Numa época passado entre o ano de 1670 uma rainha estava vivendo felizmente no castelo de seu príncipe. Ela acabou de ter sua primeira filha, uma menina de dentinhos salientes. Tão linda, tão serena. Luiza olhava para a filha chorando.

Luiza- Mônica, esse será o nome dela.

Um dos seus suditos chegou perto dela e perguntou:

- Mas o que significa Mônica?

Luiza- Siginifica luz e força.

Escutavam passos de botas de caça se aproximando. Luiza lembrou-se de que Souza, seu marido e rei de Pondsmânia. Uma terra mágica, cheia de elfos e fadas. Luiza pensava que ele estava ancioso para ver sua filha pela primeira vez. Escutará que quando soube que a filha dele nasceu, ele parou o que estava fazendo para ir vê-la.

- Bom dia majestade.

Souza- Elas estão ali?

- Sim.

Antenor- Olá majestade.

Souza- Não precisa ser tão formal, meu melhor amigo.

Antenor- Me diz uma coisa, você ta indo lá agora?

Souza- Sim, meu dever é ver minha filha.

Antenor- Cuidado para não ter ataque do coração.

Souza- Vou tentar.

Ele entrou e viu sua rainha sentada, com um olhar sereno para  o berço. Um berço coberto por ouro, ele se aproximou da rainha e a  beijou no rosto. Uma lágrima escorreu pelo seu rosto. A bebê era a coisa mais linda que já havia visto. Pegou ela pelas mãos e falou bem no ouvido dela.

Souza- Eu te amo minha pequena.

A nenem que estava dormindo, acordou. Ele balançou a nenem devagar (como se soubesse o que está fazendo). A mãe dela chegou mais perto  e deu um beijo no rosto da nenem e falou no ouvido do Souza.

Luiza- Que tal o nome dela ser... Mônica.

Souza- Mas o que significa?

Luiza- Significa, luz e força.

Souza- Perfeito, vamos deixa-la descansar. Ela é uma borboleta tem que descansar.

Luiza- Então vamos deixa-la aqui, dormindo.

Souza- Vamos.

Ele colocou-a gentilmente em seu berço prateado e tirou de seu pescoço um colar, um colar de ouro com diamantes com a foto de sua mão e de seu pai. Colocou no pescoço da nenem, ainda era muito grande para ela, mas ele não se importou. Saiu de mãos dadas com a rainha e a beijou na testa.

Ele chegou ao seus súditos e falou:

Souza- Algum problema enquanto eu estive fora?

- Não senhor. Mas os homens brutos da vida real estão quase descobrindo a passagem secreta para a nossa terra.

Luiza- Homens brutos?

Souza- É amor. Do lado de fora de Pondsmânia exite um mundo onde os homens não sabem amar. Eles matam e escravizam pessoas.

Luiza- Que horror! Por que eles não vivem igual a gente?

Souza- Eles tem que encontrar o verdadeiro sentido da vida, por isso nenhum dos homens de fora descobriu ainda. E é estremamente impossível alguém de Pondsmânia se apaixonar por um de fora.

Luiza- Mas, eles nunca nos encontrarão não é verdade?

Souza- Talvez, eles quase acharam. Se algum deles descobrirem de Pondsmânia, teremos que tomar medidas drásticas.

Luiza- Mas o que acontece se algum abrir a porta?

Souza- Nós teremos que tirar as pessoas mais importantes pela passagem secreta. Depois os nossos homens capturarão as pessoas que fizeram aquilo.

Luiza- Mas isso vai acontecer, ou vai?

Souza- Para de me fazer perguntas que eu não sei a resposta!

Luiza- Não precisa ser grosso. Só estou fazendo uma pergunta.

Souza- Me desculpa, é que eu estou muito preocupado.

Luiza- Nossa filhinha vai ficar bem.

Souza- Vai ela vai. Se alguém chegar na nossa terra, a gente tira ela daqui e depois volta. Não tem problema.

Continua