She Will Be Loved escrita por louisland


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

AE GALERA! AMEI ESSE CAPÍTULO! QUERO AGRADECER A GIULIA E A LARISSA POR ESTAREM ME AJUDANDO A FAZER ESSA FIC. SÉRIO VOCÊS SÃO AS MELHORES ♥ Nos vemos lá em baixo.



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– Ai meu deus como eu sou desastrada! Mil desculpas.

– Não tá tudo bem, você se machucou?

Examinei minhas mãos, a esquerda estava doendo bastante.

– Acho que você sem querer pisou nos meus dedos.

Ele pegou a minha mão e examinou com preocupação.

– Você quer que eu te leve para o hospital? Tá doendo muito? Você quer que eu chame a ambulância?

Eu ri, sou tão boba ao ponto de rir de uma situação séria, mas a preocupação dele era engraçada, ninguém nunca se preocupou muito comigo.

Ele me olhou com uma cara estranha, como se não tivesse entendendo. Me fazendo rir mais ainda.

– Não tá tudo bem, sério.


– Ah, que bom, então tchau, tenho que ir os meninos estão me esperando.

Ele deu um leve beijo em minha bochecha e saiu, sem dizer nenhuma outra palavra.

Letícia e Jeniffer me olhavam boquiabertas, paradas no meio da passagem.

– Vocês vão ficar aí me olhando com essa cara ou vão escolher uma mesa logo?

– Meninas eu fui convidada para uma festa hoje, onde o One Direction vai se apresentar, tipo uma festinha de começo de ano. Vocês querem ir? A gente pode passar lá em casa para se arrumar.

Comemos, e fomos para a casa da Letícia, no caminho liguei para a minha mãe do celular da Jeniffer, já que a minha mãe não me dá um celular pois acha que eu vou pegar câncer cerebral ou algo do tipo.

Leth fez questão de me vestir, estava me sentindo super desconfortável, mas não iria falar nada disso para ela, que estava tão alegre por ter alguém para vestir. Já que Jen não autorizava Leth a tocar em seu figurino, acho que ela é mais das minhas, short e blusa, e não vestido cor de rosa e sapato alto.

Fomos andando, já que a mãe da Leth não deixava dirigir com medo de atropelar alguém, já que afirma que sua filha é muito desajeitada.

Chegamos cansadas e suadas novamente, e já havia uma pequena quantidade de pessoas.

O local era grande, e bem bonito, com alguns sofás, uma pista de balada e um pequeno palco.

Os meninos do One Direction chegam e ficam conversando com algumas fãs, reparo que Jen não tira os olhos de Zayn e Leth está praticamente devorando o Liam com os olhos.

Dali onde estava, eu vi que a madeira estava começando a tremer. Mas não em toda a extensão da galeria, claro que não. Era só uma peça que estava tremendo, daquelas bem pesadas. Exatamente a peça que se encontrava acima da cabeça do Harry.

Eu agi sem pensar. Joguei-me contra o Harry com toda força e ambos voamos juntos. O que veio exatamente a calhar. Pois ainda estávamos rolando no chão quando eu ouvi uma enorme explosão. Abaixei a cabeça para proteger o olhos, de modo que não pude ver quando a peça de madeira explodiu. E também senti. As lascas de madeira doeram à beça.

O Harry estava tão quietinho debaixo de mim que eu pensei que um pedaço mais pesado de madeira podia tê – ló atingido. Mas quando afastei meu rosto do seu peito eu vi que ele estava bem – estava apenas de olho grudado, aterrorizado, na tábua de mais de 25 centímetros de largura e quase setenta centímetros de comprimento que viera aterrissar a pouco metros de nós dois. Provavelmente o Harry estava se dando conta de que, se aquela madeira tivesse atingido seu crânio, também haveria agora pedacinhos de Harry espalhados por aí.

– Dá licença, dá licença – disse uma voz assustada do Louis, que logo vi abrindo caminho pela multidão apavorada que se juntava ali. Ele ficou congelado quando viu aquele pedação de madeira, mas ao dar com Harry e comigo voltou á ação: - Deus do céu! – exclamou, acorrendo a nós. – Vocês estão bem, alguém se feriu?

Lentamente fui me sentando. Eu já tinha me acostumado a me apalpar para ser se algum osso estava quebrado, e acabei descobrindo, ao longo dos anos, que quanto mais lentamente a gente se reerguer, mais chances terá de descobrir o que está quebrado, e menos chances de apoiar o peso do corpo nessas partes.

Mas daquela vez nada parecia quebrado. Fiquei então de pé.

– Deus! – disse Niall – Têm certeza que estão bem?

– Estou bem – disse eu, sacudindo-me toda. Estava coberta de pedacinhos de madeira.

– Meu deus! – exclamou Harry, aproximando-se de mim. Ele não parecia ferido, só um tanto abalado. Na verdade seria difícil ferir um grandalhão como ele, com seu metro e oitenta de altura e aqueles ombros largos.

E era comigo que ele estava falando. Comigo!

– Caramba, você está bem? – quis saber – Obrigado. Acho que você salvou a minha vida.

– Ora não foi nada – disse eu, e não resisti a esticar a mão e pinçar uma farpa de madeira do seu suéter. Caxemira. Exatamente como eu imaginara.

Então a festa recomeçou, a multidão se dissipou.

– Ei, você não é aquela garota do Nandos?

– Sim sou eu. – dando um sorriso.

– Acho que preciso te agradecer de alguma forma, quer dar uma volta?

– Claro.

Conversamos, rimos bastante. Não sei explicar, perto do Harry me sentia protegida, de alguma forma. Estávamos andando quando ele colocou a mão em minha cintura, e me beijou.







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Notas finais do capítulo

Bom, gostou? Mande uma review ou me mande um comentário no twitter (@pqpliam) beijos!



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