Edward E A Lâmpada Mágica escrita por Evellyn e Clarissa


Capítulo 1
Acordo


Notas iniciais do capítulo

Olá :)
Tá, eu sei que falei que não ia postar mais fanfic, que tava aposentando e blá blá blá... mas acontece que na ultima fic minha, Branca de Neve, falaram tanto em fazer outra fic no estilo dela e da Bella e a Fera que acabei tendo essa ideia :D
Espero que aprovem, pq até pra mim essa ideia é meio maluca, mas vai que funciona né? :)
E é naquele esquema, comentando eu posto correndo aqui :D vocês bem sabem que eu cumpro com vcs tudo o que eu falo u.u
E gasparzinhas, por favor, sejam camaradas e deem "OI"
Boa leitura.



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Eu estava perdido. Já fazia mais de oito meses que eu estava fazendo escavações na Região Vazia, uma área desértica da Índia. Não encontrei nada, NADA! Nem mesmo o osso do dedo indicador de uma múmia.

O Grupo de Exploração Geográfico Nacional Indiano é quem estava me financiando. Foi difícil conseguir convencê-los a me dar uma chance, já que eu tinha acabado de me formar em arqueologia, então resolveram me dar o prazo de seis meses para lhes mostrar resultado e não consegui nada. Quando o prazo venceu, o Grupo logo dispensou minha equipe de escavações e cortaram a minha verba. Tentei convencê-los a me deixar continuar, mas riram de mim. Disseram que a oportunidade que eu tive seria a melhor que eu conseguiria em toda a minha vida. Fiquei puto! Resolvi então agir por conta própria, por mais dois meses financiei sozinho as escavações. Eu faria eles engolir o que disseram.

E então uma outra equipe, mandada pelo Grupo e comandada por um tal James, chegou na área e começaram outras escavações. Não deu sete dias e eles acharam uma múmia em ótimas condições de preservação. Não preciso falar o quanto fui ridicularizado né? Eu estava ali do lado, escavando há meses, e não achei nada. E o cara que mal chegou, não deu uma semana e já tinham obtido sucesso. E ai eu fiquei mais puto ainda! Investi mais ainda nas escavações, sem dó nem piedade. O problema é que eu gastei mais do que eu tinha planejado. A equipe que eu arranjei também não ajudava, eu praticamente trabalhava sozinho.

E o resultado final disso tudo? Eu em um barzinho de rua vagabundo na Nova Delhi, gastando meus últimos vinténs em um péssimo Whisky servido em um copo embaçado de gordura. Eu merecia, aliás, eu precisava encher a cara. Eu estava duro, sem um centavo nem mesmo pra me mandar daquele país, e com a moral lá no chão. Minha vida tava uma merda!

– Dia difícil? – um homem alto, moreno, muito bem vestido em um terno caríssimo e com um sotaque indiano acentuado disse se sentando ao meu lado.

– Dia? Vida difícil! – eu disse rindo sem humor.

– Entendo. Você parece ser o tipo que está precisando de um impulso na vida. – ele falou me analisando.

– Huum. – respondi tomando um gole do meu péssimo Whisky.

– Eu acho que o impulso que você precisa são alguns milhões de dólares e divulgação do seu trabalho. – ele continuou, dessa vez sorrindo para mim.

– Ok, o que você quer? – eu perguntei por fim.

– Preciso de seus serviços. Soube que é escavador e quero que ache algo para mim. – ele disse sendo direto.

– Ficou sabendo por quem? – perguntei curioso.

– James Horner. – eu ri.

– Ele não lhe contou o quão fracassado eu sou?

– Sim, mas isso é irrelevante. Para o que eu quero, você dá conta do serviço.

– Como pode saber?

– Eu sei. – ele falou, sorrindo presunçoso.

– Qual o serviço?

– Há um objeto dentro de uma caverna. Está perdido há séculos e eu o quero para mim. – ele falou e eu vi o brilho da cobiça em seu olhar.

– Só isso?

– Sim. Te darei dois milhões de dólares e te ajudarei a fazer sua fama por ai. Não dou um mês e terá seu próprio programa na National Geographic. – ele falou rindo.

– Wow, é muita grana. E qual objeto seria esse? – perguntei já imaginando algo quase impossível de achar.

– Uma lâmpada.

– Uma lâmpada? – perguntei incrédulo.

– Sim. Daquelas douradas, simples, sem muitos adornos.

– Vai me dar dois milhões para achar uma lâmpada? – perguntei deixando meu copo encardido de lado.

– Algum problema para você? Se achar pouco, posso lhe dar mais.

– Não, não. Dois milhões está bom.

– Ótimo. Temos um acordo então?

– Você é muito excêntrico. – falei não acreditando no que estava acontecendo.

– Temos um acordo? – ele insistiu, estendendo a mão dessa vez.

– Sim, temos. – falei apertando sua mão. Eu não seria louco de recusar uma proposta tão generosa dessa. – Prazer, sou Edward Cullen.

– Eu sei. Sou Jacob Black. Gostaria que me acompanhasse agora.

– Onde vamos?

– Para a caverna. Quanto antes começarmos melhor!



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Notas finais do capítulo

E ai, reviews? :)