O Lago Do Futuro escrita por Dani25962


Capítulo 21
Capítulo 21 - Pedindo ajuda


Notas iniciais do capítulo

É SEXTA-FEIRA! Fala galera, to aqui de volta e com mais um cap. novinho em folha, aproveitem!



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Eles passaram por um corredor e entraram na terceira porta á esquerda. Ao passar pela porta, viram algumas caixas e produtos de limpeza. Um pouco mais á frente, havia uma estante com latas de tinha, pincéis e ferramentas. Jorge chegou mais perto da parede á direita, onde tinha uma espécie de interruptor. Ele abriu e apertou um botão. De repente a estante começou a se mover pra frente, como uma porta (Uh... Passagem secreta...). Quando a mesma parou de se mover, revelou um tipo de elevador, logo todos entraram. Alice apertou um botão e eles começaram a descer (Viu? Isso é que é descer pro porão com estilo). Não demorou muito para a porta do elevador se abrir. Agora eles descobriram o que o subterrâneo da casa escondia... Era um laboratório. Havia máquinas de todos os tamanhos e tipos, umas soltavam raios, outras eram difíceis de descrever ou até mesmo entender pra que servia (Pra que serve aquele que parece uma gosma?).



Alice – Pai?



Eles andaram mais um pouco, logo uma faísca azul saiu de uma das máquinas á frente.



Jorge – Pai!



Jorge tentou chamar atenção para o homem com a mascara de proteção que estava em cima de uma invenção. O mesmo parou o que estava fazendo e tirou a mascara da cara.



Franja – Só um minuto, já vou descer!



Franja desceu pela escada que estava ao seu lado, logo ele estava perto dos filhos.



Franja – O que querem aqui?



Ele aparentava ter 42 anos, cabelo loiro curto com um pouco de preto nas pontas, olhos castanhos, 1,76 de altura, vestia um jaleco branco com uma camisa amarela por baixo, uma calça social e sapatos pretos (Estilo bem nerd de antes...).



Alice – Pai... Nós precisamos da sua ajuda.


Franja – Ajuda? E com o que?


Pedro – Com os nossos pais.



Franja começou a prestar atenção nos amigos que seus filhos haviam trago consigo.



Franja – Ah sim... Eu vi no jornal sobre o desaparecimento deles.


Julio – Nós viemos aqui pedir a sua ajuda pra podermos achá-los.


Franja – Eu?


Bruna – É... O Cesar teve a idéia de vir até aqui e perguntar se você pode nos ajudar a encontrá-los.


Franja – Cesar?


Diana – Esse aqui.



Diana mostrou o ‘Cesar’ para o Franja (Bruna é dedo-duro igual ao Cascão... Tal pai, tal filha...). Ele estranhou o garoto, pois jurava que já havia visto ele em algum lugar.



Franja – Hum...



Ele começou a observar os quatro, que pareciam bem familiares.



Franja – Interessante...


Julio – O que?


Franja – Eu juro que já vi vocês em algum lugar.


Cascão – Nós? Que nada! Deve ser só impressão sua!


Cebola – É... Sempre confundem a gente com outras pessoas.


Mônica – Mas e ai? Você pode nos ajudar?


Franja – Claro... Tenho o DNA deles guardado comigo.



Ele foi até um armário, onde tirou de lá uma maleta.



Magali – E pra que você tem isso?


Franja – Precaução.



Ele abriu a maleta e ali havia vários francos, e todas estavam etiquetadas com nomes. Franja pegou quatro frascos com os nomes: Mônica, Cebola, Magali e Cascão.



Franja – Basta apenas uma gota do DNA deles para que eu possa encontrá-los, me dêem um minuto.



Ele foi até um painel de controle que havia ali e colocou o DNA deles na máquina. O computador começou a rasteá-los e em poucos segundos depois apareceu na tela: ‘Rastreamento concluído’. ‘Localização do DNA encontrada. ’



Bruna – Onde eles estão?


Franja – Deixe-me ver...



Franja apertou alguns botões e olhou para a tela.



Franja – Eles estão... Na África!


Todos – O quê?!



Todos olharam bem para a tela, pra ver se o que ele havia dito era verdade.



Diana – Eles estão em Madagascar?


Pedro – Quem em sã consciência iria seqüestrar nossos pais e leva-los á Madagascar?



Eles começaram a discutir sobre o assunto. A turma se afastou um pouco deles.



Magali – Eu concordo com o Pedro. Quem iria levar a gente assim pra África sem mais nem menos?


Cascão – Um cara normal é que não pode ser.


Mônica – Lógico né Cascão, teria que ser maluco pra fazer uma coisa dessas!


Cebola – É isso! Alguém maluco!



Eles olharam pra Cebola, e pela cara ele já tinha idéia da pessoa que o seqüestrou.



Cascão – Você não ta considerando a idéia de que o Licurgo...


Cebola – Que Licurgo Cascão? Aquele doido não teria motivos pra fazer isso! Eu acho...


Mônica – Mas em quem você ta pensando afinal?


Cebola – E se fosse algum vilão que a gente enfrentou querendo vingança?


Magali – É... Faz sentido.


Mônica – Se for isso mesmo, só nós poderemos salva-los.


Cascão – E por que nós? Por que não deixamos eles fazerem isso?



Cascão disse isso se referindo aos filhos.



Magali – Você ta ficando doido? Nem morrendo eu vou deixar meu filho ir pra África e correr esse risco!


Mônica – Além disso, eles nem devem saber das coisas que nós enfrentamos no passado.


Cascão – É... Tem isso ainda.


Magali – Então... O que nós vamos fazer? Temos que ajuda-los!


Cebola – Acho melhor contarmos a verdade.



Os três olharam Cebola como se ele fosse louco ou tivesse batido a cabeça muito forte.



Magali – Você ficou louco?


Cascão – Nós não podemos contar quem somos! Eles iriam achar que acabamos de fugir de um hospício!


Mônica – Gente, calma. Acho que o Cebola tem razão.


Cascão e Magali – O que?


Mônica – Olha, na boa. Eu não to vendo outra solução, essa história já ta esquisita demais.


Cascão – E vai piorar se a gente contar.


Cebola – Talvez seja melhor, assim vamos poder ajudar de alguma forma.


Mônica – Vamos falar com eles e...



Antes de Mônica terminar a frase, o computador fez um barulho meio alto e apareceu na tela: ‘Nova localização do DNA’. ‘Encontrada’.



Franja – Nova localização?



Franja se aproximou da tela.



Julio – Talvez eles estejam em movimento.


Bruna – Onde eles estão agora?


Franja – Eles estão... Aqui?!



Franja verificou novamente a localização, e se surpreendeu, não havia um, mas dois lugares. Eles estavam na África e no Limoeiro ao mesmo tempo.



Franja – M-mas... Isso é impossível! Eles não podem estar em dois lugares ao mesmo tempo!


Julio – Você os procurou individualmente?


Franja – Sim. Mas...



Franja parou no mesmo instante e olhou para a turma.



Franja – Será que...


Alice – O que foi pai?


Franja – Não... Isso não seria possível... Tenho que confirmar!



Ele apertou um botão no painel. De repente apareceu um cachorro azul na frente de todos.



Franja – Bidu. Já sabe o que fazer.



O cachorro azul se aproximou da turma. De repente um tipo de luz vermelha saiu de seus olhos e a luz passou da cabeça aos pés dos quatro. A turma ficou com um pouco de medo do cachorro.



Cascão – Mas o que é esse... Isso?


Franja – Se acalmem... Esse é o Bidu, meu cachorro-robô.


Jorge – Ele tinha um cachorro igual a esse antigamente, mas ele morreu então papai construiu outro igual a ele.


Alice – Mas pai... Por que mandou o Bidu fazer isso?



Franja não disse nada, apenas olhava para um tipo de monitor portátil que continha os dados que seu cachorro havia conseguido. Logo, o resultado apareceu no aparelho.



Franja – Eu sabia!




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Notas finais do capítulo

E ai? Ficou bom? Ruim? ótimo? Péssimo? Me contem o que vocês acharam mandando REVIEWS!Té+!



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