Levei ela até a casa dela. (Deixei minha blusa com ela, caso ela precisasse, pra fazer algumas... coisas. Se é que vocês me entendem.)
Vai parecer meio gay eu dizer que eu fiquei pensando nela no caminho pra minha casa, em casa, e no final de semana. Mas no domingo eu resolvi ir na casa dela ver se ela queria tomar alguma coisa.
No caminho, parecia que não tinha uma alma viva por ali.
Bati na porta, e apareceu a Kris com uma cara de sono (e o cabelo também) na porta. Ela arregalou os olhos.
- Oi. - Assim que eu falei ela desapareceu de vista, e depois, ela apareceu com o cabelo melhor.
- Oi... é, desculpa.
- Magina, vamo sair pra tomar alguma coisa? 
- Aham, calma.
Ela fechou a porta e foi se trocar, eu acho. Em quanto isso, fiquei imaginando ela se trocando. E a mãe dela me olhando pela janela, (QUE EU NÃO ESTEJA COM A CARA QUE EU FICO QUANDO EU TÔ TOCANDO GUITARRA, PELAMOR.)Resolvi parar por motivos de segurança.
Assim... do nada eu começei a ouvir ''psiu, psiu''. Pressenti que era pra mim, então eu segui o som e me deparei com uma janela lá no alto, e a Kristen, com a cabeça pra fora.
_ Pega esses livros.
- Que?
Ela jogou uma montanha de livros.
- Pra quê fia?
- Minha mãe.
- Tá.. - Dei de costas e voltei pra frente da casa dela. O que fez a mãe dela sorrir quando me viu com os livros. O que fez eu ter certeza de que ela era muito burra, por que DE ONDE QUE EU TIREI ESSES LIVROS?
Depois de praticamente 15 minutos, a Kristen veio, claro, toda maravilhosa.
- Porra, você tava se masturbando lá?
Ela olhou pra mim. 
- Não. 
- E aí, o que a gente vai tomar? - Perguntei.
- Você que sabe.
- Café?
- CAFÉ? QUE COISA MAIS GAY BRIAN, CAFÉ?
- Ah... eu achei que seria estranho eu perguntar se você queria vodka no primeiro ''encontro''.
- Não, não vodka. Vamo tomar cerveja na praia, ou algo do tipo.
- Ok. Boa.
Fomos até um bar, eu paguei a cerveja pra ela, e a gente se dirigiu pra praia (uma rua de distância do bar).
Ela sentou na beira da praia, onde a onda podia bater no pé dela, e deixar ela toda arrepiada.
- Abre a cerveja pra mim?
- Que fraca, você não consegue abrir uma cerveja. - Gargalhei irônicamente.
- Não mesmo, e aí? - Ela fez um biquinho de '' vai encarar ? '' 
- Fraca.
 Ela me deu um tapa, um tapa ardido.
- AIIII CARALHO.
- Não me provoca - Ela riu.
- Vou ter que me acostumar com seus tapas, baixinha.