O Lago Do Futuro escrita por Dani25962
Notas iniciais do capítulo
Oi gente. Antes de vocês começarem a ler o cap. quero dizer que ele é TOTALMENTE IMPROVISADO. É isso mesmo, não tive tempo nem paciência de planejar alguma coisa. Espero que gostem.
A noite já havia chegado. Magali, com a ajuda de Bruna, fez um abrigo para que pudessem dormir tranquilamente durante a noite. Eles estavam sentados em volta de uma fogueira, conversando e comendo alguns peixes que, com muita luta, conseguiram pegar. (É que quando eles estavam pescando, aconteceu uma coisa... Ao invés do Pedro pegar um peixe, ele pegou uma cobra d água. O maluco saiu da água correndo que nem o Cascão quando via uma gota de água numa torneira).
Bruna – Fica calmo Pedro... Era uma cobra não uma assombração.
Pedro – Não foi você que colocou a mão nela, e se ela me picasse? Eu já estaria morto!
Julio – Deixa de drama cara, a cobra nem era venenosa!
Pedro – Ah é? E onde aprendeu isso? Na escola?
Diana – É claro que foi! Não lembra que fizemos um trabalho sobre cobras semana passada?
Pedro – Ih... É mesmo.
Cascão – He. He... Parece mesmo com a mãe.
Cebola – E com a amiga da mãe.
Magali – Como?
Cascão – Ah vamos combinar, você e a Mônica nunca se deram muito bem com bichos que rastejavam...
Cebola –... Ou os que tinham muco...
Cascão –... E muito menos com os que tinham gosma!
Cebola – Verdade. Hahaha!
Mônica – Ah é? Mas vocês num se deram bem com os que tinham pêlo...
Magali – Isso é verdade.
Bruna – Pêlo? Essa eu não entendi.
Diana – Eu muito menos.
Magali – Que? Quer dizer que vocês não sabem?
Julio – Bom. Vocês... Quer dizer, nossos pais já disseram que vocês brigavam quando eram pequenos, e que a mamãe sempre andava com um coelho azul.
Pedro – É verdade. Minha mãe já falou sobre isso, ela dizia que era engraçado quando eles apanhavam, mas o que eu achei estranho é quando ela disse que ela batia com o coelho de pelúcia.
Bruna – Hahaha! Coelho de pelúcia? E desde quando isso machuca?
Cebola – Desde quando é jogado á uma velocidade supersônica.
Julio – Hahaha. E como chagava a essa velocidade? Com um canhão, ou alguma outra espécie de...
Cascão – Não, era por uma garotinha de sete anos mesmo...
Os quatro começaram a rir, isso pra eles era impossível (Pra eles...).
Mônica – Qual a graça?
Diana – Desculpa... Mas é meio difícil de acreditar, você fazia mesmo isso?
Cascão – Ainda faz... Algumas vezes.
Mônica – Vocês é que me dão motivo.
Cascão – Perdi a conta de quando planos eu participei e de quantos olhos roxos eu ganhei.
Cebola – 5.467. Multiplica isso ai por dois que você vai saber quantos olhos roxos ganhou.
Cascão – Só eu? E o resto da turma? E você também, fora os outros planos que você fazia quando eu viajava.
Cebola – Verdade... Mas e você? Nunca fez nenhum plano quando eu viajei?
Cascão – Eu? Ta doido? Eu queria era descanso.
Cebola – Ah é? Então você nunca chamou ela de dentuça quando eu tava longe?
Cascão – E você? Já deve ter chamado ela de baleia, baixinha, gorducha, rolha de poço, cabelo de banana nanica e...
POW!
De repente algo acerta Cascão na cabeça (Misericórdia! De onde isso veio?).
Cascão – Ai...
Mônica – Na boa, já deu!
Mônica havia acertado o próprio Sansão nele. (Coisinha nostálgica não?).
Mônica – Algum de vocês dois tem mais algo a dizer sobre a infância? Pois se quiserem eu posso ficar nostálgica também.
Cascão – N-não... De boa.
Cebola – Mas... Como é que você tloxe... Quer dizer, como conseguiu trazer o Sansão?
Mônica – Achei ele na casa da Ana, o que achei bem estranho.
Julio – Na casa da Ana? Ah, a Lisa deve ter pegado quando eles foram visitar a gente.
Diana – Deve ser isso, ela é muito curiosa e adora bichinhos de pelúcia.
Cascão – A Mônica também era assim, tinha uma mania de ir ao nosso clube pra nos bisbilhotar e...
POW!
Cascão havia levado outra coelhada.
Cascão – Vamos parar com a agressão pode ser?
Mônica – Só quando você parar de me ofender! E eu não bisbilhotava, só ia me certificar de que o Cebola não iria fazer mais nenhum plano contra mim.
Cascão – Ta parecendo que não conhece o figura. Ele sempre tem algum plano contra você.
Cebola – Ei! Eu já parei de fazer planos ta?
Cascão – Contra a Mônica, agora é o contrario.
Bruna – Como assim?
Cascão – É que agora ele só faz planos pra tentar conquis... AI!
Cebola pisou no pé de Cascão, geralmente é muita desvantagem ter ele como amigo (Isso é verdade...).
Cebola – O que ele quer dizer... É que eu não faço mais planos pra prejudicar ninguém. Mas... Diana nos fale de você.
Diana – Eu? E o que querem que eu diga?
Magali – Ah fala alguma coisa que aconteceu recentemente.
Julio – Tipo o encontro dela com o Guilherme?
Diana – Julio!
Diana quase bateu no Julio depois do que ele disse, (Ta me zoando? O Guilherme? Jura?).
Mônica – Encontro?
Diana – N-não é nada disso que vocês estão pensando, só fui tomar um sorvete com ele!
Magali – É, foi um encontro.
Diana – É claro que não, ele é apenas meu amigo!
Pedro – Não foi o que pareceu quando vocês se beijaram...
Diana – Que?
Diana olhou Pedro com uma cara assustada.
Diana – C-como você...
Pedro – Eu fui na rua comprar uma coisa e vi vocês na praça.
Antes, Pedro aparentava ser um cara divertido e alegre, mas sua cara mudou ao se lembrar do que havia visto.
Diana – Pedro... Olha eu não queria...
Pedro – O que? Que eu não ficasse sabendo? É. Eu também queria nunca saber o que vocês ficam fazendo juntos, mas olha só... Eu soube e não to nem ai.
Pedro se levantou e se afastou do grupo, e Diana foi pra uma espécie de barraca que Magali havia feito. (Vish! O clima ta meio ruim).
Cascão – Ahn... É impressão minha, ou o Pedro gosta da Diana?
Bruna – Não, é verdade. Esses dois se gostam, mas nunca ficam juntos.
Magali – Ah, eu conheço alguém que sabe muito bem como é isso...
Magali olhou pra Mônica e Cebola.
Julio – Eles tão nisso já faz um tempo, nem com a mãe ela falou.
Mônica – O que? Como assim ela não falou comigo?
Julio – Acho que ela sente vergonha ou algo do tipo sobre o assunto. Mas acho que ela nunca teve oportunidades.
Magali – Como assim?
Julio – É que a mamãe ta trabalhando muito ultimamente, e sempre que ela ta em casa o papai também, ai ela não pode falar de jeito nenhum.
Cascão – E por que não?
Julio – Ta doido? Se ele descobrir que ela ta gostando de um garoto ele investiga a família toda dele, e se tiver um errinho é capaz de mandar ele pro outro lado do mundo.
Nesse momento todos olham pra Cebola.
Cebola – Que foi? Ele ta falando do pai dele.
Cascão – E você é o que dele?
Cebola – Nem vem! Tecnicamente ainda não sou pai deles.
Magali – Mas da no mesmo.
Cascão – Caraca, não pensei que você fosse tão ciumento a ponto de querer mandar o primeiro que sua filha gostar pra outro país.
Cebola – Ah vai dizer que você não sentiria ciúmes da sua também?
Cascão – Claro que não.
Magali – Ah é? Ô Bruna, como era mesmo o nome do menino que te levou pro cinema?
Bruna – Ahn?... Ah, sim. O Fabio... Ele é tão lindo, depois do cinema ele me levou pra casa e me deu um...
Cascão – Ô! Pó para! Quem é esse cara?
Cebola – Não tem ciúmes né?
Cascão – Cala a boca!
Mônica – Hahaha! Maga, acho melhor a gente conversar com eles.
Magali – Tem certeza?
Mônica – Claro, vai que a gente ajuda em alguma coisa?
Magali – Ta bem, eu falo com a Diana e você com o Pedro.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Sim, eu perdi o campeonato. Por que? Por que foi minha culpa. Eu tava lá botando auto estima em todo mundo, mas no final eu fiquei nervosa e praticamente entreguei o jogo e o campeonato (Tô me odiando muito no momento). O estranho foi que quando cheguei em casa a minha revista Tmj Nº48 finalmente tinha chegado (E olha que esse negócio deveria ter chegado segunda passada), li a revista três vezes (Na primeira quase chorei), depois tive a noticia de que a Tmj Nº50 iria ter um casamento, primeiro perdi a respiração, depois que tentei me recuperar li de novo até me convencer de que não era um sonho. Só mesmo a Tmj pra me animar de novo. Té+!