As Relíquias Da Morte - Nova Geração escrita por JessyFerr


Capítulo 26
Capítulo 26 O Homem Na Cadeira De Rodas


Notas iniciais do capítulo

Gente, finalmente o capítulo 26! Obrigada pelos reviews dos meus leitores fieis, amo vcs. Eu quero dedicar esse capítulo a minha leitora super doce (literalmente) Biia Cavalcante, por ter matado o personagem favorito dela, amore é pra vc linda, espero que goste e que a sua dor diminua ♥.
Gente antes de continuar, eu queria fazer uma pergunta. Se eu escrevesse um livro, com personagens e histórias originais (Obvio kkk) Vocês comprariam? Minha mãe leu a minha fic (medo) e ela disse que eu me daria bem escrevendo, detalhe ela já está procurando uma editora (coisa de mãe kkk), mas, respondam com sinceridade ta bom?
Bjos



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A vontade é impotente perante o que está para trás dela. Não poder destruir o tempo, nem a avidez transbordante do tempo, é a angústia mais solitária da vontade.

Friedrich Nietzsche

– Capítulo Vinte e Seis –

O Homem Na Cadeira De Rodas

- O que você vê? – perguntou Draco impaciente.

- Eu já disse. – respondeu Jacob chateado, eles estavam na sala de estar da família Malfoy acompanhado por Harry, Gina e Agatha. – Tiago, olha muito para Kendra e Hugo, eu vi de relance uma pessoa, um homem baixinho, ele usava uma luva prateada ou coisa do tipo.

- Rabicho! – exclamou Harry irritado – Aquilo não era uma luva, é a mão dele.

- Tanto faz. – disse Jacob aborrecido.

- O que mais meu amor? – perguntou Agatha amavelmente.

- Ele também olha bastante pra uma janela. – disse Jacob – É só isso, e... eu vi Kendra chorar.

- Kendra chorando? – disse Gina duvidosa – Você viu direito Jake?

- Claro que eu vi, ela é minha irmã! – explodiu Jacob – Me desculpe Sra. Potter, o Tiago ta irritado com alguma coisa.

- Não tem problema querido. – disse Gina sorrindo. – Estamos todos muito nervosos.

- Descansa. – disse Draco para Jacob que se jogou no sofá e fechou os olhos.

Draco foi até a janela de sua casa e se apoiou no parapeito. Era muito raro ele se sentir fraco, as únicas vezes que ele se sentiu assim, foi quando ele perdeu o seu amigo de infância, quando ele achou que tinha perdido a Agatha e agora que ele estava perdendo as esperanças de encontrar a Kendra, por que essa maldita pedra da ressurreição não deixou rastro.

Ele respirou fundo e pegou do bolso das vestes, o apagueiro que Dumbledore havia deixado pra ele e Agatha.

- Você serve para que? – perguntou Draco olhando irritado o apagueiro que brilhava em sua mão.

- Você já tentou usá-lo pra saber. – disse Agatha se aproximando.

- Já. – respondeu Draco seco – Isso só acende e apaga luzes.

- Dumbledore, nos deu esse apagueiro na esperança que lembrássemos dele. – disse Agatha procurando o olhar de Draco – Está pensando nele?

- O tempo todo. – disse Draco – Ele não está mais aqui, para nos ajudar.

- Eu também penso nele. – disse Agatha colocando a sua mão sobre a de Draco.

Juntos eles apertaram o apagueiro e uma esfera de luz saiu de lá, e rapidamente saiu pela janela e desapareceu no horizonte.

- Era pra isso acontecer? – perguntou Agatha surpresa.

- Não faço ideia. – disse Draco finalmente encarando Agatha e pela primeira vez em vários dias ela não desviara o olhar.

- Draco eu te amo. – disse Agatha de repente.

Quando Draco ia abrir a boca pra falar, a porta principal de sua casa foi aberta e a pequena multidão se reuniu outra vez na sua sala de estar.

- Conseguiram alguma coisa? – perguntou Jacob encarando seu neto jogado no sofá.

- Jake conseguiu ver o Rabicho. – respondeu Harry cansando – E vocês?

- O que conseguimos descobrir é muito vago. – disse Arhur – As pesquisas sempre acabam nas histórias infantis.

- E a gente por mais que tenhamos pesquisado sobre as heranças. – disse Hermione – Não chegamos à conclusão nenhuma, primeiro por que o apagueiro foi o próprio Dumbledore que criou e não tem muitas coisas em livros, e o pomo de ouro era para abrir, eu não sei por que ainda não abriu.

- E o Lúcio nem so menos aparreceu hoje. – disse Angeline irritada – Não nos mandou nenhuma corruja avisando.

- Minha cabeça dói. – disse Gina se sentando em uma poltrona. – Não aguento mais isso.

- Nós vamos conseguir Gina. – disse Agatha colocando a mão no ombro da amiga.

- Sr. Malfoy, Sra. Malfoy. – disse um elfo entrando na sala – A menina Malfoy chamar Jink, Jink não saber para onde ir.

- O que Jink? – perguntou Agatha atônita.

- Ela chamar Jink. – insistiu o elfo – Mas não sei onde ela está.

- É claro. – disse Hermione batendo na própria testa – Elfos podem aparatar e desaparatar aonde quiserem, mesmo com feitiços de proteções.

- Mas se ele está confuso, e não sabe para onde ir. – continuou Draco – É por que foi lançado o feitiço confudos no lugar onde eles estão. Muito esperto da parte deles.

- Isso não nos ajuda muito. – disse Kingsley – O elfo não sabe para onde ir.

- Quim, o nome do elfo é Jink. – disse Hermione autoritária.

- Agora não Hermione. – disseram, Draco, Narcisa e Harry ao mesmo tempo.

Hermione deu de ombro e ficou emburrada, enquanto isso uma pequena tropa entrava na sala.

- Nós já cansamos de ficar de fora. – disse Alvo que estava na frente – Não somos crianças, queremos saber o que está acontecendo.

- Vocês não devem se preocupar. – disse Gina – Nós estamos cuidando disso.

- Por favor, mamãe. – disse Lílian irritada – Nós sabemos que nada está sobcontrole.

- A gente não vai mais ficar no nosso quarto fingindo que nada está acontecendo. – disse Scorpius firme.

- É isso mesmo. – disse Rose escondida atrás de Alvo, ela odiava a ideia de confrontar os mais velhos.

- Vocês podem ficar. – disse Harry bagunçando mais ainda seus cabelos rebeldes. – Não vai dar pra esconder muita coisa de vocês.

- Ótimo. – disse Alvo – E o que conseguiram até agora?

- Nada. – respondeu Agatha, agora olhando para o hall de entrada – Lúcio? Estávamos te esperando, onde esteve?

- Você me pediu ajuda Agatha. – respondeu Lúcio sério – E é isso que eu vou fazer, antes que você destrua a sua família, como eu fiz com a minha.

Em seguida o Dr. Hastings entrou na sala empurrando um homem em uma cadeira de rodas, Agatha gelou e ficou pálida e todos abriram a boca com terror pelo o que seus olhos viam, pois, ali naquele local, estava um homem que devia estar morto.

- Droga. – disse Agatha baixinho fechando os olhos.

- Me desculpe Agatha. – pediu o Dr. Hastings – Lúcio ameaçou me azarar.

- Uma esfera brilhante me chamou aqui – disse o homem na cadeira de rodas com muita dificuldade na fala, entre seus cabelos negros podiam se notar nítidos fios brancos – Eu sabia que tinha que vir.

Quando ele terminou, encarou cada integrante naquela sala, que ainda o observavam pasmos, por que nada mais, nada menos que Severo Snape estava vivo.

15 anos antes...


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Notas finais do capítulo

Mereço reviews? Não esqueçam de responder a pergunta please.