Watch Me

Estavam todos reunidos na Biblioteca cochichando para que a bibliotecária não pudesse interromper a conversa do “pequeno” grupo.

–Então assim que sairmos da escola, pegarem nossas coisas, e Balada?- Perguntou Finn um pouco desconfiado do plano que ele e seus amigos estavam armando.

–Você por algum acaso é surdo Finn? – Perguntou a
latina no seu lado, o olhando como se ele fosse algum tipo de ser estupido, ou retardado o bastando para não compreender um simples plano.

– Sim... Eu entendi, mas ainda me falta a certeza de que estamos fazendo o certo.

Com esta frase, a latina olhou em volta, e percebeu a hesitação dos colegas, perante a frase que fora desferida de Finn.

– Okay... – Falou se levantando, e pegando na mão de Brittany. – Se vocês não querem se arriscar, eu entenderei... Mas saibam que estarão perdendo uma das noites mais badaladas e mais divertidas que vocês poderiam ter.

Todos a olharam.

Não era desde hoje que eles estavam, não só atrás de popularidade , alguns com mais vontade de ser popular que outros (Leia-se nesta frase Quinn e Rachel), mas também era o ultimo ano de todos ali, o que significava que essa talvez fosse a ultima chance que poderem ter de se divertir juntos como uma Family, aonde
tinham certeza que não aconteceria nada de mais, e que poderiam apenas curtir com os amigos.

A latina estava se cansando de ficar olhando a cara de idiota e indecisão de seus amigos.

Então, em um movimento inesperado e surpreendente Kurt levantou-se.

– Estou dentro. – Falou convicto.

Kurt lançou um olhar para o namorado, que levantou na mesma hora.

– Estou dentro também. – Falou segurando a mão do castanho que lhe deu um sorriso em agradecimento.

Rapidamente Puck se levantara.

– Eu vou com uma condição. – E com um sorriso na face olhou para Finn. – Você terá que vir comigo.

Todos girarão os olhos para os dois.

Finn ainda indeciso, olhou para a mão que fora estendida a pouco tempo a sua frente.

– Você realmente esta certo disso? – Perguntou hesitante para o moreno na sua frente.

– E como... – Respondeu lhe lançando um olhar malicioso.

Finn abrirá um sorriso e pegara na mão de Puck.

– Estou dentro.

Rapidamente Tina, Mikey, Mercedez, Sam, Sugar, e Roy se levantaram assentindo em consentimento ao plano e a concordância dos amigos presentes.

Rachel lançou um olhar nada discreto a namorada.

– Bem... Eu e Quinn pensamos em fazer um programa a dois... – Começou a baixinha.

– Mas estamos dentro também... – Terminou a loira se erguendo em seus saltos agulhas elevando ainda mais a sua altura.

Santana olhara para os amigos com um sorriso de vitória.

Mais uma vez eles haviam confiado como nunca em Santana, e isso lhe dava uma sensação ótima na boca do estomago, como se sentir amada e adorada pelas ultimas pessoas na face da terra que imaginaria amar como ama todos os presentes.

Sentiu um aperto em sua mão esquerda.

Olhou para o lado, e viu o sorrisinho que Brittany lhe lançava, e os olhos em um brilho incomum.

BKBKBKBKBKBKBKBKBKBK-------BKBKBKBKBKBKBKBKBKB

A rua estava lotada de pessoas que estavam esperando pela liberação, para que pudessem entrar no Glub de dança que todos desejavam entrar.

“Outkast” era uma nova boate que estreara faz pouco tempo, o que significava que a metade da cidade queria muito frequentar o local.

Todos faziam de tudo para adentrarem o glub aonde a balada acontecia.

Sinto dizer que poucos conseguiam entrar na balada sem o convite, ou nome na porta.

Mas felizmente, como um dos contribuintes para o orçamento da balada, a família Lopez contribuía com grande parte das despesas da mesma, o que dava aos membros da família total acesso ao interior da balada, sem que precisassem enfrentar uma fila do tamanho do mundo, e também tinham direito a tudo do bom e do melhor.

E foi assim que Santana conseguiu colocar todos os seus amigos para dentro da balada mais falada nos últimos três meses.

– Santana. – Falou Rachel, com um copo de vodka na mão. – Não sabia que seus pais eram donos de baladas.

– Bem... Eles meio que são sócios do Glub... Não diretamente donos. – Falou esclarecendo.

Berry que acabara com mais um copo de vodka a olhou.

– Mesmo assim, ainda é muito sorte, porque se não fosse por você, não teríamos nem conseguido passar da porta sem que fizéssemos 100 anos. – Falo dando uma gargalhada com a própria risada.

Todos estavam sentados em uma mesa na ala VIP da boate, comendo, bebendo e conversando.

– Okay, okay... Eu não vim aqui para que ficássemos sentados conversando. – Falou Quinn. – Se fosse para isso ficava na escola ou em casa... Vem Rachel. – Falou puxando a baixinha, que sairá tropeçando pelo susto do momento de ser agarrada e puxada com força da mesa.

– È pessoal, nem eu vim para isso. – Falou Mercedez pegando Sam e saindo da mesa.

E assim sucessivamente todos foram deixando a mesa, restando apenas Santana, Brittany, Kurt e Blaine.

Blaine olhou em volta, e sentiu uma necessidade enorme de ir ao banheiro.

– Amor. – Ele se virou para Kurt, que o olhou atentamente. – Vou ao Banheiro, volta já.

E assim o moreno saiu da mesa, deixando assim apenas as garotas e Kurt para trás.

Mas como tudo que é bom dura pouco, Kurt sentiu uma mão em seu ombro.

Pensou que fosse Blaine, e virou-se com um sorriso no rosto, que logo se desfez quando percebeu quem era a pessoa que atrairá a sua atenção.

La esteava ele de novo, com aquele sorrisinho, e com a sua infalível cara de pau.

– Olha, veja quem tem dinheiro o suficiente para poderem entrar em uma boate particular. – Falou rindo amargamente.

– Sebastian. – Rosnou Kurt entre os dentes.

– Quanto amor Kurt... – Falou com um sorriso desdenhoso. – Com tanto amor assim, não preciso de mais nada né “Benzinho”?

Falou pegando levemente no queixo de Kurt e o chaqualhando levemente.

Kurt virara o rosto.

– O que faz aqui Sebastian?... Seguindo-nos? – Perguntou Santana com fogo nos olhos.

– Não sou tão baixo assim como vocês. – falou provocando ainda mais os três que ainda habitavam a mesa.

O Sangue do castanho começou a esquentar.

Era para ser uma noite perfeita aquela, aonde nada pudesse incomodar nenhum deles, mas parece que não era como Kurt achava que ia ser.

Sebastian o perturbava já faz bastante tempo.

No começo Kurt achava que era apenas uma inimizade entre eles, pelo fato de ambos serem de Glee Glub’s diferentes, mas algo o incomodava no moreno a sua frente.

E fora descobrir um pouco mais tarde que o que o irritava tanto era o fato do moreno a sua frente tentar a todo custo roubar seu namorado.

E isso deixava o pequeno Hummel com os nervos à flor da pele.

Sebastian vendo que conseguira mais uma vez tirar o castanho do serio, apenas o olhou confiantemente e proferiu.

– Te vejo por ae Hummel... Mande um beijo meu para Blaine acredito eu que ele ficara muito feliz. – E com uma risadinha desdenhosa, o moreno se retirou.

Santana que ficara quieta olhou para Kurt, e falou.

– Kurt eu sinto muito. – Falou ela tentando se desculpar por Sebastian, mesmo que o que acabou de acontecer não fosse sua culpa.

– Pelo o que? – Perguntou Kurt, erguendo os olhos e olhando nos olhos da latina.

Mesmo com pouca iluminação, Santana conseguiu diferenciar um pequeno brilho nos olhos de Hummel.

Um brilho que ela não sabia o que era, mas que já o vira antes.

Antes de fazer algumas certas loucuras, como sair correndo da sala do coral, tomado pelo impulso, para se declarar, ou fazer as maiores loucuras que já vira Hummel fazer em sua vida.

Um brilho que ela sabia que ele já havia armado um plano para derrotar o que quer que fosse que tivesse em seu caminho.

E ela sabia o que era.

– Vocês por algum acaso tem microfone aqui Lopez? – Perguntou Kurt com um sorriso na fase.

BKBKBKBKBKB-KBKBKBKBKBKBKKB

– Atenção pessoal.

Chamou o DJ, que estava cuidando da musica aquele dia na boate, atraindo a atenção de todos.

– Hoje teremos uma coisa especial para vocês baladeiros.

O Publico que estivera quieto, começou com uma algazarra em hesitação ao que iria acontecer.

– Quietos, por favor. – E o publico calou-se imediatamente.

– Eu queria apresentar uma amiga minha. Santana Lopez.

Ele terminou de falar e todos começaram a assobiar para a Morena esbelta que adentrava o palco.

Ela com um sorriso na face, e olhando o publico que lotava a boate, fez um sinal com a mão para que ficassem quietos, que foi imediatamente atendido por todos.

– Bem... Sei que não é costume desta casa fazer alguma coisa como esta que estará preste a acontecer. – E todos estranharam.

Quinn que estava com o resto do pessoal no meio da multidão também estranhara o que a morena estava fazendo no palco, mas decidiu ver no que ia dar.

– Então... Sem mais delongas, gostaria de apresentar um amigo meu... – Ela apontou para a direita aonde Kurt adentrava o palco, com um microfone na mão.

– Galera. Esse é Kurt Hummel ,e ele se apresentara para nós esta noite.- Ela falou cum um sorriso na face. – È com Você Kurt.

E dizendo isso a latina saiu do palco deixando o moreno com um sorriso enorme na face.

Sem mais delongas, a batida começou, e o publico voltou a se mexer, sexy mente como sempre faziam.

Mas algo fez algumas pessoas a prestar a atenção na pessoa que começou a cantar.

– I don't need no one to tell me how to feel

The beat,

I Don't need no beat to tell me how to

Move my feet

(Não preciso de ninguém para me dizer como sentir

A batida

Eu não preciso da

batida para me dizer como

Mexer meus pés)

A voz rouca e sexy que preenchia o local começava a sair nos alto-falantes da boate.

Kurt começou a se mexer no palco, dançando sexymente, e deixando que alguns olhares de cobiça o incentivasse a continuar.

–Just go and do what you do, CUZ' there's

Nothin' to prove

I'm just being me, Watch Me Do Me

(Apenas vá e faça o que você faz, porque não há

Nada para provar

Eu apenas estou sendo eu mesma, me assista, faça como eu)

Todos os seus amigos direcionavam o olhar para o palco onde Hummel estava dando um verdadeiro Show de sensualidade.

Ninguém sabia dessa capacidade do menor.

Ninguém sabia que por trás de toda a inocência que Kurt tinha, havia um verdadeiro demônio sensual que habitava aquele ser, e que ele estava disposto a mostrar, para assim calar a boca de certas pessoas.

–I don't need no magazine to tell me who

To be

I don't need to pose for p-p-paparazzi

(Eu não preciso de revistas para me dize como

Ser

Eu não preciso fazer pose para os p-p-paparezzi)

–Just keep the camera flashin, to try to

Catch this action

I'm just being me,Watch Me Do Me, Me,

Me, Me,

(Só mantenha o flash da câmera, para tentear

Pegar essa ação

Eu apenas estou sendo eu mesma, me assista, faça como eu, eu,

Eu, eu)

Kurt mexia o corpo como se não ligasse para nada do que estivesse acontecendo ao seu redor.

Cantava de olhos fechados sentindo a musica entrarem pelos seus ouvidos, e sentindo-a fazer efeito no seu interior.

Um sorriso perverso se apossou de seus lábios, e o fazendo abrir os olhos e percorrer a todos que estava na boate, tanto na plateia que literalmente babava para ele, quanto na ala VIP, que poderia ser muito bem vista donde ele estava.

Achou quem ele tanto queria ver.

La estava ele babando pelo que o namorado fazia no palco. Não parou de assistir a Kurt um minuto se quer sem piscar.

– Light up the floor

Play me one more

Let me hear that

Click clack on the high high

Heat of this vibrate

Hear the room rock

Light up the floor

Just like before

Let me hear that

Please stop from the Boombox

Makin' us stop

Feel the room rock

(Ilumine a pista

Mais uma vez

Deixe me escutar isso

Click clack no alto

Do calor desta vibração

Escutar a sala de rock

Ilumine a pista

Como antes

Deixe me escutar

Por favor pare apartir da caixa de som

Fazendo nos parar

Sentir a sala de rock)

Kurt olhou nos olhos de Blaine, ainda cantando a musica.

Como se isso provasse que ele estava fazendo isso por Blaine.

O Moreno olhou para a latina que estava atrás de si, com um sorriso enorme na face.

– A algo que eu deva saber? – Perguntou Blaine.

Santana apenas se permitiu olhar para Kurt que agora estava olhando para outro canto na ala VIP.

O namorado, intrigado com o olhar duro, frio e desafiador de Kurt, seguiu o olhar azul, se surpreendendo com o que viu.

Viu Sebastian.

–I'm doing what I wanna do

And I won't stop until I can't move

I'm just being me, Watch Me Do Me

Watch Me Do Me

(Watch Me Do Me)

(Eu estou fazendo o que eu quero fazer

E eu não vou parar até não poder me mover mais

Eu apenas estou sendo eu mesma, me assista, faça como eu

Me assista, faça como eu

(me assista, faça como eu)

–I don't need no music when I wanna

Sing a song

I don't need Miss Popular to know

What's right or wrong

(Eu não preciso de música quando eu quero

Cantar uma canção

Eu não preciso ser Miss Popular para saber

O que é certo ou errado)

Sebastian estava tão nervoso que apertava a barrada da mureta que os impedia de cair.

Os dedos ficando brancos em livre demonstração da quantidade de força que o moreno aplicava na barra de ferro.

Ódio exalava de seus olhos para a pequena “Performance” de Hummel.

–I'm busy burnin' the track, Not

Holding anything back

I'm just being me, Watch Me Do

Me, Me, Me

(Eu estou ocupada arrazando na pista, não

Pegando nada de volta

Eu apenas estou sendo eu mesma, me assista, faça como eu

Eu, eu,eu)

–Light up the floor

Play me one more

Let me hear that

Click clack on the high high

High heat of this vibrate

Hear the room rock

Light up the floor

Just like before

Let me hear that

Please stop from the Boombox

Makin' us stop

Feel the room rock

(Ilumine a pista

Mais uma vez

Deixe me escutar isso

Click clack no alto

Do calor desta vibração

Escutar a sala de rock

Ilumine a pista

Como antes

Deixe me escutar

Por favor pare apartir da caixa de som

Fazendo nos parar

Sentir a sala de rock)

Kurt devolvia o olhar de Sebastian à mesma media.

O Sangue fervendo em alegria por finalmente mostrar a Sebastian o seu lugar.

Aquela musica era perfeita para mostrar a Sebastian que agora ele estava lidando com um novo Kurt.

Que ele não iria mais deixar de lutar pelo Blaine, e que faria o que fosse necessária para continuar firme e forte com o namorado.

– I'm doing what I want to do

And I won't stop until I can't move

I'm just being me, Watch Me Do Me

Watch Me Do Me

(Eu estou fazendo o que eu quero fazer

E eu não vou parar até naõ poder me mover mais

Eu apenas estou sendo eu mesma, me assista, faça como eu

Me assista, faça como eu)

–I'm Ready, I'm, I'm Ready to

Go

Let, Let it, Let, Let, Let It

Explode

I'm Ready, I'm, I'm Ready To

Go, to go, to go

(Eu estou pronta, eu estou, estou pronta para

Ir

Deixe, deixe, deixe, deixe, deixe

Explodir

Eu estou pronta, eu estou, eu estou pronta para

Ir, para ir,para ir,para ir)

Blaine se permitiu tirar os olhos ainda arregalados de surpresa de Sebastian, e os direcionar para Santana, que apenas abrira um sorriso que dizia.

“Despois lhe conto o que ocorreu apenas preste atenção em Kurt”.

Blaine nada disse apenas se virou, e viu o namorado dançando e cantando, sento aplaudido, e cobiço por varias pessoas.

Blaine sentira algo estranho quando viu vários homens olhando sem vergonha para Kurt.

E tentando não ligar para isso, voltou a prestar atenção em Kurt.

–Light up the floor

Play me one more

Let me hear that

Click clack on the high high

High heat of this vibrate

Hear the room rock

Light up the floor

Just like before

Let me hear that

Please stop from the Boombox

Makin' us stop

Stop

(Ilumine a pista

Mais uma vez

Deixe me escutar isso

Click clack no alto

Do calor desta vibração

Escutar a sala de rock

Ilumine a pista

Como antes

Deixe me escutar

Por favor pare apartir da caixa de som

Nos fazendo parar

Parar)

O Pessoal do Glee Glub estavam boquiabertos.

Nunca tinham visto Kurt daquele jeito.

Dançando e cantando sensualmente como estava neste exato momento.

Eles estavam tão confusos, que nem dançarem eles dançaram, apenas apreciando a dança e a voz melódica do amigo.

–I'm doing what I wanna do

And I won't stop until I can't

Move

I'm just being me, Watch Me Do

Me

(Me, Me)

Watch Me Do Me

(Me, Me)

Watch Me, Whatch Me

(Eu estou fazendo o que eu quero fazer

E eu não vou parar até não poder

Me mover mais

Eu apenas estou sendo eu mesma, me assista, faça como eu

Eu

(eu, eu)

Me assista, faça como eu

(eu, eu)

Me assista, me assista)

Kurt Terminou a apresentação, escutando vários aplausos e assobios.

Com um sorriso imenso, retomou o microfone.

– Meu nome é Kurt Hummel, e agradeço o tempo que me concederam hoje, obrigado.

E se retirou do palco.

O pessoal voltou imediatamente a mesa, esperando alguma resposta de Kurt.

Foi um pouco difícil de Kurt se retirar da multidão que se fez em volta do mesmo, pedindo para que ele cantasse mais, ou que simplesmente queriam der seus telefones para ele.

Com um sorriso no rosto Kurt estava subindo para a ala VIP, quando viu Sebastian descendo.

E resolveu mexer um pouco com o menino.

– Então... Gostou? – Pergunto com a maior cara de pau possível.

Sebastian se limitou a apenas fazer cara feia para Kurt, e passar o menor.

Mas Kurt não deixaria assim, e puxando o braço de Sebastian Hummel o olhou nos olhos.

O Azul de Kurt estava Frio, Duro e determinado.

– Escute o que estou lhe dizendo Sebastian, mantenha-se longe e na sua, pois eu sou capaz de fazer mais do que isso, e ir além de apenas uma musica para fazer sua vida um inferno caso você queira continuar com esse se maldito planinho
de tentar tirar o Blaine de mim. Você ainda não me conhece verdadeiramente Sebastian. E se eu fosse você não quereria conhecer o outro Hummel que existe em mim.

Sebastian não disse nada, mas Kurt viu nos olhos dele confusão, e por fim medo.

Com um sorriso terminou.

– Passar bem Sebastian.

E seguiu seu caminho, adentrando a ala VIP.

Caminhou-se para a mesa onde estavam seus amigos com um sorriso enorme na face.

Ao chegar la.

– o que foi aquilo? – Perguntou Tina, com um sorriso na face.

– Um pequeno recadinho para um amigo. – Falou misterioso.

Mas as únicas pessoas que realmente precisavam saber do que realmente se tratava já estavam a par da situação inteira.

Kurt seguiu silenciosamente até Blaine, tomando seu pulso, e o puxando para a pista de dança.

Quando eles estavam longe o bastante.

– Aquele “Recadinho” era para Sebastian? – Perguntou Blaine.

Kurt o olhou nos olhos.

– Bem... Talvez sim, talvez não. – E brindou os ouvidos de Blaine com a sua risada gostos que o tirava de serie.

– Seu bobo, sebe que não precisa ficar com ciúmes dele. – Falou Blaine sorrindo. – Eu sou seu.

– Ainda bem que você sabe. – Falou Kurt sem mais delongas selando seus lábios com o de Blaine, iniciando não só um beijo maravilhoso, como também uma notei maravilhosa...

Fim