Uma Vida Normal escrita por LCS


Capítulo 3
Capítulo 3




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-Atrás do filho do mar seus amigos irão, essa parte e obvia

A sabedoria saberá onde encontra-lo, também

Ao voltar para casa, o acampamento e minha casa

Uma guerra a de começar, e já começou com a vinda deles

Uma decisão o filho do mar a de tomar

Para impedir que o que aconteceu no passado

Não se repita

E a guerra só chegará ao fim

Com a morte do filho do mar”

Não entendem? – todos ficaram em silencio então continuei – essa e a decisão

-Percy poderia ser mais especifico – Luke pediu

-O que aconteceu no passado que me atormenta ate hoje? – foi Sarah quem respondeu

-A morte de seus amigos enquanto tentavam te matar – eu assenti

-A minha decisão e me entregar assim vou impedir que se repita, e a guerra acabara com minha morte.

-Percy não vou deixar que morra – meu pai falou

-Não pode me impedir - eu me retirei em direção ao meu Chalé

No dia seguinte...

Estava me preparando para ir ao encontro dos Aloidas quando Annabeth entrou

-O que faz aqui?

-Percy não pode fazer isso

-Eu posso e farei

-Não eu não vou deixar – foi ai que percebi que ela tirou a chave da porta – Foram ordens de Poseidon me desculpe

-Annabeth não – Mas já era tarde ela me trancou dentro do Chalé – Não pode me prender aqui – fazia cinco minutos que eles haviam partido tinha de pensar em alguma coisa para sair dali, então olhei para o mar então tive uma idéia a água mandei que a água arromba se a porta e assim ela fez sai correndo tinha de alcançá-los então Black Jack pousou ao meu lado

“Uma carona chefe”

-Obrigado –Falei e montei

POV ANNABETH

Já podia ver o exercito inimigo que por sinal era enorme Poseidon tomava frente e por sua vez Oto e Efialtes também, então falaram;

-Pelo visto seu filho resolveu se esconder – Oto provocou rindo

-Não permitirei que machuquem meu filho – Poseidon retrucou

-Dês de quando os deuses se preocupam tanto com semideuses, entregue Perceus, assim poupara a vida de muitos. - Efialtes

-Nunca – Então vi Black Jack pousar na frente dos dois e Percy descer dele

-Pelo visto o heroisinho resolveu aparecer – Oto falou – resolveu se entregar?

-Vocês tem razão a vida de muitos pode ser poupada e por isso que desafio Efialtes para um duelo se eu vencer vocês vão embora e nos deixam em paz

-E se eu vencer? – Efialtes perguntou

-Terão o que querem eu morto

-E porque eu não mato você agora

-Pode ate conseguir, mas você sabe que será difícil uma vitória contra os deuses – ele estava certo – Mas qual o problema medo de perder para um simples semideus, jure pelo rio Stynge

-Nós juramos pelo rio Stynge – eles falaram juntos, mas Oto continuou – Volte aqui em duas horas – ele riu – assim terá tempo de se despedir de seus amigos, vamos voltar – ele gritou para as tropas, Percy voltou para o acampamento montado em Black Jack sem falar nada

POV PERCY

Assim que chegamos ao acampamento meu pai começou:

-Você está louco, não pode enfrentar Efialtes será morto.

-Sua confiança em mim e admirável

-Eu confio em você, e você sabe, mas também sabe que vai morrer, por que faz isso?

-Por que mandou Annabeth me trancar no chalé? – eu gritei

-Pare de fugir do passado Percy – ele também gritava

-E isso que estou tentando fazer

-Como? Se afastando de todos? Morrendo?

-Deixando de ser o covarde que eu sempre fui – ele ficou em silencio – Todos dizem que eu sou um herói, mas eu nunca me senti um herói, deixei meus amigos morrerem por mim, eu sempre criei um problema e fugi dele.

-Você salvou o olimpo, o acampamento e seus amigos varias vezes como pode dizer isso?

-Porque e isso que eu sinto e se eu tiver de morrer eu morro e não é me prendendo que você vai me impedir, eu vou sim lutar e não tente me impedir – falei voltando ao meu Chalé para descansar um pouco, faltavam quinze minutos para eu ir de encontro a morte quando

-Percy – ouvi alguém me chamar e quando me virei vi Annabeth

-Se veio por ordem do meu pai e melhor ir embora agora – falei frio

-Por favor, não fala assim, eu não queria fazer isso.

-Então por que fez?

-Porque não te quero ver morrer – percebe que ela havia chorado, pois seus olhos estavam vermelhos – eu sofri sua morte duas vezes não quero sofrer de novo.

-Não a nada que diga que vai me fazer mudar de idéia

-Eu sei, mas eu preciso saber uma coisa antes de você ir – eu assenti – Quando você foi embora você disse que amava uma garota – assenti novamente – Quem e essa garota? – Eu ia morrer em quinze minutos mesmo

-Tem certeza de que não sabe? – falei me aproximando

-Tenho minhas suspeitas

-Quais são?

-Rachel? – eu neguei – alguma filha de Afrodite? – eu ri

-Não esta parecendo uma filha de Atena – eu já estava a apenas cinco centímetros de distancia dela

-Você esta brincando comigo – ela falou abaixando o rosto, percebi um lagrima no seu rosto que limpei com o dedo, ela voltou a olhar para mim, estava pronto para beija-la quando Grover apareceu

-Percy ta na hora – me afastei de Annabeth – Interrompi alguma coisa?

-Não – falamos juntos e ele riu

-Ta vou fingir que engoli essa – ele olhou para mim – tem certeza? – assenti, então fomos em direção ao pavilhão, assim que cheguei Sarah me abraçou chorando

-Não faz isso, por favor, não me deixa.

-Eu sempre cumpro minhas promessas e eu prometi que sempre estaria com você, mas também prometi te deixar segura – ela me abraçou de novo, depois Grover também me abraçou.

-Tente não se meter em confusão garoto-bode – ele riu, depois Thalia me abraçou e disse:

-Só tente não morrer, você e como um irmão pra mim – eu ri então, Tyson me abraçou

-Preciso de ar grandão- ele me soltou, Annabeth me abraçou

-Tome cuidado cabeça-de-alga

-Vaso ruim não quebra – Clarisse falou – afinal já o demos como morto duas vezes

-Sei que vai sentir minha falta

-Tenho de admitir que vai ser chato não ter com quem discutir o tempo todo – todos riram, então fui em direção aos Aloidas que já estavam lá

-Pensei que fugiria – Efialtes disse ele já estava pronto para a batalha então transformei meu relógio em um escudo e peguei contracorrente, já ia em direção a ele quando Annabeth me chamou

-Percy espera – quando me virei ela me beijou – isso já e tradição, tente voltar vivo ainda me deve uma resposta – então me voltei para Efialtes

-Pronto para morrer? – ele avançou

Me defendi com contracorrente tendo chance de acertá-lo com o escudo depois avancei com contracorrente ele cortou meu braço e se afastou, então olhou meu braço que já não tinha mais o corte

-A maldição de Aquiles – Ele falou rindo – assim fica mais divertido – ele disse avançando e me acertando seu escudo em meu rosto revidei cortando sua perna começamos a lutar pra valer agora deferido um golpe atrás do outro rapidamente, mas um sempre se defendia ate ele acertar um golpe em minha barriga que logo se curou então o desarmei o deixando apenas com o escudo que ele me acertou me fazendo soltar o escudo então o acertei com a espada cortando suas costas e me afastei os campistas gritaram o que me fez sorrir e perder a atenção na luta o que deu a chance de Efialtes me acertar me derrubando e chutando minha espada longe levantei total mente desarmado ele avançou com o escudo novamente que eu agarrei e o girei o deixando em suas costas o que o fez grunhir então ele me deu uma cotovelada no rosto o que me fez o soltar vi contracorrente a apenas um de onde eu estava corri ate ela e a peguei investindo rapidamente um golpe contra ele que se defendeu então cortei seu braço e acertando um soco onde avia cortado sua perna o fazendo cair perto de sua espada ele tentou pega-lá então pisei em sua mão o fazendo grunhir novamente então investi com contracorrente, mas ele se defendeu e me fez cair dando a chance dele pegar a espada então corri em direção ao meu escudo e quando o peguei Efialtes acertou meu peito o que me fez gritar e cair o corte se curou então ele investiu com a espada eu me defendi e rolei para longe, mas quando fiz isso ele pisou em meu escudo quebrando meu braço que levaria algum tempo para se curar o derrubei o a outra mão e acertei seu ombro então me levantei cansado, sendo seguido por ele voltamos as posições iniciais estava muito cansado ele percebeu

-O heroisinho precisa descansar? – ele disse com desdém, mas sabia que era isso que ele queria: descansar.

-Creio que você precisa mais do que eu – ele fechou a cara.

-Cinco minutos – ele disse com raiva

-Nada de ambrósia e néctar – ele assentiu e se voltou para perto de seu irmão onde avia uma cadeira e se sentou enquanto seu irmão cuidava de seus ferimentos e falava alguma coisa que ele assentiu, me voltei para trás onde também avia uma cadeira e me sentei meu pai foi o primeiro a falar


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