Angel Being Pampered [Hiato] escrita por biazacha


Capítulo 22
Aborrecimentos


Notas iniciais do capítulo

Oi. Tô viva.
Gente, eu desacreditei!!! Tudo bem, esse foi de longe o mês mais atribulado/ comendo mal/ sem dormir/ quase chorando nos trabalhos/ saindo da facul a noite/ comprando material em todos os cantos de sampa/ barganhando nota melhor nos trabalhos que morri pra fazer na minha vida.... mas quase um mês?
Quando vi que não atualizava a tudo isso, quase tive um treco.
E se esse foi o final do terceiro bimestre, nem quero pensar no fim do próximo, que ainda por cima vai fechar o ano. (u.u)'
Enfim.... nem tenho cara pra pedir desculpas, porque dessa vez foi mesmo dose! Escrevi um cap as pressas, não tem nem mil palavras mas pelo menos dá pra matar um pouquinho a saudade e nesse fds trabalho em algo digno, que vocês tão merecendo!
Aliás, já escrevi um mais ou menos de cada cap hoje também, fiquei com medo de esquecer alguma coisa sabe? E pelo jeito, daqui a pouco ABP entra em reta final.... isso me deixou meio deprê.
Mas chega de papo! Boa leitura gente!!



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Cutucando sua comida impaciente, Hani-sempai estava contando os segundos para poder comer os doces. Era muito injusto que ele não pudesse começar pela sobremesa, como fazia em sua casa.

Mas como as coisas estavam um pouco estranhas, ele preferiu ficar quieto.

Para começo de conversa, Chika-chan estava dez vezes mais sargento que o normal, talvez pelo fato de seus amigos estarem por perto; Kyo-chan e All-chan pareciam ter problemas, mas estavam quietos e mal davam atenção aos gêmeos atazanando o Tama-chan.

Já a Haru-chan mal falou a mesa, não porque estivesse desligada, mas estava fria e tensa.... e o motivo, aos olhos do pequeno e gracioso host, eram a amiga de seu irmão, a sorridente Roa-chan, já que as duas só faziam trocar olhares fuziladores uma para a outra.

-Gente, com licença eu... estou sem fome. – disse o albino, subitamente se levantando.

Todos os seus amigos do Host Club se olharam nitidamente alarmados; All-chan, aquele que comia mais que todos eles juntos, estava... sem fome?

Algo não ia bem e ele olhou de modo significativo para Takashi; ambos iam investigar essa história a fundo depois de comerem. Pelo menos, ninguém se opôs ao fato de ele começar a comer bolos depois da saída repentina e dramática do outro.

...

Allen estava aborrecido: foi para lá sem conversar de modo decente com seus companheiros e sabiam que deviam estar preocupados com ele. Por isso, nem em sonho podia contar que Road estava viva nesse futuro... e dormindo a poucos metros dele.

Se é que Noahs dormiam, ele não fazia ideia.

Desde de que chegaram lá, ele esquadrinhava a propriedade o tempo todo quando ninguém estava por perto e ele podia liberar a maldição em seu olho – mas por mais que cismasse, não tinha nenhum Akuma ali, apenas a pequena e singular menina.

Mesmo afundado em seus problemas, ele não pôde deixar de notar a postura de Haruhi em relação a Road; era óbvio que não se deram bem e ele não podia deixar de temer que a “imortal” fizesse mal a sua amiga por ciúmes ou implicância. Haruhi não era do tipo de pessoa que se indispunha gratuitamente com os outros, de modo que ele tinha certeza que a outra falou alguma coisa que a chateou. Ele só não sabia como abordar o assunto.

Começou a ouvir um estardalhaço e se escondeu num arbusto – os gêmeos e Tamaki passaram por ele com aquele olhar determinado que só tinham quando estavam prestes a fazer alguma idiotice que julgavam absolutamente genial – a maior prova de que estava certo era que Kyoya-sempai não se encontrava com eles. Ficou em silêncio e se concentrou no que falavam:

-Tem certeza de que ele veio por aqui tono? – perguntou Hikaru.

-Claro que sim Hikaru! – respondeu ele, fazendo gestos exagerados – Tenho certeza de que Allen está por aqui, o amor de um pai nunca falha! – o exorcista sentiu um arrepio na espinha com aquelas palavras sinistras.

-Se o amor de um pai nunca falha tono – começou Kaoru de modo provocativo – pode dizer porque exatamente a Haruhi está tão estranha quanto o Allen?

-Mas a Haruhi está comendo! – respondeu o loiro chocado, os gêmeos bufaram.

-Tono, tono, seu amor paternal é de meia tigela! – berraram os dois em tom de piada.

-Parem com isso! Não duvidem de meu amor paternal! – respondeu ele; Allen as vezes se esquecia de como seus amigos do Host Club podiam ser idiotas.

-Meia tigela! Meia tigela! – cantarolaram os dois, dando voltinhas.

-Vocês dois estão rebeldes! Precisam de um abraço de seu pai!

-Nããããão! – berraram eles, e uma perseguição começou até o outro lado da casa.

Allen resolveu que seria mais seguro ir caminhar na praia para pensar.

Enquanto olhava as ondas, sua mente estava vazia de qualquer tormento; era como se ele conseguisse deixar todos os seus problemas irem com a maré. Lembrou-se de seus tempos de pupilo de Cross Marian, viajando por todos os cantos possíveis e imagináveis, sempre se metendo numa enrascada pior que a outra por conta do mestre.

Sentiu um aperto no peito; era difícil admitir que tinha saudades daquele general louco e imprevisível. Mas tinha muita.

Mesmo relaxado, uma parte de si, a parte que combatia, continuava alerta – e foi ela que o fez ficar subitamente tenso, assim que sua maldição acionou contra a sua vontade. Um, dois, três, vários akumas.

Vindo em sua direção rapidamente.


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Notas finais do capítulo

Bom, não sei se vocês lembram (cara, quase um mês, que tipo de autora desalmada eu virei....) mas eu já tinha avisado que as coisas iam meio que piorar daqui pra frente né?
Mas relaxem, não serei má...
Beijos!! (*--*)//



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