Éris - A Deusa Do Crepúsculo escrita por Mariana Carvalho


Capítulo 29
Cap. 28 - Éris... Não!


Notas iniciais do capítulo

(fiz umas modificações)



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POV Autora

– Como assim, querida? - Cronos perguntou, debochado.

– Mas é um babaca mesmo. - a deusa disse disse.

Ele ergueu as sombracelhas, divertido.

Grunhindo, Éris lançou um jato de fogo nele. Ele soltou um rugido de dor. Ele não conseguia mais andar.

– Já? - Éris perguntou sínica.

Cronos grunhiu e congelou ela. Fudeu, pensou.

– ÉRIS! EU ACHO QUE EU...! - Nico gritou do utro lado da sala.

Quando Éris olhou para ele, viu Cronos pressionando a foice contra o pescoço do amor da sua vida.

Imediatamente, Éris se descongelou, e jogou Cronos longe.

– Nico! - ela soluçou.

– Calma, pequena. Eu tô aqui. Com você!

Ela solulou mais um pouco.

– Você lembra daquela tarde - começou Nico - em que eu disse que nunca te deixaria? É verdade, meu amor. Nunca, nunca, nunca vou te abandonar!

POV Éris


Abracei Nico sorrindo.

– Aliás, vou te ajduar... - ele sorriu.

Convocou um grande exército d esqueletos, bocejou e começou a dormir ali. Encarreguei cinco daqueles vinte ou trinta esqueletos de cuidar de Nico e voltei a Cronos.

Então ele tomou a forma... de Árius.

Eu não podia mata-lo agora. Não conseguia.

Não se deixe enganar, irmã., sussurrou a voz de Árius na minha cabeça.

Árius?

Shhh. Liberte todo seu poder. É a única forma de vence-lo!, murmurou a voz, Me perdooe. É o último contato que farei com você. Me perdooe!

OK. Cuide de Yuki.

Obrigada. Pode deixar. Estamos juntos no Elísio. Sabe, juntos, namorando. Adeus.

Adeus.

E a voz sumiu. Bem. Eu que não podia ignorar aquilo. Olhei para Nico e fiz uma magia pra ele ficar protegido. Então libertei todo meu poder - cada célula de fogo e gelo do meu corpo.

Então, apaguei e acordei alguns segundos depois. Nico estava ao meu lado, as lágrimas correndo por sua face. Meus lábios estavam queimados, meu rosto suado e meu corpo machucado.

Eu iria morrer.

– Éris... Não me deixe. - implorou Nico.

– E-eu deti, Cronos?

– Sim, amor. - respondeu ogaroto, sincero.

– Adeus, amor. Te amo! Te amo! - ela falou fechando os olhos para a escuridão eterna.

– Éris... Não! - Nico berrou.


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Notas finais do capítulo

Caaaalma, gente, não me mata e.e