Make You Glad You Came! escrita por GrazyMendes


Capítulo 51
Ela era a pequena dele, ele era o bebê dela


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora pra postar... Mas esses últimos dias eu tive provas e infelizmente eu não passei em uma delas, então tô me matando pra passar na próxima e não ir pra recuperação. :/
Mas eu fiz o capítulo, ele tá bem grandinho e eu fiz com muito carinho. Talvez o link não abra normalmente, aí se vocês quiserem ver peguem o link e que vai aparecer a foto. Espero que gostem, vejo você lá embaixo e boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/215604/chapter/51

O grande dia havia chegado. Eu estava voltando para Londres, meu pai já estaria me esperando no aeroporto e eu mal esperava para reencontrá-lo. Eu estava na sala de embarque, junto com os meus amigos e com a minha mãe, que não parava de chorar e me abraçar... Mães, sempre assim.

Ouvi aquela voz feminina e que segundo os meninos que estavam lá à voz era muito sexy, chamar o nosso voo e a minha mãe se acabou de tanto chorar mais uma vez, tentei a consolar, mas era tudo em vão, fiquei lá abraçada com ela uns 2 minutos:

–Vai com Deus filha... Não se esquece de mim, ligue quando chegar lá e cuidado na vida mocinha! – ela falou e dando um abraço apertado nela, me contendo para as lágrimas não caírem.

–Quero um abraço também! – falou Louis atrás de mim e com as duas mãos no bolso dando aquele sorriso que pra mim era perfeito.

–Vou sentir muito a sua falta Louis! Muito mesmo... Meu amigo, meu irmão, meu companheiro... – falei dando um abraço nele

–Também vou sentir sua falta baixinha... Mas não se esquece dos amigos que ficarão para trás, mande notícias, ligue sempre e eu quero saber de tudo que você aprontar lá, ok? – ele falou me soltando do abraço e enxugando algumas lágrimas que havia em seu rosto.

–Nos veremos em breve seu bobo! Deixei uma coisa pra você, está com o diretor. – falei e ele fez cara de confuso – Quando você for ao colégio, você vai ficar sabendo... – ri

–Ok, então baixinha! Agora vai lá vai, vai ser feliz! – ele falou rindo também

–E você vai se despedir da Gisele... – falei rindo e ele riu também indo até ela.

Todos nos despedimos, só senti falta dos outros, da Luíza, da Rhavilla, da Aline, do Bruno e até do Gabriel... Mas, eu ia levar cada um deles no meu coração e eu sabia que eles estavam felizes por mim.

–Gabi, vamos? – Nathan perguntou chegando atrás de mim e me abraçando pela cintura.

–Vamos. – respondi enxugando meus olhos


XX

A despedida foi difícil, mas tudo que fiz pela minha felicidade, com certeza eu não vou me arrepender de nada que fiz e estou fazendo. A viagem seria longa, então passei a maior parte d tempo dormindo, com os meus fones de ouvido e os meninos a mesma coisa.

Desembarcamos e já era noite e fria em Londres, e meu pai já estava lá me esperando com uma plaquinha com o meu nome escrito, quando ele me viu no meio daquela multidão que ia saindo, largou a placa no chão e correu para me abraçar:

–Pai... Senti tanta a sua falta! – falei o abraçando, com a voz trêmula e lágrimas nos olhos.

–Own minha filha, eu também senti muito a sua falta. É bom ter você de volta aqui comigo – ele falou me abraçando também

–Boa noite senhor... – Nathan falou se aproximando

–Boa noite Nathan! Obrigado por trazer minha filha de volta – meu pai falou me soltando e estendendo a mão para o Nathan.

–Por mim, ela nem teria saído daqui – Nathan falou me abraçando pela cintura e eu encostei minha cabeça nele.

–Onde estão os outros meninos? – meu pai perguntou

–Estão no carro, cansados demais, o senhor não imagina o quanto eles bagunçaram no Brasil e dentro do avião. – Nathan falou e nós rimos – Bom, acho melhor irmos, imagino que a Gabi também esteja muito cansada – ele finalizou olhando pra mim e eu dei um sorriso bobo

–Concordo, vamos embora, que a noite hoje resolveu ficar mais fria do que de costume – meu pai falou

Enquanto nós saíamos do aeroporto conversando do que aconteceu no Brasil, no período em que eu estive distante, um flash quase nos cegou uns não, vários flashes em nossa direção:

–Preciso me acostumar com essa ideia de ter um genro famoso – meu pai falou

–Pai?! – falei o repreendendo e Nathan riu

–Ele está mais do que certo Gabi, não pretendo me afastar de você nem mais um segundo – falou Nathan ainda rindo e eu ri também

Eu iria no carro do meu pai junto com ele e Nathan no carro da banda junto com os meninos e o resto da banda e a Gisele foi no carro dela. Eu e meu pai iríamos morar no mesmo hotel de antes, só não era no mesmo andar, nosso apartamento era um andar abaixo do andar do Nathan. Quando chegamos no hotel, o Nathan me acompanhou me levou até a porta do apartamento:

–Amanhã passo aqui pra te buscar e te levar num lugar que por enquanto ninguém sabe da existência. – ele falou com uma mão em minha cintura em puxando pra mais perto, enquanto colocava uma mecha do meu cabelo atrás da orelha com a outra mão.

–Onde? – perguntei curiosa enquanto colocava minhas mãos em volta do pescoço dele

–Você vai ver amanhã! – ele falou com um sorriso

–Você essas suas surpresas, fico sem jeito, porque eu nunca fiz nada pra você. – falei fazendo bico

–Eu faço cada coisa com o maior prazer e não peço nada em troca e mais uma coisa, você provou que me ama, quando aceitou largar tudo no Brasil pra ficar ao meu lado, largou seus amigos, sua mãe, sua vida lá, só pra ficar comigo... Tudo que eu faço ainda é pouco perto do que você significa pra mim – Nathan falou olhando nos meus olhos

–Mas ainda assim vou fazer uma surpresa bem linda pra você! – falei e ele riu – Agora me dá uma dica do que você vai me mostrar amanhã?

–Não! Agora entre pra dentro, descanse e esteja bem disposta amanhã – ele falou me deu um selinho e saiu. Não tive outra reação a não ser rir e rindo eu entrei no apartamento.

Perguntei ai meu pai onde seria meu quarto, ele indicou onde era e eu fui até ele, já estava tudo organizado, era só colocar minhas roupas e todos os meus pertences no guardarroupa. Arrumei tudo, tomei um banho e fui dormir, porque era só isso que meu corpo pedia naquele momento.


XX

Acordei com o celular vibrando embaixo do meu travesseiro, era uma mensagem do Nathan:

“Passo pra te buscar depois do almoço. Avise ao seu pai que não vai dormir em casa hoje e separe algumas roupas, você vai precisar. Xx”

Fiquei encarando o nada, tentando desvendar o que o Nathan estava aprontando e imaginando em como eu iria dizer que não vou dormir em casa hoje, ele iria simplesmente surtar quando ouvisse esse meu pedido, talvez não ele era mais compreensível que a minha mãe.

–Nathan é louco! – pensei alto

Olhei para o relógio e já eram dez da manhã, como eu podia ter dormido tanto assim? Meu pai já deve ter saído pra trabalhar e agora como faço pra avisar que vou dormir fora hoje? Me levantei, fiz minha higiene e fui tomar café, fiquei pensando numa mentira pra contar para meu pai, para que ele permitisse a noite fora e tive uma ideia, não se era tão boa assim, mas não custa tentar. Ligue pra ele, que logo atendeu:

–Gabi? Aconteceu alguma coisa? – meu pai perguntou

–Não... Na verdade eu quero pedir uma coisa – falei

–O quê? – ele perguntou

–Eu não sei se você lembra-se daquela minha amiga chamada Madelline, que mora aqui e namora o Jay – falei

–Acho que lembro... O que tem ela? – perguntou curioso, tentando entender onde eu quero chegar com essa conversa

–Então, hoje vai ter uma festa na casa dela e eu fui convidada, só que ela mora do outro lado da cidade, então eu quero saber se posso dormir na casa dela. – falei apreensiva

–Os meninos vão nessa festa? Você pode voltar com eles, oras. – meu pai falou

–Eles não vão a essa festa, só vai dar para o Nathan me levar e eu quero dormir na casa dela pra matar a saudade e colocar os assuntos em dias. – implorei

–Olha, não sei não... Sua mãe não deixaria. – ele falou

–Mas ela não está aqui e ela não precisa ficar sabendo que dormir fora hoje, só se o senhor contar a ela. – falei

–Mentir pra sua mãe é muito feio, Gabrielle. E eu não sei se deixo você dormir fora hoje – ele falou

–Mas pai... Por favor, eu nunca te pedi algo assim. – implorei mais ainda

–Sem chantagens emocionais, por favor. – ele falou e eu ri de leve

–Por favor, pai. É a primeira vez que eu vou dormir longe de casa e eu nunca pedi algo assim, não custa nada me deixar dormir na casa dela... É só hoje! – falei

–Ok, mas, por favor, não apronte! Eu ficarei sabendo se fizer alguma coisa errada... Entendeu? – ele perguntou

–Entendi, obrigado pai! Te amo... – falei dando pulinhos de alegria

–Hm... Que horas você vai? – ele perguntou

–Depois do almoço – respondi

–Acho que estou perdendo a minha filha – ele falou

–Pai! Sem dramas, por favor! – falei rindo – Vou desligar pai. Vou arrumar minhas coisas.

–Ok e se cuide! – ele falou e eu desliguei a ligação

Corri para arrumar minha mochila com algumas roupas, como o Nathan pediu. Depois só esperei o horário pra ele vir me buscar.


XX

–Nathan, para onde estamos indo? – perguntei enquanto observava ele dirigir por um lugar que eu ainda não conhecia

–Num lugar que ninguém sabe da existência... Só você sabe, agora. – ele respondeu

–Nunca menti para meu pai... Só você mesmo pra me fazer essas coisas – falei rindo

–Sempre tem a primeira vez – ele respondeu rindo

–Espero que seja por uma boa causa – falei

–E é... Chegamos – ele falou parando o carro e eu olhei onde estávamos.

–Quem mora aqui Nathan? – perguntei descendo do carro e olhando aquela casa ( http://www.ionline.com.br/wp-content/uploads/2012/02/casas-Bonitas-Modernas1.jpg  ) 

, que pra mim era perfeita

–Ninguém... Passei a manhã toda arrumando ela, queria que tudo estivesse em ordem – ele falou colocando sua mãe na minha cintura

–E de quem é essa casa então? – perguntei olhando pra ele

–Essa é a nossa casa Gabi – ele falou com um sorriso ficando de frente pra mim

–C-C-C-Como... Como, como assim Nathan? – perguntei boquiaberta, gaguejando e sem entender nada, ele ficou apenas rindo da minha reação.

–Lá dentro eu te explico – ele falou e me puxou pela mão para entrar naquela casa.

A casa era bem grande e muito bonita. Nathan me puxou até o primeiro andar da casa e entramos onde julguei ser um quarto e na mosca! Entramos num quarto, mas um quarto de casal? Nathan ficou na janela do quarto e eu fiquei apreciando e admirando cada canto daquele quarto e imaginando porque diabos o Nathan tinha me levado ali.

–Coloca suas coisas aí e vem pra cá – ele falou e fiz o que ele pediu

–Porque me trouxe aqui? – perguntei sentando numa cadeira ao lado dele

–Nós somos muito novos, mas eu não vou mentir pra você, eu sempre sonhei em um dia casar com você – ele falou

–Vou confessar uma coisa... - comecei e ele olhou pra mim – Eu também sempre sonhei em casar com você, mas ainda não entendi essa casa. – falei e nós rimos

–Enquanto você apenas sonhava, eu dava andamento ao meu sonho. Mesmo quando você foi embora, eu continuei cuidando dessa casa, ela me lembrava você, quando eu me sentia sozinho ou quando a saudade resolvia aparecer, eu vinha aqui... No fundo eu tinha esperanças de que você ia voltar, até que nós recebemos a notícia de que iríamos fazer show lá no Brasil e aumentou ainda mais as minhas esperanças de te trazer de volta... Lembra quando você estava indo embora e eu cheguei atrasado no aeroporto? – ele perguntou e eu assenti – Eu estava aqui, naquele dia eu estava decidido em fazer você ficar, mas o medo tomou conta de mim e eu não cumpri a promessa de nunca me afastar de você, de nunca fazer você chorar – ele finalizou

–Mas o que aconteceu não foi culpa sua... Foi o destino que escolheu ser daquele jeito – falei

–Mas eu prometi ao seu pai e a você, que desistiria de tudo só pra ficar ao seu lado – ele falou

–Eu não iria deixar você desistir do seu sonho pra ficar ao meu lado... Nós não estaríamos aqui e agora se aquilo não tivesse acontecido, o que mais importa agora é que nós estamos aqui juntos. – falei e apoiei minha cabeça no seu ombro

–Te amo pequena – ele disse num sussurro beijando a minha testa

–Te amo mais, bebê – falei num sussurro também

Ficamos ali abraçados por um tempo, conversando, brincando um com o outro e rindo.

–Quero conhecer a casa – falei puxando ele pra me acompanhar

–Agora? Vamos não... Estou com preguiça – ele falou resistindo

–Então eu vou sozinha... Fique aí – falei e saí, ele ficou rindo. Não iria demorar muito, ele iria atrás de mim... Convencida eu.

A casa era bem grande e espaçosa, o Nathan realmente tinha um bom gosto. Fui até a cozinha atrás de alguma coisa pra comer e nada, enquanto eu xingava o Nathan mentalmente, ele me abraça por trás depositando beijos no meu pescoço.

–Porque você não trouxe comida? – perguntei me virando pra ele

–Esqueci desse detalhe – ele falou me puxando pela cintura

–E o que nós vamos comer? – perguntei

–Nós pedimos uma pizza – ele falou e me beijou. Quando senti que aquele beijo já estava ficando ofegante demais, resolvi interromper.

Tomei o meu banho e coloquei meu pijama ( http://www.polyvore.com/pijama_gabi/set?id=60676193 ) 

, fui até o Nathan que estava assistindo TV.

–Agora que você chegou, eu posso ir tomar meu banho. – ele falou se levantando do sofá

–Podia ter ido tomar banho em outro banheiro, tem mais dois. Não lembra? – falei

–Lembro sim. É porque eu pedi uma pizza e vai que ela ou outra pessoa chegue à porta, quem vai atender? – ele falou parando em minha frente e me dando um selinho

–Ok, senhor Sykes. Vá tomar o seu banho então – falei

–O dinheiro está em cima da mesinha do telefone, senhora Sykes – ele falou e saiu

Fiquei lá assistindo TV, até que a campainha tocou e eu vou atender a porta.

–A pizza... Moça – o rapaz falou e ele praticamente comeu a minhas pernas com os olhos

–Ah! Obrigado, vou pegar seu dinheiro – falei pegando a pizza e envergonhada com tal situação. Quando voltei, ele continuou me olhar.

–Eu não sabia que tinha voltado para Londres – ele falou agora olhando para meu rosto

–Como assim?! – perguntei confusa

–A senhorita não é a namorada do Nathan Sykes? – ele perguntou e eu assenti – Esse tempo que passou longe lhe fez muito bem, posso dizer que voltou ainda mais bonita. Uma moça como você não merece ficar ao lado de um rapaz como o seu namorado, você merece um pouco mais de privacidade, se é que pode me entender. – ele falou e eu engoli em seco, quando pensei em abrir a boca e colocá-lo para longe de mim, Nathan aparece

–Algum problema, meu amor? – Nathan perguntou me abraçando por trás

–Não, nenhum. Ele já estava de saída – falei e fechei a porta

–O que esse cara queria? – Nathan perguntou

–Ele veio com uma conversa esquisita de que mereço mais privacidade... – falei levando a pizza até a cozinha

–E de que você estava mais bonita, de que você não merece ficar ao meu lado... Eu ouvi. – ele falou

–Esquece ele... Você sabe que eu te amo e não te largaria por nada desse mundo – falei e dei um selinho nele, que deu um sorriso – Agora vem, vamos comer que eu estou faminta.

Comemos toda a pizza, nunca havia comido tanto antes, depois fomos assistir a um filme que passava na TV, o filme era de terror e era horrível, o tempo todo eu escondia o meu rosto em Nathan e ele lógico se aproveitava disso.

–Nathan, eu vou dormir. Quero ficar aqui assistindo isso não. – falei me levantando

–Eu já vou também – ele falou se levantando

Fomos para o quarto, fiquei sentada, encostada na cabeceira da cama, enquanto observava o Nathan tirar a camisa e senti meu coração acelerar, Nathan sem camisa era significado de tentação.

–Boa noite, pequena! – ele falou sentando do meu lado e eu dei um sorriso amarelo e tímido, o sorriso mais torto que eu já dei na vida! –O que foi? – ele perguntou rindo

–Nada... É, boa noite. – falei com a voz trêmula e porque eu fiquei nervosa ao ver Nathan sem camisa? Será que eu tava com... Ah! Deixa para lá!

Ele se aproximou para me dar um beijo, mas eu fiz aquele beijo se aprofundar e sem querer acabei provocando o Nathan também, e juro não era a minha intenção, mas fazer o que? Eu estava com vontade ué! E ao mesmo tempo com medo. Nathan foi descendo os beijos até meu pescoço.

–Nathan... Espera... – chamei-o

–O que? – ele perguntou olhando pra mim e os seus lábios estavam um pouco avermelhados, o que deixava ele mais... sexy?

–É que... É, não sei como te falar... Ai que vergonha Nathan, esquece! Vamos dormir? – falei nervosa

–Eu já entendi Gabi... – ele falou rindo – Se você não estiver pronta, eu espero... Eu fico comendo biscoito até a vontade passar. – ele falou compreensivo e com um sorriso no rosto e eu ri de leve da parte do... Biscoito?

–Não é isso... Eu quero você, eu quero ser sua... É que eu tenho medo. – falei envergonhada desviando o meu olhar e ele riu fraco.

–Não precisa ter vergonha de me falar isso... Eu sei que é a sua primeira vez. – ele falou e eu olhei pra ele com cara de “Como você sabe disso?” – Nós homens sabemos de tudo, ok? Pelo comportamento da garota, nós sabemos quem é e quem não é mais virgem. – ele falou e só me deixou com mais vergonha, eu nunca tinha falado disso com ele e com nenhum homem, só com minhas amigas, ás vezes. – Eu disse que não precisava ter vergonha e muito menos medo, é só deixar acontecer. – ele falou e eu sorri


Nathan P.O.V


Seria a primeira vez da minha pequena, então eu quero que seja mágico para ela, de uma maneira que ela nunca esqueça. Eu estava feliz, eu realmente não me importava se porque ela era virgem, eu me sentia importante, eu seria o primeiro e talvez o único.

–Você tem certeza que quer isso agora? – perguntei

–Tenho – ela assentiu com a cabeça

Eu e ela estávamos sentados no meio da cama, um de frente para o outro, acariciei o rosto dela e desci minhas mãos até a blusa dela. Tirei cada peça devagar e com cuidado, acariciei o corpo dela.

–Perfeita pra mim – falei e ela deu um sorriso envergonhado

Eu a deitei na cama e fiquei por cima dela, não totalmente, me apoiei com os cotovelos na cama, para não ficar todo o meu peso em cima dela, eu não queria machucá-la.

–Apenas feche os olhos. – falei e ela fechou

Então, já de olhos fechados, colei nossas testas, rocei o meu nariz no dela uma, duas, três vezes num beijo de esquimó, arrancando dela uma risada leve e ao mesmo tempo gostosa de ser ouvida e enfim nos beijamos. Foi ali que a nossa noite passou a ser realmente incrível.

x

Estávamos deitados, Gabi sobre o meu peito, brincando com os meus dedos da mão. Com a outra mão eu alisava os cabelos dela.

–Machuquei você Gabi? Tenho medo de ter te machucado, eu sei como é um pouco mais complicado a primeira vez de uma garota. – falei

–Não, eu estou bem e foi incrível – ela falou olhando pra mim com um sorriso e eu dei um sorriso, em seguida beijei a testa dela.

–Eu quero ficar bem velhinho do seu lado – falei

–E eu quero ficar bem velhinha do seu lado – ela falou rindo

Do jeito que estávamos nós dormimos. Aquela com certeza tinha sido a noite mais incrível da minha vida e acho que a dela tinha sido para ela também. Definitivamente, ela tinha sido feita pra mim.


Continua...







Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram?? Deixem seus reviews, por favor!! Eu não sei escrever partes hots, e eu não poderia escrever nada assim também porque a fic é de 13 anos, e não posso colocar tantos detalhes... >.<'
Mas ficou fofo né gente? Eu gostei e me digam se gostaram tbm, por favor. Pode ser lá no twitter: @IFoundYouSykes_ e @grazymenddes ou pelos reviews tbm :D
Beijo e até a próxima!
PS.: O próximo capítulo será o último!