Estava tocando uma musica eletronica muiito boa, nos dois começamos a dançar, Tom estava por tras de mim, ele me “segurava' pela cintura com uma força dificil de explicar. Logo ali perto, as garotas estavam descansando um pouco, até nos virem juntos.

• Isso não vai prestar, mais não vai prestar mesmooo – disse Lilica, com um sorriso “cauteloso”

• O que não vai prestar amor – indagou Georg

• A Fe e o Tom juntos

• ela já é bem grandinha, sabe o que faz, néh

• voce que pensa, ela é piiior que o Tom, pega geral, e não ta nem ai pro resto – disse a amiga

• é, eles não perdem tempo mesmo – disse Bill

  Nesse exato momento, Tom me virou de frente pra ele, pude sentir seu “alito” quente, quando dei por mim, estava-mos aos beijos,eu senti suas mão passarem por meu corpo, e parando em minha bunda. Sabia que não iria parar por ai, eu queria aqui tanto quanto ele. Ele percebeu que também estava “afim” daquilo, foi quando ele me prensou contra a parede e tentou tirar meu vestido

• Tom – foi o que consegui falar, já estava sem folego

• que foi? -perguntou ele com uma das mãos em minha coxa

  olhei firmemente para ele

• aqui não é lugar.

• Vem comigo

  disse ele me levando para a saida, passamos por onde nossos amigos estavam e avisamos que iriamos demorar, Gustav apenas acenou com a cabeça.

  Fomos em direção ao seu carro e a pegação começou novamente, ele abril a porta e me “colocou”no banco traseiro, deitando-se por cima de mim. Quando um dos seus seguranças nos interrompeu

• Sr. Kaulitz, dejesa que o acompanhemos até o hotel

  A expressão facial de Tom mudara na hora, aquele segurança conseguiu acabar com todo aquele fogo que estava sentindo, ele virou-se para o “armario ambulante” e começaram a falar.

• Não, já estou muito bem acompanhado, fica ai com os outros

  O segurança saiu em direção á entrada do local e lá permaneceu

• Vamos para o hotel, não quero ser interrompido novamente

• ok

  Chegamos ao hotel depois de alguns minutos, Tom mal parou o caro e já estava-mos no agarrando. Entramos, pegamos o elevador e subimos até o 7º andar. Eu já estava semi-nua, Tom havia tirado meu vestido dentro do elevador, mas eu também não fiquei por menos, já havia tirado suas camisetas, e suas calças já estavam abertas. Adentramos no quarto e ele foi logo tirando suas calças, estava agora só de boxes. Me jogou em cima da cama, eramos como um casal selvagem. Estava ele por cima, suas mãos dançavam sobre minha pele quente, eu não deixava por menos. Ele tirou minhas roupas de baixo e começou a tirar suas boxes, eu o ajudei, claro!

  Ele colocou a camisinha e começamos, quer dizer, continuamos de onde tinha-mos parado.

  Soltei um leve gemido quando o senti “entrando” em mim!

  Ficamos transando a noite toda!

  Já era de manhã quando ouvi batidas e mais batidas na porta. Pensei que iriam arromba-lá.

• Tom, Tommm, acorda cara, a gente vai se atrasar – disse uma voz masculina do outro lado da porta, percebi que era a voz de Bill

• Tom, a tua noite deve ter sido boa, mais já ta na hora, cara – disse agora Gustav

• Tom - tentei acorda-lo – acorda cara, daqui a pouco eles vão arrombar essa maldita porta.

• Tom, é o David, ou voce levanta agora, ou vou chamar o pessoal do hotel para abri-la.

• Já vou descer, porra – gritou ainda em tom sonolento o homem que havia feito minha noite ser perfeita

• Bom dia dorminhoco – disse já me levantando e me vestindo

• Bom dia gata, vem aqui – disse ele apontando para a cama – e me da um beijo antes que aqueles chatos voltem aqui.

  Fui até a cama e nos beijamos. Sai de perto dele e fui procurar meu vestido

• Tom, aonde voce pôs meu vestido ontem?

• Que vestido? - falou ele com malicia em seu tom de voz

• não se faça de besta, garoto!

• Sério, eu não sei onde coloquei! Bota uma camiseta minha, garanto que é maior que teu vestido – disse ele em meio a uma gargalhada

• já que não tem jeito, néh. Me da uma dessas tuas camisetas.