Long Live escrita por CaahOShea


Capítulo 2
Capítulo 1: Welcome to Texas!


Notas iniciais do capítulo

Ooi flores, tudo bem?
Aqui está o primeiro capitulo fresquinho de Long Live!E desculpa a demora flores. =(
Ahh eu queria agradecer de coração a vane s2, Fefe Passoca, KattyCullen, BellaDS, Juliana_Araujo, BiiaahOShea e carol12 pelos lindos reviewsss! Muito obrigada lindas, vocês são minha inspiração!
Sem mais, boa leitura, espero que gostem do capitulo e não se esqueçam de comentar. ^^



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O Segundo Sol - Cássia Eller

# Nova York - USA #

POV. Bella Swan:

Passava das 17h30, horário de pico. Todos estavam voltando de mais um dia cansativo de trabalho em Nova York, o que ajudava a formar aquela imensa fila de carros a minha frente.

O farol ficou vermelho fazendo todos os carros pararem de vez, inclusive o meu. Ótimo, será que o meu dia poderia ficar pior!?!

Lá fora a temperatura não passava dos 9ºC e a garoa fina que caia ajudava a diminuir ainda mais a sensação térmica. Recostei-me no banco, vendo as pequenas gotículas de chuva escorrer pelos vidros.

Liguei o rádio, sintonizando numa estação qualquer. Sorri ao ver que tocava ‘’ Hey Jude’’, dos Beatles. Meu pai adorava aquela música, quando eu era criança, sempre o pegava cantarolando-a pela casa. Era difícil acreditar que eu nunca mais ouviria sua voz. Agora ele e Renée, minha querida mãe, estavam enterrados um ao lado do outro, no cemitério Lennox III, a alguns minutos do centro. Eles morreram há seis meses, num grave acidente de carro e mesmo tendo se passado algum tempo, era como se uma enorme ferida estivesse aberta em meu peito.

Eu realmente não entendia como minha vida poderia ter mudado tanto em tão pouco tempo. Respirei fundo, tentando assimilar todas as informações que eu havia recebido hoje de manhã.

Primeiro: Meu pai, Charlie Swan, havia deixado uma herança para mim. Segundo: Essa herança era uma fazenda chamada Long Live, que eu jamais soube que existia.

Agora, por ironia do destino, eu - a garota que sempre odiara a vida no campo ou qualquer coisa relacionada vegetação – era a única dona de uma fazenda no Texas.

Quando o segundo sol chegar

Para realinhar as órbitas dos planetas

Derrubando com assombro exemplar

O que os astrônomos diriam

Se tratar de outro cometa


Segundo Bily Black, advogado da família e um dos melhores amigos do meu pai, a fazenda está passando por maus momentos. A colheita foi comprometida por causa das chuvas, e as dividas lá só aumentaram. Os empregados da fazenda não sabem mais o que fazer para contornar a situação. Gastos foram cortados, mas se a divida não for quitada, a fazenda irá para leilão.

Leilão. Desde a minha conversa com Billy essa palavra não saia da minha cabeça. Fechei os olhos me lembrando de suas últimas palavras antes de encerrarmos à conversa: ‘’ Bella, eu sei que eu não tenho direito de me meter nesse assunto, mas como amigo do seu pai eu me sinto na obrigação de te dizer isso. Charlie lutou muito para manter aquela fazenda em pé, ele ficaria arrasado se ela fosse leiloada. Ele sempre confiou plenamente em você, por favor, não o desaponte’’

– Olha só no que você me meteu papai – Resmunguei baixinho como se ele pudesse me ouvir, olhando os documentos em cima do banco do carona. Aqueles documentos me tornavam legalmente a única dona daquele lugar.

Lembranças dos momentos felizes que eu passei ao lado dos meus pais rondavam a minha mente. Todos os sorrisos, as minhas travessuras, tudo que eles se sacrificaram por mim e para mim, e a alegria que eles sentiram quando eu entrei na faculdade.

Depois que a enorme fila de carros se dissipou, o resto do caminho até em casa foi tranquilo. Agora, eu dividia um pequeno apartamento com Ângela, minha melhor amiga e também colega de classe na faculdade.

Ângela não estava em casa quando eu cheguei, o apartamento estava em completo silêncio e eu sinceramente agradeci por isso. Eu sentia minha mente girar, completamente desconectada e a história da bendita fazenda não saia da minha cabeça.

Fui para o meu quarto procurando algo quente e confortável para vestir. Deixei as roupas sobre a cama e segui para o banheiro, tomando um banho quente.

Mas naquele momento, algo chamou minha atenção. Uma pequena caixinha lilás no fundo do meu guarda roupa. Lá eu guardava todas as fotos e lembranças desde que eu tinha doze anos. E era lá que estava a carta que meu pai escreveu pouco antes de morrer.

Com as mãos trêmulas abri o pequeno envelope destinado a mim. Eu havia prometido que somente leria aquela carta quando precisasse de ajuda, e naquele momento, eu precisava. Estava perdida, me sentia sozinha e tinha uma grande decisão a frente pra tomar. Comecei a ler a carta:

‘’ Querida Bella, minha menina...

Se você está lendo essa carta, significa que eu e sua mãe não mais estamos ai com você.

Nós realmente sentimos muito. Não queríamos te deixar assim, de forma tão abrupta, mas a vida é assim e temos que aprender a conviver com as perdas não é?

Do fundo do coração, gostaríamos muito de estar com você, ver você entrar vestida de noiva na Igreja, estar ao seu lado quando nosso primeiro netinho nascesse. Mas infelizmente, uma fatalidade do destino nos separou antes disso.

Mas nós não queremos que fique triste, por que não importa o que aconteça, sempre estaremos ao seu lado princesa, sempre estaremos presentes, na sua mente e no seu coração.

A essa altura com certeza você já deve estar sabendo da fazenda. Espero que não fique brava comigo por não ter contado sobre isso antes.

Mas antes que você tome qualquer decisão, eu gostaria de te contar um pouco da história de Long Live.

Eu comprei aquela fazenda quando você ainda era um bebezinho. Tinham apenas alguns cavalos selvagens, e alguns bois no pasto. Estava realmente a mingua e a seca assolava o lugar.

Mas eu não desisti. Lutei, e junto com os empregados, consegui reergue-la e torná-la uma das fazendas mais produtivas da região. E não me arrependo de cada gota de suor que derramei lá. Posso dizer que, fora uma das experiências mais marcantes que eu vivi.

Eu sei que você irá tomar a decisão certa filha, confio em você e pode ter certeza que sempre apoiaremos a sua decisão.

Agora meu anjo, eu tenho que ir, estou me sentindo muito fraco...

Nosso último pedido é que jamais você se esqueça de quem é, e que nunca, jamais pense em desistir dos seus ideais.

Adeus filha,

Te amamos muito e sempre estaremos com você

Assinado: Mamãe & Papai ‘’


Assim que terminei de ler a carta, as lágrimas caiam copiosamente pelo meu rosto. Apertei a carta conta meu peito sentindo os soluços brotarem da minha garganta. Aquela era a primeira vez que eu me permitia chorar desde a morte dos meus pais.

Eu sabia que meu pai confiara em mim. Eu não podia desapontá-lo. E naquele momento, eu tomei minha decisão. Uma decisão que poderia mudar toda minha vida dali pra frente.


# Texas - USA #

POV. Edward Cullen:

Lá fora o sol estava a pino e brilhava alto no céu. Não devia passar do 12h e todos os peões haviam se retirado para o almoço que minha mãe, Esme, havia preparado.

Fechei os olhos, respirando fundo, aspirando o ar puro. Por mais que eu houvesse nascido naquela fazenda, eu jamais deixaria de admirar aquela bela paisagem. As arvores carregadas de frutos, a grama verde, os animais pastando.

Louise chamava Long Live de ‘’Pedaço do Paraiso.’’ E ela tinha toda razão.

Louise, minha doce Louise, a garota mais incrível que eu já conhecera, minha noiva. Apesar de fazer quase três anos desde sua morte, eu ainda podia me lembrar perfeitamente do seu rosto branquinho corado, do seu perfume, dos seu cabelos dourados que caiam com lindos cachos sobre seus ombros, e seus olhos castanhos brilhantes que brilhavam de uma forma que qualquer estrela sentiria inveja.

Zahara relinchou, exigindo minha atenção. Zahara é uma linda égua puro sangue. Acariciei suas longas costas. Sua longa pelagem era marrom, sua crina também amarronzada e seu focinho cobertos por pelos brancos. Uma mistura que tornava Zahara a égua mais linda da fazenda.

– Você sente falta dela também, não é? – Murmurei baixinho enquanto acariciava sua crina. Suas narinas inflaram e ela soltou uma lufada de ar. Aquilo era um sim. Também, não poderia ser diferente. Quando ela chegara à fazenda ainda era um potrinho, e fora um presente meu para Louise. As duas se tornaram companheiras de montaria, até que... Até a morte de Louise.

Louise Waltz chegara na fazenda e trouxe alegria de volta a todos. Ela fora contratada pelo meu pai Carlisle para cuidar dos animais. Ela era uma veterinária recém-formada de Ohio. Foi amor a primeira vista e meses depois já estávamos namorando. Fizemos juras de amor, pensávamos em casar, ter filhos, netos, bisnetos. Mas o destino decidiu interromper nossos planos.

Há três anos eu estava voltando pra casa depois de mais um dia de trabalho e encontrei Louise desacordada, caída no pé da escada. Levei-a para o Hospital onde ela foi diagnosticada com aneurisma cerebral. Louise tinha uma bomba relógio na cabeça e nenhum de nós se deu conta. Ela morreu horas depois, levando junto com ela um pedaço do meu coração.

Desde então, eu nunca mais fui o mesmo. Tornei-me amargo e frio por me culpar pela sua morte. Por não ter percebido a tempo que Louise estava doente.

A vida é realmente engraçada e injusta. Por que as coisas precisavam ser tão difíceis? Quanto mais eu imaginava que a minha vida estava entrando nos eixos, vinha algo e acabava com tudo. Como uma bomba.

Agora além da morte de Louise, ainda tinha a situação de fazenda, que ficava cada vez mais critica. Se não fizermos algo logo, a fazenda seria leiloada pra um barão qualquer e todos nós, estaríamos na rua.

– Edward, filho? – Ouvi a voz macia de minha mãe me chamar. Virei-me para encará-la. Ela estava parada na porta do celeiro, com um prato de comida nas mãos. Sorri involuntariamente. Esme sempre seria Esme. – Como você não apareceu no almoço, vim te trazer um prato, fiz do jeitinho que você gosta.

– Mãe, não precisava. – Falei sorrindo. Ela se sentou ao meu lado pousando o prato sobre meu colo, depois, pegou minha mão, acariciando com o polegar.

– Claro que precisava meu anjo. Não vou deixar meu filho morrer de fome. – Ela disse suspirando. – Agora coma tudo.

Esme se levantou sacudindo a poeira da roupa e beijou minha testa, andando em direção a porta.

– Mãe?

– Sim? – Ela respondeu, voltando-se pra me olhar.

– Eu te amo.

– Também te amo meu anjo.

Suspirei voltando a minha atenção para minha comida. Será que um dia eu voltaria a ser feliz?


# Uma semana depois #

POV. Bella Swan:

Fechei o zíper da bolsa, finalizando minha última mala. Aquela altura, já não dava pra voltar atrás. Eu já havia preparado tudo para minha viagem ao Texas. As malas estavam feitas, a matrícula na faculdade trancada, minhas coisas embaladas em caixas, e dentro de duas horas e meia meu voo partiria.

– Bella, tem mesmo certeza que vai fazer isso? – Ângela perguntou enquanto eu pegava as minhas passagens aéreas em cima da mesinha de cabeceira.

– Absoluta Angie. Não vou voltar atrás, já tomei minha decisão. – Falei abraçando-a. – Você vai ficar bem?

Ela assentiu com olhos marejados. Descemos o elevador com as minhas malas, com a ajuda de Derick, o porteiro.

– Vou sentir sua falta. – Ela disse me ajudando a levar as malas até o taxi.

– Eu também, Angie. Cuide-se.- Falei tocando a ponta do seu nariz.

– Me liga quando chegar. E Bella, me avise se tiver um cowboy bonitão por lá, que eu vou imediatamente voando pra lá.

Sorri involuntariamente. Cowboy bonitão, só ela mesmo. O que ela pensa, que eu cairia de amores por algum cowboy marrento que vive lá!?!

A viagem até o aeroporto foi rápida e tranquila. Gravei cada detalhe da cidade através de janela, cada lugar, cada prédio, cada loja. Logo eu estava fazendo meu check in.

‘’ Última chamada aos passageiros do voo 2163, com destino ao Texas, portão de embarque 25. Agradecemos a preferencia e obrigada por voar pela American Air Lines’’

Aquele era o meu chamado. Daqui a alguns minutos o avião levantaria voo e eu estaria deixando pra trás toda a minha antiga vida para viver o que eu chamaria de maior loucura da minha vida.


[...]

Fitei intensamente o céu através da janela do avião. A quase 32 mil pés de altura, as nuvens brancas pareciam pedacinhos de algodão. Lá em baixo, as casas e prédios, assim como as pessoas que andavam nas ruas, pareciam pequenas miniaturas feitas artesanalmente. Já estávamos voando há quase seis horas, logo deveríamos estar chegando ao nosso destino.

– Deseja alguma coisa senhorita? - Perguntou a comissária de bordo.

– Não, obrigada. – Respondi me ajeitando na poltrona. Voltei à atenção para o livro que eu havia levado para ler no avião:


‘’ O Texas é um dos 50 estados dos Estados Unidos, localizado na região sudoeste do país. Possui como limites o estado de Oklahoma ao norte, Novo México ao oeste, Arkansas ao nordeste, Louisiana ao leste e pelo México ao Sul. O apelido do Texas é Lone Star State, por causa da estrela solitária na bandeira. A palavra Texas deriva de Tejas, uma palavra indígena que significa "amigos".

O Texas é o segundo maior estado dos Estados Unidos e o maior entre os 48 dos Estados Unidos continental. Com seus 695 621,06 km², é maior do que a Alemanha e a Polónia juntas. O Texas também é o segundo estado mais populoso do país; com aproximadamente 25 milhões de habitantes e com uma população crescendo rapidamente devido à imigração, possui mais habitantes do que qualquer outro estado norte-americano com exceção da Califórnia.

Geograficamente, o Texas é um estado de contrastes. Enquanto as partes norte e leste estão cobertas por vários rios, lagos e florestas e possuem um clima propício à agricultura, as partes sul e oeste possuem um clima mais árido, desértico em várias regiões. Foi nestas áreas escassamente povoadas que os cowboys surgiram, com o intuito de cuidar do gado da região, bem como defendê-lo de ataques indígenas. Os cowboys tornaram-se rapidamente um símbolo do estado e até hoje existem em várias áreas rurais. ’’

***

Respirei fundo desviando os olhos do livro ao ouvir o anuncio do piloto: ‘’Senhores passageiros do voo 2163 com destino ao Texas, permaneçam todos sentados e com cinto de segurança. Já estamos preparados para pousar. Tempo estimado para o pouso de dez minutos. Agradecemos a preferência e voltem sempre. ’’

Em dez minutos o avião pousou com segurança sobre a pista, e assim que sai para a terra firme percebi que um novo dia estava se levantando.

Agora não tinha volta, era esperar que alguém viesse me buscar e encarar minha decisão de salvar aquela fazenda.

Enquanto eu estava esperando no portão de desembarque os minutos custaram a passar. Uma hora e meia depois, ninguém havia aparecido pra me buscar. Bufei frustrada me perguntando o que eu estava fazendo naquele fim de mundo, sozinha. Òtima recepção eu havia recebido, eles haviam esquecido de mim!

Fui tirada dos meus devaneios quando um homem alto entrou correndo no portão de desembarque, olhando para todos os lados como se estivesse procurando alguém. Ele era alto e forte, seus olhos verdes, pareciam duas esmeraldas brilhantes, sua pele branca, lábios perfeitamente desenhados, e seus cabelos cor de bronze num tom incomum brilhavam com os reflexos do sol, mas eram ocultos pelo chapéu de couro que ele usava. Definitivamente ele era um cowboy. O cowboy mais sexy e lindo que eu já havia visto na minha vida!

Deus, por que é que eu estou prestando atenção nele mesmo!?! Ah sim, é por que ele está vindo em minha direção!

–Louise?


POV. Edward Cullen

Meus olhos mal podiam acreditar no que viam. Aquela garota em minha frente. Seu sorriso, seus olhos castanhos, a pele branca, tudo, absolutamente tudo nela era idêntico a Louise.

Só existia uma única diferença entre as duas. A cor do cabelo. Louise era aloira e aquela garota tinha os cabelos castanhos. Não, não podia ser! Louise estava morta!


Não digo que não me surpreendi

Antes que eu visse você disse

E eu não pude acreditar


– Oh não! Acho que você deve estar me confundindo – Ela disse sorrindo. Oh meu Deus, até a voz das duas era idêntica!– Eu me chamo Isabella. Isabella Swan. Mas pode me chamar Bella.

– Então você é...

– A filha de Charlie Swan.

Eu estava completamente estático, sem reação. Então, aquela era Isabella, a filha de Charlie, a nova dona da fazenda. Pisquei olhos varias vezes, completamente aturdido.

– Você está bem?

– Sim. – Respondi rapidamente. – Eu sou Edward. Edward Cullen, eu trabalho na fazenda do seu pai. Eu vim te buscar. Desculpe pelo atraso.

– Pensei que tivessem me esquecido aqui. – Ela resmungou baixinho, me fazendo arquear as sobrancelhas.

– Estou aqui, não estou? - Falei puxando-a pela mão – Agora vamos.

– Hey, pra onde está me levando? – Ela perguntou exasperada – Como poso saber se não está me sequestrando?

– Você vai ter que confiar em mim, ‘’ patroa’’.

Aquela definitivamente não era Louise e a partir daquele momento, teria da me acostumar com isso, e conviver com a garota que era idêntica a ela.


POV. Bella Swan:

Paramos na frente de uma picape Chevrolet laranja ano 1953. Meus olhos se arregalaram surpresos. Oh não!

– Espera, você não quer que eu entre nesse ‘’ carro’’ não é? - Perguntei olhando novamente para o carro que parecia aos cacos. E se aquele negócio quebrasse no meio do caminho?

– Não, a escolha é sua. – Ele disse cruzando os braços sobre o peito, fazendo sua barriga de tanquinho ficar ainda mais marcada sobre a camisa xadrez. – Você escolhe. Pode entrar e ir comigo de carro ou ir a pé até lá. Mas acho que a segunda não seria uma boa opção.

Oh céus, que Deus me ajude!

– E Bella, bem vinda ao Texas!


Continua...

                                                 


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Notas finais do capítulo

E ai, e ai, gostaram? Espero de coração que sim!
E a, que tal reviews? Recomendação?
Sério lindas fiquei muito feliz com o reviews de vocês no Prólogo e espero que continuem acompanhando! ^^
Bom, parece que o Edward teve uma surpresa em ver a Bella ein. Ela é identica a ex-noiva dele. Como será que eles irão reagir a isso? ^^
Logo logo sai o próximo capitulo e posso garantir, a Bella e o Eddie vão passar por poucas e boas até chegar na fazenda. hehe
Bom, é isso flores. Um beijão e até o próximo!