Edward E A Lâmpada Mágica escrita por Evellyn e Clarissa


Capítulo 8
Sem Saída


Notas iniciais do capítulo

OOOOOI :D
Falei que sexta eu postava u.u
Bem, consegui terminar, foi de pouquinho mas consegui.
Vou te falar, não tem coisa mais chata do que fazer um capitulo por pedaços --'
Bem, espero que eu esteja perdoada. E pra quem comentou no aviso eu vou responder os reviews por mensagem pq vou apagar o capitulo :D
PRAS LEITORAS QUE EU MANDEI A MENSAGEM FALANDO QUE EU DELETEI O CAPITULO ANTERIOR PQ POSTEI O RASCUNHO INCOMPLETO E QUE DEPOIS POSTEI O CAPITULO CORRETO EU NÃO VOU RESPONDER OS REVIEW PQ EU DELETEI O CAP E NÃO VI QUE TINHA REVIEW, APARECEU NAS ATUALIZAÇÕES MAS NÃO DAVA PRA LER, FOI MAL GENTE :/
Obrigada a todas pelos reviews!
Gasparzinhos e gasparzinhas, vamos ser camaradas e dar oi :D
Boa leitura!



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Após a “maravilhosa” interrupção de Jasper, ele me contou que seguiu Jafar e ouviu uma conversa dele com um servo. Um rapaz estava vindo de longe para vê-lo, um rapaz que ele chamava de “diamante bruto” e era essencial para conseguir o que ele queria na Caverna Proibida. Isso me chamou bastante a atenção.

Eu ainda estava convencido de que Jafar era na verdade Jacob Black. Ou Jacob Black era na verdade Jafar... enfim, tanto faz, o que importa era que Jafar e Jacob eram a mesma pessoa e o fato de uma caverna ser mencionada só me dava mais certeza ainda. O que mais me intrigava era não conseguir saber como ele veio parar aqui, mas eu ia descobrir, quando fosse a hora. Pedi para Jasper ficar de olho e sempre me contar tudo o que ver ou ouvir que esteja relacionado a ele.  

Os dias passaram de pressa e quando vi já fazia um mês que eu estava noivo de Tânya. Tânya... argh! Deus, que burrice eu cometi! Desperdicei um desejo para tentar conquistar alguém que não passa de um rostinho bonito. Caralho, eu bem queria saber por que nós homens sempre pensamos com a cabeça de baixo em vez da de cima. Se eu tivesse pensado com a de cima não teria cometido essa estupidez. Que diabos eu estava pensando? Que ela era a mulher da minha vida, eu a conquistaria e viveríamos felizes para sempre no meu tempo? Pior que eu acho que era isso mesmo que eu pensei. Ultima vez que eu me deixo levar pelos meus instintos sexuais.

No entanto eu devo dizer que teve algo bom em meio a isso tudo. Se não fosse por esse meu ato insano eu provavelmente não passaria tanto tempo com Bella. Nós dois éramos inseparáveis, sempre andávamos juntos e fazíamos tudo junto, o que gerou certo ciúme em Tânya. De noite nós acendíamos algumas vê-las e contávamos histórias um ao outro até pegarmos no sono, era bastante divertido e geralmente terminava com Bella chorando de rir. Depois que Jasper nos interrompeu nós nunca mais nos tocamos. Não por falta de vontade minha, claro, mas é que eu decidi que eu iria me controlar e respeitaria Bella como eu sei que ela gostaria de ser respeitada. O problema é que nos últimos dias estamos cada vez mais íntimos e isso dá liberdade a ela para fazer algumas coisas que me deixam insano, como por exemplo sentar em meu colo. Quando ela faz isso, na maioria das vezes, eu tenho que fazer um esforço sobre-humano para não agarrá-la. E o pior é que eu acho que ela não se dá conta disso.

Mas o que mais me torturava eram seus sorrisos. Eram sorrisos sinceros que a deixavam ainda mais linda. Várias vezes me peguei observando-a abobalhadamente, admirando o contorno de seus lábios e a forma como seus olhos enchiam de lágrimas quando ria muito. Linda e perfeita, mas infelizmente ela nunca seria minha. Bella era algo que estava além de meu alcance, ela é uma garota admirável e que merece ser feliz. Infelizmente acho que não sou capaz de dar essa felicidade a ela. Foi meio estranho, para não dizer engraçado, quando percebi que estava me apaixonando pela minha gênia. Descobri que o plano para a conquista foi uma besteira que deu certo, pois se não fosse por ele eu não teria passado momentos incríveis com Bella. Valeu a pena tudo o que passamos, mesmo ela nunca me vendo com olhos além da amizade.

O que estava me deixando louco ultimamente era que o casamento estava marcado para acontecer daqui duas semanas. Eu NUNCA que iria me casar com aquela gralha loira, cruz credo! Tânya era exageradamente interesseira, o tempo todo me cobrava presentes e joias, sempre tinha comentários fúteis para fazer e nunca falava algo inteligente ou que instigava uma conversa. Frustrante, extremamente frustrante. Ela não passava de uma carinha bonita com o cérebro de uma ervilha. O pior é que de tão burra e irritante ela se tornou feia para mim. Eu tinha que desmarcar esse casamento, dar um jeito de convencer Emmett que essa união não iria dar certo.

Infelizmente, para o meu azar, Emmett era um cara muito legal e divertido. Ele fazia questão de sempre falar o quanto estava feliz em me ter como genro. Eu não queria desapontá-lo, mas não teria outro jeito. No momento eu estava no jardim, esperando o marajá chegar para ter uma conversa séria com ele. O problema é que eu não sabia por onde começar.

Autora p.d.v

Jafar andava até os seus aposentos animado. O diamante bruto chegaria amanhã e ao anoitecer eles iriam para a Caverna Proibida. Finalmente, depois de tanta espera, ele conseguiria o que pretendia. Começou a rir sozinho, estava tão perto de conseguir algo que mudaria para sempre a sua vida e não podia conter o contentamento. A lâmpada que ele buscava abrigava um ser poderoso, capaz de realizar três desejos de seu amo. Ele queria ser marajá, ele queria ser rico e ter poder! Queria também ter poderes, os truques de feitiçaria que seu pai lhe ensinara não eram tão eficazes. Mas agora, pensando melhor, ele viu o quanto seus desejos eram pequenos de mais, sem ambição. Para que ser marajá se ele poderia ser dono de toda a Índia? Mas só da Índia? Por que não do mundo?

Sim! O mundo! Por que não? Seria o homem mais rico e poderoso, todos tremeriam de medo ao ouvir seu nome e se curvariam em respeito e adoração. Ah, mas ele ainda teria que esperar, teria que aguardar até o momento em que o diamante bruto lhe traria a lâmpada. Ah, mas a espera era torturante, a ansiedade lhe corroía, ele estava tão perto! Foram anos de espera a procura daquele capaz de entrar na Caverna Proibida, e agora sua espera seria recompensada e não precisaria mais tentar se casar com a irritante Tânya para conseguir ser ao menos um marajá. Seu pai estaria orgulhoso.

Jafar continuava rindo e às vezes falava sozinho, revelando um pouco de suas intenções ao vento. Mal sabia ele que o som de sua voz podia ser ouvido do outro lado da porta de bronze por alguém que o espreitava há muitos dias.

.

Do outro lado do palácio, nos aposentos do noivo da princesa, a gênia Bella se olhava em frente ao espelho desanimada. O que fazer para ficar bonita para ele? Bem, o sári que ela usava era azul-claro, a cor que ele mais gostava nela, seus lábios estavam levemente pintados de rosa e os olhos bem delineados pelo kajal¹. Nas orelhas estava um par de brincos de ouro com grandes gemas de safira, um presente de Edward para ela. Ainda sim se sentia sem graça, definitivamente ela não era boa o bastante para ele.

Teve vontade de tirar a maquiagem e passar o resto do dia trancada no quarto. Onde estava com a cabeça? Ele nunca olharia para ela com paixão. Estava cometendo um erro mais uma vez, já havia vivido isso antes e sabia que o final não era feliz. Mas como ela controlaria o que estava sentindo? E dessa vez era bem mais forte, quase a sufocava, e sabia que havia começado desde o dia em que olhou para ele.

Mas ele não a amava, gostava apenas como amiga e conselheira, não a via com outros olhos. E como poderia? Ele era o amo, ela a gênia. Ela era sua escrava, sua serva, até que os desejos acabassem. Mas ele prometeu libertá-la desse inferno, talvez isso mudasse as coisas, talvez isso o fizesse enxerga-la como mulher, como alguém que poderia amar.

– Quanta bobagem! – disse bufando contrariada consigo mesmo, estava sonhando acordada novamente.  – Bella, você sabe como isso termina, não faça de novo! – disse tentando enfiar na sua cabeça aquela verdade.

Sentiu então os olhos arderem e as lágrimas ameaçarem a descer. Não, ela não iria chorar, ela iria matar esse sentimento que a cada dia, e a cada sorriso dele, crescia ainda mais. Engoliu o choro e ergueu a cabeça. Ela não iria fraquejar, não ia se permitir ter muitas esperanças, mas também não iria desistir. Iria se aproximar mais, tentar fazer ele vê-la mais do que uma amiga.

E apesar da gênia pensar ao contrário, o seu objetivo não seria difícil de alcançar. O seu amo gostava dela como mulher, a desejava e admirava, mas acreditava que ela nunca iria querer algo com ele. Ela era boa de mais para ele. Ele já havia desistido da princesa, e isso tanto Bella quanto Jasper sabiam, mas eles não sabiam que ele ansiava por uma chance com Bella. Era uma pena que o casal não tinha esperanças um com o outro, isso complicaria as coisas. Ah, mas a solução seria tão fácil de se alcançar! Se eles ao menos soubessem...

Edward p.d.v

– Príncipe Edy, o marajá pediu para lhe avisar que logo ele virá. – Carlisle, o conselheiro de Emmett, disse se aproximando.

– Obrigado Carlisle. – falei educadamente. – Carlisle, posso lhe fazer uma pergunta? – perguntei rapidamente antes que ele se retirasse.

– Sim, claro. – ele falou sorrindo.

– Tânya, a princesa, ela já teve muitos pretendentes?

– Oh, sim, vários. Eu mesmo já fui um deles.

– Sério? – falei incrédulo.

– Sim, segundo a nossa lei quando a princesa não acha o pretendente ideal ela deve se casar com um conselheiro da escolha do marajá.

– Ah, sinto muito ter te atrapalhado. – falei sorrindo sem graça.

– Não se preocupe. Cá entre nós, estou feliz que tenha atrapalhado.

– Está? – claro que está, a mulher é o cão chupando manga! Que pergunta idiota.

– Sim, bem... eu estava planejando pedir uma moça em casamento quando o marajá ordenou que eu me casasse com sua irmã. Graças a você estou livre novamente para me casar com ela. – ele falou sorrindo.

O seu sorriso era sincero e em seu olhar eu encontrei o brilho da paixão. Senti inveja dele por estar vivendo um amor que claramente era correspondido. Isso estava tão distante de mim.

– Fico feliz por você. – falei e ele assentiu. – Se eu por acaso não me casasse com a princesa, quem se casaria com ela?

– Bem, provavelmente eu, já que não há outros pretendentes. Por quê? Não está pensando em desistir, está? – Carlisle falou me olhando alarmado.

– Não, claro que não. Não se preocupe com isso. – menti

– Ah, que bom então! – ele falou suspirando aliviado.

Logo depois ouvimos passos se aproximando e Emmett apareceu todo sorridente e abrindo os braços para me abraçar. Carlisle fez uma leve reverência e se retirou nos deixando a sós.

– Edy, meu genro favorito! – ele falou rindo e me abraçando logo em seguida.

– Sou seu único genro. – falei entrando na brincadeira.

– Por isso é meu favorito! Carlisle falou que quer falar comigo, algo errado? A Tânya não andou fazendo algo errado não né? Se aquela demônia aprontou alguma eu juro...

– Não! Não Emmett, fica tranquilo. Está...está tudo bem. – menti sorrindo amarelo.

–Ah! Que alívio. Qual é o assunto então? – ele falou me analisando e eu fiquei sem saber o que dizer.

É, tô fudido! Estou lindamente fodido. E agora, o que eu digo? Eu não quero me casar com Tânya, mas seu eu falar isso eu vou desapontar Emmett e afastar Carlisle da mulher que ele ama. O que eu faço Jesus? É nessas horas que eu gostaria de ser egoísta.

– Ah, não é nada. Eu só... só queria saber como estão os preparativos para o casamento. – falei sorrindo sem jeito. O jeito era mentir.

– Ah, estão uma maravilha. Mandei trazer frutas e... – Emmett continuou falando, mas eu nem prestava mais atenção.

Eu estava me sentindo tão fudido que eu não conseguia ouvir nada que Emmett falava, apenas via que sua boca mexia e eu sorria e assentia quando eu achava que era necessário.

– Eu acho que você vai gostar. – ele falou e percebi que ele acabou o discurso.

– Claro que vou, claro. Bem, eu...eu...eu vou tomar um banho.

– Tudo bem, nos vemos no jantar. – eu assenti e passei por Emmett apressado.

Que merda! E agora, o que vou fazer? Preciso falar com Bella urgente, ela saberá o que fazer. Enquanto eu caminhava em direção aos meus aposentos, eu vi Bella andando distraída no corredor. Foi impossível não sorrir ao vê-la.

– O que faz por aqui, concubina? – Tânya falou aparecendo na frente da Bella. O que aquela louca acha que está fazendo?

– Concubina? – Bella perguntou confusa.

– Sim, só pode ser concubina dele. É a única razão que eu encontro para que você esteja sempre ao lado dele. Você é tão sem graça, tão feia...a única utilização do príncipe para você é você deitada na cama dele. – Tânya falou sorrindo e empinando o nariz enquanto Bella a olhou com choque.

– Você não tem ideia do quanto está enganada! – Bella falou, o choque sumindo e a determinação tomando lugar.

– Enganada é você se acha que pode ter algo com ele. Eu sou uma princesa, e você uma concubina, uma criada! Não é ninguém.

– Eu não sou uma concubina! Uma criada talvez... mas não concubina! – Bella falou nervosa e Tânya a ignorou.

 Eu apertei meu passo em direção a elas quando percebi que as coisas estavam passando do limite.

– O que é isso que está usando? São safiras? Onde conseguiu? Você não tem dinheiro para comprar algo caro como isso. – Tânya falou com desdém

– Eu dei para ela, foi um presente meu. – falei me aproximando.

As duas olharam para mim sobressaltadas, ambas surpresas com a minha presença.

– Príncipe Edy, eu...

– Fique quieta. – cortei Tânya e ela me olhou ultrajada.

– Como se atreve...

– Como se atreve você! Não tem direito de tratar assim minha conselheira e amiga. Preste bem atenção Tânya, acho bom você nunca mais falar assim com Bella ou não responsabilizo por mim. Estamos entendidos? – Tânya assentiu assustada, afinal eu estava mais do que nervoso e estava para esganar aquela gralha.

– Como pode falar assim comigo? Sou sua noiva! E você deu joias de presente para sua criada? Para outra mulher?

– Não é porque é minha noiva que eu não vou lhe impor limites! E Bella não é minha criada e darei joias a ela sempre que eu quiser. Entendeu? Quieta! – falei quando vi que Tânya iria tentar retrucar.

A gralha loira me olhou com raiva, me virou as costas e saiu batendo o pé. Mimada do caralho, e eu que pensei que ela era um anjo.

– Obrigada. – Bella falou baixinho. Estava corada e parecia um pouco envergonhada.

– Eu nunca deixarei te tratarem assim. – eu estendi minhas mãos e segurei seu rosto, olhando firme no mar de chocolate que eram seus olhos. – Me prometa que irá me contar se alguém te maltratar de novo.

– Eu..eu... – Bella olhava em meus olhos parecendo um pouco perdida, o que me deixou confuso. – Eu prometo.

– Ótimo. Vamos para o quarto. Preciso falar com você. – ela assentiu e seguimos em direção aos nossos aposentos.

– Por que todos acham que sou sua concubina? – Bella perguntou irritada.

– Eu acho que é difícil para eles acreditarem que estamos no mesmo quarto e não estamos tendo nada. Afinal você é linda, é quase impossível não querer te agarrar. – falei sorrindo para ela e Bella pareceu um pouco envergonhada.

– Era só terem oferecidos aposentos com três quartos. Mas acho que ofereceram com dois de propósito, aposto que queriam deixar sua “concubina” próxima a você. – Bella falou com contrariada.

– De qualquer maneira eu prefiro do jeito que está. É muito mais divertido, não acha? – falei e Bella riu assentindo.

– Sim, há milênios eu não tinha noites tão animadas e divertidas. E olha que nem fazemos festa! – ela falou divertida me fazendo rir.

Chegando aos aposentos nós encontramos com Jasper e eu o chamei para a conversa. Contei a eles a enrascada em que eu estava metido e agora estávamos deitados em meio às almofadas jogadas no tapete do meu quarto, tentando descobrir o que íamos fazer para salvar o meu couro.

– Por que você simplesmente não faz outro pedido? Por que não pede para ir para o seu tempo? – Jasper perguntou confuso.

– Preciso descobrir o que Jacob está fazendo e tenho que evitar que Carlisle se case com Tânya e perca seu amor. – falei uma meia verdade.

A verdade completa ia além disso. Atingia o fato de que eu ainda não estava pronto para deixar Bella.

– E então, alguma ideia? – perguntei depois de alguns minutos de silêncio.

– Nenhuma. – eles responderam em uníssono.

– Merda! E agora? Eu preciso de uma luz urgente!

– Tem certeza? Você quer uma luz? – Jasper perguntou confuso.

– Tenho oras! – falei impaciente.

– Está bem. – Jasper falou se levantando.

Ele se espreguiçou um pouco e depois foi até à mesa de centro, pegou uma das velas e estendeu para mim.

– O que você está fazendo?

– Ué, você não disse que queria uma luz? Então, aqui a sua luz. – ele falou estendendo um pouco mais a vela.

– Jasper, você é uma figura. – falei gargalhando e Bella me acompanhou.

– Não entendi. – ele falou nos olhando confuso e nós rimos mais ainda.

Logo depois a porta se abriu de uma vez, e de lá apareceu um Emmett muito nervoso e aparentemente desesperado.

– Edy, preciso falar com você agora!

– O que foi majestade? – falei me levantando depressa.

– Tânya me contou o que houve e eu preciso ter uma conversa séria com você.

FUDEU! A JARARACA FOI FAZER INTRIGA!

Obs:


1 – Kajal: pó ou bastão para pintar os olhos (lápis de olho oriental)


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Notas finais do capítulo

E ai, reviews? Indicações? Me deixem feliiiiz para poder fazer a alegria de vocês *O*