Capitulo 1: bem vinda a Forks.

voce não precisa fazer isso, meu bem - minha mãe dizia pela milécima vez, desde que eu havia anuciado a minha decisão.
eu quero fazer isso - mumurrei, era nessas horas que ser uma ótima mentirosa realmente valia a pena, se bem que de tanto que eu havia contado essa mentira, ate eu quase acreditava, quase.
vou sentir sua falta, filha, se você decidir voltar para casa mais cedo, me liguei virei correndo lhe fazer companhia - minha mãe disse usando aquele habitual tom drámatico dela, não que eu não gostasse pelo contrário, apesar de minha mãe ser teimosa e na maioria das veze totalmente infântil, chamais imaginaria minha vida sem ela, sem minha fiel companheira e amiga, lhe abraçei apertado, como um dizer mudo de adeus, e acenei uma ultima vez antes de entrar no avião.
De Phoenix a Seattle são quatro horas de voo, outra hora em um pequeno avião até Port Angeles, depois uma hora de carro até Forks, iria morar com o meu pai, sua esposa Leila e Daniel meu irmão que era um ano mais velho que eu, Charlie quando novo era um garanhão e tanto, como eu já sabia, Charlie perssoalmente foi me buscar no aeroporto, eu estava com saudades de meu pai, eu antigamente vinha lhe visitar até meus seis anos, depois umas raras vezes eles ia ate Phoenix me visitar, não por falta de interrese em sua filha, mais por ser muito ocupado, Charlie era dono de uma empresa publicitária em Seattle, que fazia bastante sucesso.
meu deus bells, você está deslumbrante, e como você está? - meu pai perguntou carismático, eu acho que esse era um dos motivos de sua empresa fazer sucesso, além de eu ter herdardo dele esse carisma, ficamos conversando amenidades até chegar-mos no meu novo lar, a mansão de Charlie era realmente bonita, ela havia sido construida em cima da sua antiga casa de dois quartos, que ele possuia quando se casou com minha mãe, depois que ela foi embora me levando, eu acredito que o fato de minha mãe ter ido embora de Forks praticamente fugida, o tenha motivado a fazer faculdade e construir um verdadeiro império, eu tinha muito orgulho do meu pai, e do fato dele me achar deslumbrante eu ja estava acostumada com o tipo de reação que a minha beleza causava desde pequena, meus olhos azuis eram claros quase brancos, uma cor inormal mais muito bonita meus cabelos eram uma perfeita e única combinação de loiro da minha mãe e castanho do meu pai, era um loiro arruivado, deslumbrante, meus cabelos eram lisos e ondulados nas pontas, e meu corpo cheio de curvas é perfeito, minha pele pálida  era a única coisa que não me agradava muito, pelo fato de que quase todos em Phoenix eram bronzeados, mais depois de um tempo percebir, que minha pele combinava perfeitamente comigo.
vamos, entre bells Leila está ansiosa para te rever - Charlie disse animado, eu a conheci quando pequena ela perssoalmente, somente por algumas fotos que Charlie me mostra-ra nas em uma das suas rápidas visitas, entrei na casa, sendo seguida por Charlie, no luxuoso sofá bege estava sentada uma mulher na beira de seus trinta e cinco anos, Leila lia uma revista mais ao percebe que havia chagado alguém, me encarou feliz ela era bonita como eu me lembrava antigamente, seus olhos era negros como a noite, assim como os seus cabelos, ela era alta, e uma boa pessoa, Leila me deu um sorriso gentil, por baixo da surpresa pela minha beleza - tive de segurar o impulso de revirar os olhos, já estava acostumada com isso, mais mesmo assim me icomodava o fato das pessoas me encararem descaradamente.
meu deus bella você está incrivel, Charlie e dan vão ter trabalho com os garotos da cidade, hein - era impossivel não rir, ela parecia tão gentil e amavel que até me lembro minha mãe, minha estavel e querida mãe.
tudo bem, é obrigada - dei um sorriso educado para ela, que correspondeu.
por nada querida, que pena que dan não está aqui, vocês vão se dar super bem, tenho certeza, pena que antes dele saber da sua chegada, marcou de fazer um trabalho e dormi na casa de um amigo, mais amanhá vocês se conhecem - falou animada, sorri novamente, depois de mais alguns minutos de conversa, Charlie teve que voltar ao trabalho, só havia saído para me buscar, mais antes de sair me levou para o meu quarto, ele era bem grande, branco e roxo, com flores pintadas nas paredes, lindo, depois de agradecer a eles, fui arrumar as minhas coisas, e as dezenas de roupas que minha mãe praticamente me obrigou á comprar, além de meus livros, CDs e DVDs,e minhas coisas de magia isso era um pequeno detalhe, eu era uma espécie de bruxa, bem poderosa desde pequena fazia feitiços sem perceber, aos nove anos conjurei um livro de feitiços, ele estava em branco e eu começei a escrever meus feitiços nele, coissas bizarras acontecia comigo além desses poderes de bruxa, eu era ainda mais diferente mais bizarra eu tinha sede de sangue, descobrir isso um dia aos quatoze anos quando fui visita minha mãe no hospital aonde ela trabalhava como médica, havia um copo em cima de uma mesa era magnifico o cheiro sem conseguir me conter, bebi o conteúdo só depois percebendo que era sangue, depois disso para diminui a ardencia que eu sentia na garganta comecei a bebe sangue de animais crús, e depois de m tempo com feitiços fazia sangue aparecer num copo para mim, eu realmente não sabia o que eu era é as vezes não dormia pensando nisso, a noite eu estava exausta, só jantei com meu pai e Leila, por educação e depois me retirei para dormir, mau cair na cama, e tudo escureceu.
levantei ainda meio sonolenta, entre tropeços tomei meu banho e me arrumei, uma calça preta colada, uma blusa branca e uma jaqueta de couro preta, coloquei uma fita vermelha no cabelo, e passei somente um gloss, descir para o café, ficamos conversando e rindo, até faltar alguns minutos para eu ir para escola, Charlie e Leila disseram que tinham um presente para mim, e me levaram até a garagem lá haviam dois carros, uma motos preta e algo grande coberto por um pano vermelho, esprea, me virei sorridente para meu pai e Leila, que apenas sorriram, Charlie puxou o pano, mostrando uma incrivel e bela ferrari preta, e uma moto vermelha, abraçei Leila e meu pai.
obrigada, muito obrigada eu amei - não podia parar de falar de tão entusiasmada que eu estava em Phoenix eu tinha um carro um Audi preto que eu tinha ganhado de presente de natal a um ano e meio do meu pai, mais eu havia o deixado para minha mãe não ficar dependente de seu marido, Phil, não que ele não fissese qualquer coisa para minha de bom grado, só que minha mãe sabia ser irritante as vezes.
não áh de que querida - meu pai disse docemente me abraçando, sendo seguido de Leila, eu me sentia feliz, amada, meu pai me estendeu duas chaves, guardei as duas na minha bolsa, resolvir ir na minha moto chamava menos atenção, no estacionamente todos os carros eram velhos, e nada chamativos, os únicos que se destacavam, era um volvo prata relucente, e uma mercedes azul escuro, estacionei minha moto ao lado da mercedes, dei um sorriso feliz pois apessar de ter alguns carros, o estacionamento estava vazio, ótimo eu teria mais tempo sem um nada sultil interrogatoria, quantos anos você tem?, por que você é tão pálida sendo que morava numa cidade tão ensolarada?, quantos namorado você teve?, e bla, bla, bla seguir rumo a secretaria, que estava no primeiro prédio e havia uma pequena placa, com os dizeres SECRETARIA, a sala em si não era muito diferente de como eu imaginava era pequena com um balcão ocupado por uma mulher de idade, a senhora ao me ver arregalou os olhos em sinal de fascinação, novamente reprimir o impulso de revirar os olhos, caminhei calmamente até o balcão, sorrindo educadamente, a mulher pareceu sair um pouco do transe mais nunca deixava de me olhar fascinada, depois me entregou uma pilha de documentos que seria meu horário é um mapa da escola, além de uma caderneta que cada professor teria que assinar e eu traria de volta no final das minhas aulas, sair da secretária antes dei um pequeno sorriso para a secretaria que apessar de seu deslumbro, havia sido bem prestativa, mal sair da sala o sinal tocou, caminhei em direção á minha primeira aula, e eu havia sido umas das primeiras pessoas a chegar e os que já estavam lá, me olhavam impressionados igual a secretária, me sentei no meio, atrás os professores sempre ficavam olhando para ver se alguem não está prestando atenção, e na frente não dava nem para disfaçar que não estava prestando atenção, então optei pelo meio me sentei e encarei a janela, então ouvir um arrastar de cadeiras, me virei para encarar meu parceiro de lugar, ele era lindo seus cabelos negros pretos como a noite e seus olhos eram chocolates, era musculoso ele me encarou curioso, e em um segundo levantou as sombrancelhas espantado, não entendi o por que, e só continuei o ecarando sem entender.
isabella, isabella swan? - ele falou e parecia chocado com alguma coisa, e como ele me conhecia, não era muito dificil, numa cidade pequena todos ja deviam estár esperando a novata, mais esse garoto estranhamente me parecia família.
sim, conheço você - perguntei franzindo o cenho deixando claro a minha confusão.
sim, sim, daniel swan, dan, seu irmão - arregalei meus olhos agora isso esplicava algumas coisas, uau meu irmão é um gato, sorri um pouco e começei a fazer várias perguntas, passamos a aula toda assim, conversando como se nós convivesse-mos a vida toda e por mais estranho que pareça parecia-mos aquele irmão super unidos que não se desgrudavam, eu já adorava meu irmão, a maioria das aulas nós tinnha-mos juntos, dan era muito simpático e querido, e além do fato de estár com a linda novata, todos nós encaravam descaradamente, na hora do almoço caminhamos abraçados até o estacionamento, eu e dan escolher-mos uma mesa qualquer é nos sentamos incrivel como tão rapido, nossa mesa estava lotada muitos tentando puxar conversa, mais a pior e mas irritante era uma tal de Jéssica que não parava de tagarela, e eu somente assentia, foi quando eu os vi, eram cino, três meninos e duas meninas, dos três meninos um era grandalhão musculoso como um halterofilista inveterado, com cabelo escuro e crespo, outro era mais alto, mais magro, mas ainda assim musculoso, e tinha cabelo loiro cor de mel cor de mel. O último era esgrio, menos forte, com um cabelo desalinhado cor de bronze as meninas eram o oposto a alta era escultural, lindao tipo de garota que colocaria qualquer um para baixo, o cabelo era dourado, caindo delicadamente em ondas até o meio das costas. a menina baixa parecia uma fada,o cabelo era de um preto intenso, curto, picado para todas as direções.
eles eram todos impressionantimente lindo,parecidos e diferentes de um modo estranho, apesar da beleza, eles não estavam rodeados de pessoas curiosas para saber das suas vidas, Jéssica percebeu que eu não prestava mais atenção e olhou para a mesma direção que eu.
quem são - perguntei desviando o meu olhar um pouco para Jéssica.
os cullens, eles são filhos adotivos do Sr e a Sra Cullen - não pude deixar de notar seu tom aspero como se o fato dos cullens não serem filhos legítimos mudase alguma coisa.
e estão juntos, quando digo juntos é juntos mesmo, o grandalão emmett cullen e a loira rosálie hale, Alice cullen a baixinha e jasper halle o loirinho é gemêo da rosálie, também a edward mais parece que nenhuma menina é boa o suficiente para ele - sua voz era acusadora como se isso fosse o pior dos pecado, primeiro que eles nem eram irmãos de sangue, apertei meus labios com força para não falar nada que depois eu fosse me arrenpender essa era uma das minhas caracteristicas,falar sem pensar, não que seja ruim ja que eu só falava o que eu penso, mais logo no meu primeiro dia arrumar uma inimiga, ainda mais com cara de fofoqueria, só que o meu senso de justiça era mais forte e retardado.
não acho isso nada demais, eles nem são irmãos de sangue, e parecem se gostarem e estarem felizes juntos - jessica abriu a borta, mais nada saiu, ela não sabia o quer dizer, logo mudou de assunto falando sobre um baile que estava próximo, a maioria das vezes eu somente assentia, e abria um pequeno sorriso, mais pelo quanto do olho eu sempre olhava para os cullens, é eu notei que edward cllen também me olhava com uma expressão curiosa, e confusa?, assim que a campa bateu dei um longo suspiro, ja estava ficando com dor de cabeça, por causa de jéssica, minha próxima aula era biologia, mike um garoto com cra de bebe também tinha essa aula e me acompanhou, o único lugar vago era ao lado de edward cullen, enquanto eu ia até o professor lhe entregar a cadeneta o ventilador veio na minha direção, levantando os meus cabelos, e então os olhos de edward ficaram tensos e depois irritado, muito, irritado, sentir a vontade de virar o rosto, mais não eu não, era fraca, eu não tinha medo dele, não mesmo, caminhei a passos firmes até a mesa que agora dividiria com edward, me sentei o mais longe dele, e sentir os seus olhos a todo momento em mim, assim que o sinal bateu edward saiu da sala mais rápido do que eu imaginava se possivel, irritada caminhei para as minhas próximas aulas.