Percabeth: Entre Aventuras e Amores escrita por Well Zagrio, Elias PJ


Capítulo 22
Os Zagrios


Notas iniciais do capítulo

Amei os Reviews que recebi cap passado! Dois novos leitores fantasmas, eu sei seus nomes e onde vocês moram!
o Limte subiu para 8 Reviews e não reclamem1



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P.O.V Annabeth

Depois que Pallas praguejou algo os olhos da serpente brilharam em um verde incandescente e a porta se abriu. Não pude acreditar em que eu estava vendo, esfreguei minhas mãos em meus olhos para saber se o que via era mesmo real. Estávamos dentro de um castelo, mas não um castelo comum, era O Castelo. Ele tinha as paredes negras com desenhos de cobras com asas em dourado, pilares em vermelho com alguns detalhes também em dourado, o piso era como um xadrez, no teto podia-se ver lustres luxuosíssimos, vitrais nas paredes com desenho de cobras, mas ai me perguntei “Como pode haver luz aqui dentro se estamos dentro de um labirinto escuro?” Não sei responder, mas ao olhar a janela pude ver que não estávamos mais dentro do labirinto, havia um lindo e gigantesco jardim e... Sol! Definitivamente não estamos dentro do labirinto. Vi também que havia uma grande estátua de ouro de uma cobra como se estivesse ameaçando quem a olha.

-Incrível... –Sussurrei

-Castelinho da minha irmãzinha... Vejo que fizeram uma reforma... –Disse Pallas – Vamos!

Pallas fez um sinal para entrarmos, entramos e pude ver meu reflexo sobre o piso hiper polido, como eu pensava, eu estava horrível! Minha blusa branca com rasgão do cão infernal, meu short estava esfiapado, meu rosto estava arranhado e sujo... Resumindo, eu estava um monstro!

Entramos e eu logo percebi que estava muito fácil, mas como uma legítima semideusa o azar não demora muito. Logo as portas laterais são abertas com um estrondo alto. De lá saíram cerca de cem homens-cobras armados com espadas e escudos. Eles atacaram, Pumba se pos a nossa frente e muitos Homens-cobras recuaram um ou dois passos, Presente se transformou novamente na águia verde e vôo para os homens-cobras, ao chegar perto as asas se abriram e ao toque na pele dos Homens criava uma queimadura que ia percorrendo todo o corpo. Futuro, Percy, Katrina, Pallas e eu atacávamos com nossas armas, Dylan ficou mais atrás atirando flechas, pude perceber que a flechas não se acabavam. A cada dois minutos cerca de Três Homens-cobras morriam. Continuamos nesse rítimo por mais minutos até que restou apenas um, mas ele era diferente, ele não usava armadura e nem armas ele não se parecia com os Homens-cobras ele era uma cobra com pernas e braços, usava uma túnica vermelha e um cajado. Ele deu um sorrisinho fraco que mostrava suas presas e levantou o cajado. Eu não conseguia me mover mais, pôde ver que os outros também não... Mas cadê Dylan? Ao me perguntar isso escutei uma voz um pouco longe

-Ô Coisa! –Gritou e eu pude ver Dylan em pé á frente da estátua da cobra

-Morra! –Ele gritou e atirou uma fecha.

Não era uma flecha.... Parecia ser uma... ESPADA! Isso! Ele atirou a espada em vez da flecha. A espada era muito rápida, o Mago pois o cajado na frente como defesa, a espada atingiu o cajado e ele se partiu ao meio

Percy P.O.V

O grito da cobra ao ver seu cajado quebrado não chegou nem perto do grito que ele deu a eu fincar a espada em seu crânio. O som metálico e fino ecôo em todos os cantos do castelo, Pumba pois a cabeça entre as patas, ao entendi o porque, nem foi de estourar ouvidos...

-HÁ! ISSO MESMO! MORRE DEABO! –Gritou Dylan dando pulos e erguendo o arco

Eu ri e lhe joguei a espada

-O que aconteceu com o Pumba? –Perguntei me aproximando de Pallas e Pumba

-Ele não gosta de gritos de morte... –Ela explicou se levantando

-Não podemos ficar andando assim, o castelo está lotado de guardas –Katrina disse

-Acha que consegue Pumba? Você sabe onde é... –Pallas conversava com Pumba

Ele abaixou e levantou a cabeça em um sinal de sim

-Do que estão falando? –Perguntei

-Tele transporte. Pumba acha que pode nos tele transportar até Morgana –Ela explicou

-Não temos nada a perder... –Annabeth disse

Pumba se levantou, Pallas fez um sinal para que todos colocassem a mão em Pumba. Uma luz nos cercou e quando pude perceber estávamos diante de uma porta prata repleta de fechadura e trincos em uma sala vermelha e preta com uma janela vitral igual as outras. Olhei pela janela e pude ver o jardim extremamente belo e aos limites do castelo apenas a campina verde. Pallas se aproximou, mas antes que ela fizesse alguma coisa eu perguntei:

-Como você consegue abrir tudo que é porta nesse castelo?

Pude perceber que era a dúvida de alguns ali. Ela se virou lentamente e disse:

-Achas que sou chamada de traidora por minha família a toa? Aquele era meu tio, os guardas serviam a mim, eu morava nesse castelo, eu trai todos os meus familiares... Eles não são bons... Meu pai era o único que concorda comigo –Ela disse triste –Eu ainda sei todos os segredos desse castelo, alguma pergunta?

Ela fez uma cara de Se você perguntar mais alguma coisa eu arranco sua cabeça e dou ao meu tigre!

-Não –Eu disse rapidamente

- Pois bem –Ela disse e se virou novamente a porta

Eu pensei que ela começasse a abrir os trincos ou algo do tipo, mas apenas ela apenas disse um nome:

- Morgana Zagrio –Ela disse com uma voz que não era dela

Eu sabia que aquele não era um momento para perguntas. A porta se abriu revelando um lugar que parecia ser um alçapão e uma mulher de vestido preto esfarrapado, com um cabelo assanhado e um olhar assassino e uma cobra prata sobre os ombros

- Pallas Zagrio –Disse a Mulher com nojo – A Traidora

- Elphaba Zagrio – Disse Pallas também com nojo na voz – Mãe

Eu acho que minha boca bateu no chão. Como é que uma garota extremamente linda é filha dessa... Coisa?!

- Você não merece levar esse sobrenome! –Gritou Elphaba

- E você não merece viver! –Pallas disse

Antes de qualquer coisa Pallas atirou sua Sai em direção a Elphaba, ela atingiu seu peito e quase atravessou por completo. Ela gritou em agonia, mas disse com dificuldade:

-Me... Aj-jude... Saig-gon...

A cobra deu uma mordida no pescoço de Elphaba que jobra se já estava ajoelhado. O sangue começou a sair em grande quantidade pela boca e ela caiu morta no chão.

-Seja bem vinda a minha família, Saigon –Ela disse com um sorriso no rosto

-Asss suasss ordensss minha rainha – A cobra silibou e se transformou em um anel idêntico ao de Morgana, só que prata.

- Nossa, você é muito corajosa Pallas – Annabeth disse

- Mataria minha mãe mil vezes se preciso –Ela disse friamente – Os Zagrios, família da serpente –Ela bufou e riu

- Todos os seus familiares são loucos? –Eu perguntei

- Muito pior que loucos... Muito pior –Ela disse

- Onde estamos? –Perguntou Presente

- Na prisão do Castelo, Morgana ama torturas seus reféns, Javier com certeza está aqui –Pallas disse

Eu olhei para a cara de Annabeth, ela estava muito assustada com tudo aquilo, Família louca, Passado na beira da morte e etc...

Pallas se abaixou até o local onde sua “mãe”morreu, o corpo permanecia lá, os olhos brancos e a poça de sangue a cercando, uma cena horrível de se ver até mesmo para um meio sangue. Ela retirou a Si do peito da mãe e encarou o próprio reflexo nela. O sangue na sai começou a ferver e sumiu. Sem palavras para descrever aquilo, foi incrível!

- Vamos –Pallas disse

    Como eu nunca tinha ouvido falar dessa Pallas? Ela é incrível! E as armas? Perfeitas, se eu sobreviver vou pedir para os filhos de Hefesto fazerem para mim. Começamos a seguir Pallas, venho estranhando o comportamento de Futuro e Presente elas andam meio tristes e caladas... Será que... (continua...)


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Notas finais do capítulo

Oi! sou sua conciência e vim lhe dizer para mandar um lindo Review nessa fic!
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