Eu também vou sentir sua falta, morena- me separei para encara-la- E cuida bem do meu afilhadinho...

–Quem disse que você é a madrinha?- lancei um olhar mortal a ela, e ela começou a rir.

–Isso mesmo! Mama aqui quem vai ser a madrinha!

–Quem mais poderia ser... – disse Carly, balançando os ombros e a cabeça, agitada. Atravessei o sofá e fui em direção à porta- Sam, espere- virei. Carly aproximou-se do Spencer e pôs uma mão na cintura dele, ele abraçou os ombros dela- Obrigada por cuidar do meu irmão todo esse tempo por mim.

–Nosso irmão- disse encarando Spencer. Ele riu largo, agradecido com meu comentário- E não foi nada! Agora eu tenho que ir... Amanhã é cedo...

–Você trabalha as 10hr- indignou-se Gibby.

–Isso é madrugada, chupeta de baleia! Isso me faz lembrar- refiz meu caminho e parei de frente ao Gibby- Tchau, Mané!- disse. Dando um leve tapa no braço dele.

–Tchau, Samizinha- ele me respondeu. Puxando meu corpo pela cintura, fechou um abraço apertado entre nós. Fiquei surpresa com a ação dele, e por alguns minutos não reagi, mas logo soquei seu ombro e ele me largou, gemendo de dor.

–Nunca mais faça isso, Pateta! Agora, me deixem ir.

–Eu vou com você- anunciou minha mãe, pegando a bolsa dela do sofá.

Ela veio se despedir de cada um dos meus amigos, mas eu a impedi de se aproximar, barrando ela com uma mão suspensa em sinal de “PARE”.

–Eu não vou te dar nenhuma carona.

–Sam... – criticou a Carly, descendo minha mão e colando-a no meu corpo. Ela atravessou o espaço e abraçou minha mãe.

–Obrigada Sra. Puckett. Sua presença foi muito agradável.

Achei que fosse vomitar com a cena, ela me dava náuseas.

–Eu também gostei muito, querida.

Minha mãe sendo simpática?! Certo, eu iria vomitar mesmo. Cadê o baldinho?

–Você não vai comigo- disse determinada, após toda aquela melação irritante que presenciei.

Corri para a porta, á fechando atrás de mim. Seguindo na mesma velocidade para o estacionamento, antes que ela me alcançasse.

O meu caminho foi simples. Sem muito transito. Tranquilo, até. Logo que cheguei ao meu apartamento, entrei e fui direto à geladeira. Peguei um grande pedaço de presunto e comi, caminhando para meu quarto. Liguei a Tv, jogando o controle em cima da cama, e lancei-me sobre ela, terminando o presunto deitada enquanto assistia ao filme que passava no canal. O filme era um porre! Contava a historia de uma mãe que obrigava um de seus filhos a doar células-troncos ao irmão cancerígeno. Mas como era só até terminar o presunto, eu o suportei.

Depois de terminado meu presuntinho, segui ao banheiro. Despi minhas roupas e entrei no box do chuveiro. A água estava meio fria, já que estava uma noite quente. Como o banho era o meu lugar sagrado, é ali que geralmente faço minhas meditações, dessa vez não foi diferente. Pus-me a pensar nas possibilidades da minha chance com o nerd.

Não era nenhum mistério que ele sofria pela morte da esposa, mas eu acho que ele se sentia mais culpado do que triste pela morte dela. Contudo, tudo bem. Não era isso que estava em questão nos meus pensamentos. E sim, o que fazer? Eu estava completamente bloqueada. Sempre acontecia quando pensava no Freddie. Eu travava. Perdia a coragem. Ficava na defensiva. Permitia meus medos dominar, perdendo a bússola das minhas decisões. E eu não poderia deixar isso acontecer novamente. Eu tinha que ser mais que determinada, tinha que ser forte. É, tinha que ser forte! Nada poderia me abalar! Disseminaria todas as minhas inseguranças e seria perseverante no que eu mais desejava. O nerd...

Sean...

A imagem do garoto veio a minha mente inerte. Claro. Estava esquecendo-me do ser mais importante nessa decisão. Não era eu o mais perigoso de se magoar, era Sean. Ele era mais um motivo pra eu ser mais cuidadosa ainda. Não era justo com ele, Sean já sofrera muito. Já passara por muitas tragédias em tão pouco tempo de vida, eu não poderia magoa-lo mais. Por que se Freddie e eu não desse certo de novo? Se nossas brigas o afetaria? Em que tipo de ambiente o menino cresceria?

Derrubei-me na parede, escorregando levemente sobre a parede gelada. O impacto do corpo quente com a lajota fria ofereceu reações de calafrios ao meu corpo, arrepiando todos os pelos dos braços e pernas.

Não seria tão fácil como pensei que seria.

No outro dia levantei cedo. Tomei meu banho e fiz meu café, tentando voltar a me acostumar com o vazio que tinha no coração. Sentia muita falta da minha amiga. Uma lagrima escorregou pra bochecha e eu a sequei com o dorso da mão. Estava sendo difícil engolir alguma coisa com a garganta inchada, por isso, resolvi acabar com minha refeição matinal mais cedo, jogando o resto do café na pia. Guardando os restos dos alimentos na geladeira e armário.

Voltei ao quarto. Vesti peças simples, jeans velha e uma básica blusa azul. Encarei-me no espelho, minha cara estava meio enfatuada e meus olhos meio avermelhados, eu precisaria disfarçar com um make natural. Peguei meu nécessaire, que ficava guardado em baixo da pia, e pousei-o sobre a pia, procurando meu corretivo na bolsinha. Após um tempinho, trabalhando na correção da cara horrível, consegui melhor minha feição. Parecia que nem havia chorado a noite quase toda. Refleti minha figura mais uma vez no espelho, e sai, indo para o apartamento do Freddie.

Sean já tinha saído com Freddie quando cheguei. Sobrando-me à mandingueira. Sra. Julieta estava quieta, como se estivesse me evitando. Ela se manteve distante, e não criticara uma vez sequer o meu trabalho. Nem quando cheguei 15 minutos atrasada com Sean ela reclamou. Estranhei o tratamento nada esquivo comigo, desde nossa apresentação ela fazia questão de demonstrar seu desprezo por mim. O que será que tinha acontecido com ela? Por que a mudança repentina dela? Eu estava muito confusa.

Sean também estava quieto. Mas ao contrario da velha, eu entendia sua quietação. Ele estava triste. Assim como eu, Carly fazia falta para ele. Nosso caminho para o prédio foi lento e silencioso. Permanecendo durante todo o dia. Não fazíamos muito pra manter um assunto em alta, apenas seguíamos como dois zumbis, na esperança de nossas saudades se curarem logo. Freddie não almoçou em casa, isso já era comum, desde que comecei a cuidar de Sean ele nunca fora almoçar em casa. Mas agora eu precisava dele, e aguardava que ele chegasse e me ajudasse com um sorriso que só ele sabia dar para melhorar meus ânimos.

Pela tarde liguei pro Spencer, esperando saber como ele estava. Passava bem, desanimado como Sean e eu, mas sobreviveria sem a mana mais nova. Não delongamos muito no telefonema. Falar com Spencer me lembrava de Carly, o mesmo acontecia para ele. Então não seguiríamos com a tortura por muito tempo.

Já escurecia quando Freddie chegou. De fato, ele voltou antes do seu horário previsto, encabulando uma Julieta muito surpresa com a presença do genro tão cedo em casa. Quando ela questionou o que ele fazia adiantado em casa, ele apenas deu de ombros e encaminhou-se para o quarto, largando sua maleta de empresário no sofá.

Sean quem se animou com a presença do pai. Pela primeira vez no dia, eu vi um sorriso no garoto. Ele estava muito feliz que ia poder jantar com o pai sem ser num fim de semana, após muito tempo.

Julieta esperou que Freddie fosse para o banho, quando me chamou de canto.

–Tudo bem, senhorita. Freddie chegou mais cedo hoje. Ele colocara Sean na cama, então seus serviços já foram cumpridos por esse dia. Tenha uma boa noite!- disse ela.

Eu sabia que era bom demais pra ser verdade. Ela havia voltado ao tom desprezível e arrogante que sempre usara comigo. Encarei-a por alguns segundos, desafiando-a. Ela retribuiu o olhar com superioridade, respondendo ao meu desafio.

–Meu contrato deixa claro que eu quem coloca Sean na cama- disse.

–Porém, eu, a governanta da casa, quem decide por aqui. Você só obedece. É a empregada, lembra? É paga pra fazer o que mando.

Raiva. Sentia muita raiva. Estava prestes a avançar quando Freddie impediu, segurando meu pulso no ar. Olhei-o entre irritada e intimidada. Tinha certeza que ele iria me dar uma bronca. No entanto, seu semblante era sereno. Julieta me encarou por trás dele, vitoriosa. Ela ganhara.

Aquele sorriso me impacientava.

–Vamos jantar?- chamou Freddie espontaneamente, descendo cuidadosamente meu braço suspenso. Julieta e eu encaramos intrigadas pra ele, ponderando se era o que tínhamos ouvido. Ele me chamava para jantar com eles?

–Freddie... – começou Julieta a falar, mas foi duramente interrompida por Freddie.

–Você se equivocou Julieta. Sam não é uma empregada, é minha amiga. Melhor amiga, pra ser mais exato. E eu exijo que ela seja tratada como Carly nessa casa, ambas é muito bem vindas aqui. Quanto a Sam trabalhar para mim, eu e ela temos um trato. Que não diz nada a respeito à senhora, ou qualquer outra pessoa. Só a mim e ela.

–Freddie- tentou defender sua opinião Julieta. Freddie cerrou os olhos, buscando calma para sua paciência desviada. Ela calou-se, percebendo a atitude alterada dele.

–Eu confiei demais. Achei que senhora fosse ser madura com a situação. Que entenderia o que lhe foi dito, principalmente depois daquela nossa conversa no café da manha. Sam não está aqui pra aturar sua ira por ter sido contestada, isso é entre você e eu. E eu volto a repetir: não vou aceitar maltratos em relação a Sam. Agora, por favor, peça a Valquíria para servir o jantar. Com um prato a mais na mesa. Sam será minha convidada para o jantar.

A cara de insatisfação dela era evidente. Entretanto, Freddie a ignorava, pondo-se de frente a mim enquanto ela afastava-se, praguejando novamente na língua estranha.

Essa garota mal criada já está me irritando. Não vai ficar assim, não vai! Além de ter que suporta-la no almoço, tem o jantar também?!- a ouvia reclamando. Até a mesma sumir na entrada da cozinha, desaparecendo por completo das minhas vistas.

Eu ainda encarava o caminho que ela fez, de queixo caído. Literalmente.

Estava atônita com tudo que aconteceu ali. Enquanto eu jurava que Freddie me “deserdaria” um sermão, ele fez foi me defender. Contra a própria sogra! Eu não podia acreditar! Estava tão feliz! O nerd havia me defendido!

Olhei pro nerd, e ele esperava pelo meu olhar com um sorriso de canto. O sorriso que me fazia desacordar do mundo. Dei a entender que diria algo, porém, apenas tomei um pouco de ar. Prendendo-o logo depois em meus pulmões. Permanecemos um tempo nos enfrentando, perdidos de tudo a nossa volta. Um momento intenso, daqueles que só acontecia com ele. Só Freddie conseguia provocar isso em mim, ninguém mais.

No entanto, sempre tem alguém pra atrapalhar. Sean se aproximou animado, pulando nas pernas do pai, pedindo colo. Freddie pareceu surpreso com a presença do filho ao nosso lado, desceu o olhar e fez o que Sean pedia, dando colo ao menino carente.

–Pai é verdade que Tia Sam vai ficar e jantar? Ouvi vovó dizer na cozinha- ele disse ao olhar interrogativo do Freddie.

–Sim, é verdade- ele respondeu, fitando o rostinho do filho.

O jantar foi agradável. Novamente, Julieta se recusou a nos dar a graça de sua companhia, alegando um mal estar. Ela pediu que seu jantar fosse servido no quarto. Freddie pareceu contrariado, mas foi melhor assim. Tivemos a oportunidade de desfrutar de uma refeição deliciosa, sem nenhum empecilho pra nós atrapalhar. Após o jantar, Freddie chamou Sean pra cama. Sean insistiu que eu fosse junto com eles ao quarto, e depois, que Freddie e eu dividíssemos a leitura do seu livro de astronomia. Pouco se passou, e Sean já havia pegado no sono. Freddie depositou um beijo na bochecha vermelha do filho, e acendeu o abajur, que ficava na estante do lado. Pequenos planetas coloridos começaram a dançar pelo quarto, provocando uma luminosidade azulada no quarto. Era lindo vê! Parecia uma viagem pelo sideral, contudo, sem precisar ir tão longe.

–Bom... Então. Acho que essa é minha deixa também- comentei, passando pela porta aberta do quarto. Freddie a empunhava enquanto eu atravessava a abertura.

–Eu te levo.

–Valeu, mas eu vim com meu carro.

–Ah- exclamou ele. Tive a impressão de ele ficar abatido com a resposta. Fizemos o percurso até a porta principal em silencio- Até amanha, então- disse ele, observando-me. Eu estava parada ao lado de fora, de frente a ele. Ele pendia na quina, agarrado a maçaneta da porta.

–Até!... Freddie... Hum... – ele aguardava na expectativa- Eu queria agradecer. Foi bem legal o que você fez por mim... Sabe, com sua sogra. Me defendendo e tal’s...

–Ela estava merecendo. Eu disse que ia te proteger, não disse?- acenei tímida- Pois então. Enquanto eu puder, ninguém mais irá te machucar.

Ouvi-lo me fez bem. Eu fiquei em paz com aquela promessa. Acreditava nele, sentia-me protegida com o Nerdelho.

–Mesmo assim, valeu!- disse envergonhada. Improvisando um passo a frente, alcançando as bochechas dele com um pequeno impulso nos pés. Essa vez ele não pareceu tão em choque com o beijo- Boa noite!

–Boa noite, Sam- disse, transparecendo um estreito sorriso.

Estacionei na barreira do asfalto da minha casa para atender o celular, que tocava como doido no meu bolso traseiro. Era Carly.

–Carls, hey!!

–Sam- eu ouvi a voz abafada da Carly. Parecia estar chorando.

–Carly? O que houve? Você está chorando?- perguntei preocupada, fazendo o caminho da minha entrada.

Carly soltou um uivo e tive certeza que ela estava chorando. Chorando desesperada. Como se fosse estivéssemos no fim do mundo, como se estivesse no fim da vida.

–Carly, por favor, me fala! Vamos! Eu estou preocupada! Se não falar não tem como eu te ajudar!- peguei as chaves na minha bolsa, conectei na fechadura e tentei gira-la para abrir. Porém, a chave não obedecia. Ela não queria girar- Que porra é essa?- perguntei retoricamente, irritada. Percebendo, só agora, a grande faixa amarela colada na minha porta, com o titular escrito em preto: Interditado.



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Notas finais do capítulo

Ok, gente. Agora o papo é sério 'O'
Desde meu último post, ganhei mais três leitores. E estou muito feliz por isso :D Porém, queria pedir a vocês, novos leitores, e antigos fantasmas, que começassem a deixar a opinião de vocês. POR FAVOR, é muito importante saber o que tão achando. Eu aceito tudo! Reclamações, criticas, sugestões, o que quiserem. Se a fic tá muito lenta, os diálogos são idiotas, eu sou péssima escritora, falem... Não tenham medo.
Podem deixar que eu lerei e responderei a todos ;)
Já tem um bom tempo que não choro por reviews aqui, mas é que sem saber o que a maioria tá achando da história começo a achar que tudo tá uma merda, ai começo a me desanimar de escrever... Seria legal receber reviews de gente nova. Mas não tô reclamando de vocês, meninas(e Jan)que sempre deixam seus reviews, são eles que me dão forças pra continuar. Eu não vou deixar vocês na mão. Nunca!
Bom, já chorei por demais hoje. kkk´
Até a próxima, galerinha.
Bjus*
E pensem com carinho! :p