Traduçao : Frases escritas em ilatico : pensamentos distorcidos de Jacob.

Seus lábios mexiam mas eu não conseguia me concentrar no que diziam.Me controlei ao máximo para não bocejar.Jessica era gostosa mas chata pra caralho!Alias,chata era favor...ela era insopurtavel!

– E foi isso né...eu sei que sou linda mas todos os dias ouvindo a mesma coisa é um saco né...hmm...Jacob voce está me ouvindo?_perguntou ela sorrindo vendo que eu estava a observando atentamente.Ela gostava disso,todas gostam.Vadia...

– Não,confesso que não estava...também é dificil me concentrar no que fala enquanto olho para o seu rosto.Voce é muito linda sabia?_falei galanteador,acariciando de leve a sua mão,a qual senti tremer.

– Puxa...assim voce me deixa sem jeito._disse ela rubra,mordendo o lábio inferior.Totalmente entregue ao meu galantejo.

Fácil...tão fácil nossa...elas são todas assim...todas iguais...iguais...iguais...IGUAIS...São todas umas vadias Jacob nunca se esqueça disso...VADIAS...VADIAS..VADIAS...

– Hmmm heellooo Jacob,voce está ai?_perguntou Jessica tirando-me dos meus pensamentos meio preocupada.Abanei a cabeça de leve e sorri.

– Sim estou não se preocupe.Só quero sair daqui.

– Finalmente.Desculpe pela sinceridade mas esse bar que voce escolheu é meio...suspeito._disse ela olhando para o lugar.Verdade.Ela não tinha cara de quem frequentava bares assim.Era pequeno,escuro apenas iluminado pela lampada de centro e só iam homens,ou seja não era um local apropriado para mulheres.

– Sim peço desculpa,devo confessar que não tenho muito jeito para escolher lugares chiques._confessei.

– Tudo bem...acho que é isso que me agrada em voce,seu jeito meio rude._e deu um sorrisinho enquanto acariciava a minha mão.E só me conheceu ontem.Atirada.

– Vamos?Está uma noite linda,quero dar uma volta com voce._Jessica sorriu e se levantou ajeitando o vestido preto com lantejoulas.

Andamos por uma rua deserta e ela continuava falando da sua vida midiocre como se tivesse interessado em saber.Olhei em volta e nada,nenhum sinal de movimento por ali,apenas umas árvores mortas e casas desabitadas.Aproveitei que ela estava absorta em suas historias e a empurrei contra um murro,fazendo ela arfar de susto pelo movimento tão inesperado.

Me aproximei dela,agarrando levemente sua cintura e sorri maliciosamente.Jessica sorriu também quando o pavor passou.

– Por essa não esperava..._admitiu ela ainda ofegante olhando para minha boca.Como disse,muito fácil...

– Gosto de ser imprevisivel.Agora vem..._me aproximei de seu pescoço dando leves beijos nele sentindo sua pele enriçar com o toque de meus lábios.

– Mas quer fazer aqui?_perguntou num misto de desejo e receio de ser pega.

– Não vai ter ninguém aqui,somos só nós não se preocupe._enquanto falava,minhas mãos percorriam o fecho do seu vestido desapertando bem devagar.Jessica agarrou no meu casaco com força.

– Jacob eu..._sua voz estava abafada pelo desejo.Alarguei meu sorriso.

– Shh prometo que vai gostar amor._falei atacando seus lábios.Jessica arfou,agarrando com força meu cabelo.Retirei seu vestido atirando-o no chão,seguindo pelo seu sutiã revelando seus seios fartos e os mamilos rosa enriçados pelo frio.Levei minha boca no mamilo direito,mordiscando-o.Jessica gemia feito uma cadela completamente entregue.

– Por favor continue._pediu ela entre gemidos.

– Não faço menção de parar._falei abrindo os olhos tendo a visão de Jessica tombando a cabeça para trás.Rasguei sua calcinha em dois golpes e isso a apanhou de surpresa e um tanto assustada.Beijei sua boca novamente tentando acalma-la enquanto minha mão descia até seu sexo,fazendo movimentos lá.Jessica agarrou meus ombros e entrelaçou as pernas em minhas coxas esfregando seu sexo ao meu.

– Voce é tão gostoso.Me faça sua agora._pedia ela,mordendo meu pescoço.Sorri de lado.

– Me desculpe não tenho pancada por putas._falei frio fazendo Jessica congelar em seus movimentos.

– O que voce disse?_perguntou ela olhando para mim confusa.Sorri novamente fazendo-a tremer desta vez de medo.Levei a mão até meu bolso de trás retirando um canivete,abrindo na cara dela.

– Jacob o que voce vai fazer?Não..NÃÃÃÃÃO...SOCORRO!!!!_Jessica tentou se soltar de meus braços mas não conseguiu,prencei seu corpo contra o muro ainda preso ao meu.Sorri sentindo uma enorme satisfação ao ver suas lágrimas e o terror estampado em seu rosto.Levei o canivete até sua anca,perfurando-o.Jessica berrou ainda mais dando socos no meu peito.De seguida enterrei o canivete no seu peito,vendo o sangue jorrando no seu corpo pálido e por último...sua garganta,acabando com sua vida miserável...

O corpo moribundo de Jessica tombou em meus braços dei uma última checada nela vendo se estava realmente morta e atirei á beira da estrada.

Limpei o canivete num pano que tinha no casaco e o guardei rumando até meu destino.Cheguei até casa e tomei um banho na esperança de tirar aquele cheiro de puta no corpo.Enxuguei meu cabelo e me deitei na cama suspirando pesadamente.Olhei para o lado.Um retrato meu,de minha mãe e meu pai estava lá no criado mudo.A imagem de uma familia perfeita para muitos...mas as aparencias se enganam...

"Eu deveria ter os meus 6 anos...estava em casa como de costumo,não era um menino muito sociável e nem fazia questão de o ser...as pessoas me assustavam...de certo modo...não conseguia confiar nelas,não mesmo...

Estava no meu quarto brincando sozinho como sempre fazia e ouvi barulhos estranhos vindo do outro quarto.Estranhei aquilo e decidi tirar as minhas dúvidas mesmo que minha mãe dissesse o que " a curiosidade matou o gato".Á medida que me aproximava do corredor mais os barulhos estranhos se tornavam auditiveis.Vinham do quarto de minha mãe...

Abri a porta surrateiramente e vi algo que me marcou bastante.Minha mãe estava na cama com um homem,um homem que não era meu pai porque essa hora ele trabalhava.Ela estava em cima dele fazendo movimentos de cima pra baixo muitos estranhos enquanto que o homem pegava na cintura dela com força.Ele estava machucando minha mãe?

– Mamãe?_choraminguei tentando chamar a atenção dela.Ela se assustou olhando para mim com uma cara de horror.

– Jake,meu filho!_disse ela se cobrindo com um lençol enquanto saia de cima do homem que me olhou de cara feia.

– Porra voce não me disse que tinha um filho!_reclamou ele se levantando da cama e vestindo a calça.Ele estava pelado.Me encolhi ainda mais na porta.

– George,espere um pouco..._pediu ela ainda olhando para mim aterrorizada.O homem a ignorou e lançou uma nota na cama passando por mim e saindo de casa.

– Mamãe quem era aquele homem,o que voce estava fazendo com ele?_senti lagrimas explodirem em meu rosto,algo me dizia que não era bom.

Minha mãe veio até mim me abraçando com força,eu me acalmei logo,só minha mãe sabia como me acalmar.

– Aquilo foi algo sem importancia meu amor,portanto voce nao precisa de contar ao seu pai está bem?Promete pra mamãe?_pediu ela também com lágrimas nos olhos.Odiava ver mamãe chorando.

– Sim eu prometo._ela sorriu e me beijou na testa aninhando-me em seu colo.

Meu pai chegou bem mais tarde.Nossa casa era longe da cidade,ele era pescador por isso chegava tão tarde visto que o porto é mais longe ainda.Ele e mamãe ficaram na sala conversando e rindo e eu fiquei no quarto fingindo que nada aconteceu e tentando apagar aquelas imagens de minha mente.

Os dias se passaram...e nada mudou...mamãe tinha me mentido.Ela não ia parar,ouvia os meus barulhos quase todos os dias mas desta vez ela trancava a porta do quarto.De vez em quando me cruzava com os homens que se encontravam com ela.Uns me olhavam feio como se eu fosse bicho,outros eram simpaticos e me davam doces.

Eu continuava calado,não poderia contar ao papai senão ele brigava com mamãe e ela nunca mais falaria comigo.Fui até lá,o que era muito raro.Sentei num tronco velho até que ouvi um barulho atrás de mim.

– Ai!_uma menina tinha caido e machucado o joelho.Fui até ela.

– Voce esta bem?_perguntei.

– Não,está doendo muito!_choramingou ela.Olhei para ela.Era muito bonita.Branquinha,loira e tinha olhos velho,parecia da mesma idade que eu.

Analisei seu ferimento,era apenas um raspão mas tava bastante vermelho fazendo contraste com a sua palidez.

– Fique calma vai passar.Onde é a sua casa?

– É aquela ali atrás._apontou ela ainda choramingando.

– Eu te levo até la._falei pegando no seu braço,ajudando-a a se levantar.A levei até casa e a coloquei no sofá buscando um pano pondo gelo lá dentro.

– Isto vai arder um pouco._avisei colocando o pano no ferimento ao qual ela gritou._Calma,pronto já passou.Pegue aqui._peguei em suas mãos para que segurasse no pano.Ela sessou o choro e vi que já nao estava doendo tanto assim.

– Viu eu disse que ia passar._falei sorrindo.Ela fungou e sorriu

– Jacob e o seu?

– Renesmee.

– Nossa que nome estranho.Posso te chamar de hmm...Nessie?também.

– Obrigada.Qual é o seu nome?

– Onde voce tirou esse nome?_:perguntou sorrindo.

– Eu andei lendo um livro: O monstro do Lake Ness e achei que se adquava a voce._expliquei.

– Está me chamando de monstro?_perguntou ela com as bochechas se tornarem vermelhas de raiva.Sorri.

– Não,te acho muito bonita._falei sorrindo sinceramente.Ela sorriu também olhando para baixo,envergonhada.

– Renesmee porque voce deixou a porta aberta?_uma senhora muito bonita entrou e ficou surpresa ao me ver.

– Eu me magooei la fora e o Jacob me ajudou mamãe._justificou Nessie.

– Muito obrigada Jacob._disse ela sorrindo para mim.Era muito bonita.Nessie saiu a ela.

Dona Bella fez um curativo na ferida de Nessie e depois preparou um lanche para a gente.Até que um senhor de olhos verdes que eu presumi ser o pai de Nessie entrou e me olhou de um modo estranho.

– Temos visitas pelo que vejo._disse sem deixar de me olhar.

– Papai esse é o Jacob,ele me ajudou com o meu doi-doi._me apresentou Renesmee.

– Jacob?Voce é filho de Billy e Sarah?_perguntou ele com os olhos arregalados.

– Sou sim senhor.

O pai de Nessie respirou fundo e foi ter com a mulher.

– Tire ele daqui Bella.

– Não papai,Jacob é meu amigo!_choramingava Nessie outra vez.

– Minha filha não vai ter amigos que são filhos de putas!

Putas?o que era aquilo?

– Edward,olhe a linguagem são crianças!_Dona Bella estava abismada.

– Menti por acaso?Todo mundo sabe da fama daquela mulher so tenho pena do marido dela que é tão trabalhador nao tenha percebido da mulher que tem em casa!

– Dona Bella,eu vou andando.Tchau Nessie._falei receoso não querendo ser tema de discussão.

– Adeus Jacob volte quando quiser._Dona Bella falou para mim ainda lançando um olhar reprovatorio pro marido.

As palavras do pai da Nessie torturavam minha mente.Porque ele chamou a minha mae com aquele nome esquisito?Eu pensei que ela fosse minha mãe não aquele nome estranho que ele falou.

Ouvi uns barulhos estranhos enquanto entrava em casa,desta vez de coisas partindo,aquilo me assustou.

– SUA VADIA,COMO SE ATREVE A ME TRAIR DENTRO DE MINHA PROPRIA CASA!SUA PROSTITUTA!_era meu pai.Ele estava gritando com minha mãe no quarto,ela estava com o lábio roxo.Acho que ele bateu nela.

– FAZIA DE NOVO!VOCE NAO PRESTA PRA NADA BILLY!FEDE A PEIXE E NAO TRAZ UMA PORRA PARA DENTRO DE CASA,NUNCA IAMOS SUSTENTAR NOSSO FILHO COM A MERRECA QUE GANHA!_minha mãe gritava no mesmo tom e lagrimas desciam no rosto dela.Senti meus olhos picarem também.

– Como se atreve a colocar o nosso filho na nossa conversa?Fazia seus progrmas com ele aqui como se atreve a chama-lo de filho,sua vadia desgraçada!_meu pai estava possesso nunca o tinha visto assim...

– VÁ Á MERDA BILLY VOCE NÃO SERVE PRA NADA!_ela tentou sair do quarto mas meu pai a agarrou no braço atirando-a na cama com força.

– Voce nao vai a lugar nenhum puta desgraçada.Acha que pode me por fama de corno e sair assim sem mais nem menos?_meu pai ficou em cima dela,apertando seu pescoço.Minha mãe gritava tentando se soltar.

– Papai solta a mamãe agora!_gritei entrando no quarto e dando socos nas costas dele,o que não adiantou porque ele era grande.

– Sai daqui Jake!_meu pai me empurrou com força contra a parede me deixando meio tonto.De seguida ele tirou um canivete do bolso e começou esfaqueando minha mãe.Ela gritava como nunca tinha ouvido antes.Sangue jorrava por todo o lado e eu tentei tapar os ouvidos para não ouvir mas era impossivel,me contorci contra a parede vendo aquela cena toda.Até que os gritos de mamãe pararam...e meu pai saiu de cima dela.

Ele respirava ofegante...limpou o sangue da testa e olhou para as proprias mãos,sujas com o sangue dela...

Eu mordi o lábio para que ele não ouvisse o meu choro para que não o chateasse.

Ele se agachou acariciando meu cabelo.

– Não chore meu filho,sua mãe mereceu porque era uma puta.Sabe o que é isso?É o que todas as mulheres são...putas,vadias,não valem nada assim como sua mãe meu filho por isso não chore não vale a pena._e me abraçou com força.Eu enterrei meu rosto contra o seu peito tentando nao chorar.

A policia apareceu e meu pai foi preso...me levaram para um orfanato.Passei lá os anos da minha vida até fugir aos 12 anos.Vagueva pelas ruas e fazia de tudo um pouco:roubava,vendia.E nunca me tinha envolvido com nenhuma garota.Elas não prestavam mesmo.Via umas quantas na rua que se vendiam por dinheiro.Asquerosas!

Só ela!Só Renesme era diferente...minha Nessie.MINHA!

Nunca mais a vi,como estará ela agora?Deve ter crescido.Só ela presta,só ela minha Minha....

Todas as mulheres eram umas vadias...não prestam...vadias...vadias...precisam de ser todas eliminadas todas elas...Vadias..VADIAS...

Meus assassinatos começaram aos 18 anos.Me envolvia com algumas garotas de programa não para me apegar apenas para ter alguma experiencia em sexo.As levava em algum lugar deserto e as matava...com um canivete ou uma faca.Adorava ver suas expressões de horror outrora de desejo...

E assim levei a minha vida...trabalhava,ou melhor fazia biscates de manha e á noite cometia essa parte negra na minha vida.E não me arrependo de nada,estou fazendo um bem ao mundo!

Mas aquele dia não me esquecerei nunca...estava com uma moça,finalizando-a e foi então que vi....minha Nessie olhando para mim...agora uma mulher...sempre linda.Ela me olhava com medo e eu deveria estar bem assustador mesmo.

A deixei naquele dia,sonhando com ela.Ela me procurou dias depois.Estava com saudades de mim,eu sabia!Ela me amava,não amava!

Minha Nessie...só ela é que era verdadeira.Adoro sentir o corpo dela junto ao meu,seus lábios.Minha Nessie.Mataria qualquer um que tentasse me separar dela...

...........

Voltei para casa com um saco de compras.Tinha ido comprar vinho.Nessie ia aparecer mais tarde e eu queria fazer uma surpresa para ela.

Antes de abrir a porta vi um pedaço de papel no chão.Parecia uma carta.A li.

"Jacob já que claramente não tenho coragem para te dizer isso pessoalmente eu falo por aqui mesmo...não quero que me procure mais.Te conhecer foi um enorme DESPRAZER,desapareça da minha vida,voce foi um erro.

Da NUNCA sua,Renesmee"

Senti uma enorme raiva me consumir,rasguei aquela folha e atirei o saco no chão partindo a garrafa de vinho.

Como ela foi capaz?Porque me fez isso?Ela não me ama?CACHORRA,VADIA!Não a Nessie não é assim,a Nessie NÃO!

Peguei na minha moto e fui até a casa dela,essa hora ela deveria estar trabalhando.Era a altura perfeita.

A porta da casa dela estava trancada obviamente.Peguei numa pedra e parti o vidro da porta traseira.Levei a mão até o trinco,abrindo-o.A casa estava calma e foi então que vi sua avó na cozinha.Estava apanhou um susto ao me ver.

– Meu Deus Jacob,como entrou aqui,que susto me pregou!Renesmee está trabalhando._disse ela sorrindo para mim.Me mantive sério olhando para ela.

– Jacob está tudo bem?_a medida que eu andava,ela recuava um passo,com medo.

– Não não está nada bem.Sua neta quer me deixar,mas não vou deixar isso acontecer._falei retirando o canivete do casaco.

A velha arregalou os olhos e tentou gritar,mas eu tapei a sua boca,levando o canivete até sua barriga.Esta levou a mão até lá sentindo o sangue escorrer já em abundancia.Ela caiu ao chão chorando e eu acabei o trabalho.Ela estava morta...

– Me desculpe._falei limpando o canivete num pano._Não era nada pessoal,mas não vou deixar que Nessie se afaste de mim sem mais nem menos._falei para o corpo morto.E então sai pelo mesmo sitio...

Continua...

NOVA FIC : PSYCHO