Berklee Romance escrita por flawlessjemi


Capítulo 38
Capítulo 38, The Heart Never Lies.


Notas iniciais do capítulo

TODAS QUEREM UM NAMORADO JOEEEEE, HAHAHAHA INCLUSIVE EU :(
Daqui pra frente é só o ''desfecho'' da fic. lol hauhauhauhauah Enfim, eu já pensei na minha fic nova e só vou começar a postá-la quando essa daqui acabar, me acompanhem, hein? u_u Vai ser um pouco diferente, e vai me dar um trabalho do caralho, mas eu to amando o que eu vou abordar, acho que vocês vão gostar. a cena. Nós oficialmente eramos um casal, para a mídia e Joe parecia não se importar, muito menos eu.



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POV DEMI

Quando acordei, Joe já não estava mais presente no quarto. Eu percebi que tinha dormido muito, um hábito que eu tinha perdido. Pela primeira vez depois de vários dias dormindo mal, eu tinha dormido bem, e tudo isso tinha um motivo que tinha apenas três letras: Joe. Eu tinha dormido ao seu lado, e nada poderia ter sido melhor. Joe tinha me impressionado na noite anterior, me deixado perplexa e até mesmo sem ar. Eu não poderia ter namorado melhor. Levantei-me e fui a procura de meu celular olhar as horas, eram exatamente 14h em ponto. 

– Merda. – xinguei.

Fui até ao closet de Joe e procurei por uma toalha limpa e fui até ao banheiro. Precisava tomar um banho e me arrumar, não poderia descer as escadas me deparando com toda a família Jonas no estado que eu estava. Deixei a água cair em mim e fui me ensaboando, até que eu estivesse um brinco. Me enxuguei ainda no banheiro e depois me certifiquei que a porta do quarto estava fechada para não dar de cara com alguém que não fosse Joe me vendo nua, ou sei lá. Procurei por alguma roupa interessante na mala e concluí que eu precisava comprar roupas novas. Vesti uma calça jeans preta, junto de uma blusa tomara que caia cinza e uma espécie de casaco marrom. Não era muito longo e tinha combinado com o que eu vestia. Maquiei me com uma sombra mais clara do que a cor do casaco e passei um pouco de gloss vermelho claro. Calcei um par de ankle boots da cor do casaco e por último dei uma penteada no cabelo. Destranquei a porta do quarto, e saí, procurando por todos. Desci as escadas e pelo barulho, deduzi que todos estavam na sala de jantar e que Kevin, Danielle e Nick já estavam presentes. Fui até o local, tive a certeza que era verdade o que eu pensava quando todos me olharam.

– Bela adormecida. – Nick brincou logo ao me ver.

– Demi, boa tarde! – Denise cumprimentou e Paul sorriu.

Não vi Joe presente na mesa, e estranhei. Perguntei logo aonde ele estava, e antes disso, cumprimentei todos. Joe estava na cozinha pegando alguma coisa, e fui até lá.

– Amor. – abracei-o por trás. – Boa tarde.

– Boa tarde, amor. – Joe virou seu rosto depois do abraço e me deu um beijo rápido. – Você dormiu demais, eu pensei em te acordar, mas acho que você merecia descansar. 

– É, eu precisava mesmo. Estou me sentindo uma pessoa nova, sei lá, eu realmente precisava. Obrigada por isso. – agradeci e Joe pegou uma de minha mãos e acariciou-a.

– De nada. E a propósito, você está linda hoje... Quer dizer, você sempre está linda. – ele sorriu ao falar.

– Obrigada novamente. – dei uma leve corada. Amava elogios do meu namorado. 

– De nada, novamente. – dessa vez ele riu e eu também ri. – Amor, o que você acha de nós sairmos depois do almoço?

– Acho uma boa. Aonde vamos? – perguntei curiosa.

– Segredo, mas acho que você vai gostar. 

– Você e seus segredos, Joseph, Joseph...

– Está parecendo a minha mãe me chamando de Joseph, meu nome é Joe. J-O-E! – ele corrigiu.

– Eu te chamo do que quiser, e você cale a boca. – levei meu indicador até seus lábios e Joe ameaçou mordê-lo. Nós dois rimos e fomos de mãos dadas até a sala de jantar. Sentamos lado a lado, e ninguém tinha começado a comer ainda, parecia que o almoço tinha acabado de ir a mesa.

– Podem se servir, os dois já voltaram. – Denise falou.

– Ufa, pensei que iam demorar um ano na cozinha. Eu já estava morrendo de fome. – Kevin falou e Danielle empurrou o ombro do marido de leve. – Ai, Dani. 

– Kevin e sua gula, não liguem. – ela sorriu.

– Ok, vamos todos comer. – Nick.

Eu e Joe nos servimos, igual a todos. O almoço era frango xadrez e acompanhava um arroz brasileiro que Denise disse que tinha aprendido a fazer quando tinha ido ao país. Também havia uma variedade de saladas, de todos os tipos e sucos naturais. Enquanto conversávamos, lembrei-me da primeira vez que tinha estado ali naquela mesa e senti falta das minhas melhores amigas, mas passou rapidamente pois lembrei que o ano estava quase acabando, não faltavam muitos meses e elas se formariam no final do ano.

– Eu vou voltar para Los Angeles. – Joe falou em meio de uma garfada. – Eu e os rapazes vamos começar a produzir o CD lá. 

– É uma boa. – Nick falou. 

– Isso é ótimo filho, não vejo a hora de vocês lançarem o novo CD. – Paul falou.

– E quanto a Demi? Ficará em Boston? – Kevin perguntou.

– Lógico que não, Kev. Demi irá comigo e nós vamos morar juntos. – quando Joe falou isso, todos olharam para mim e sorriram, e eu fiz o mesmo.

– Quero que Miley vá morar comigo também, mas para isso, ela tem que se formar. – Nick falou. 

– É bom mesmo os dois morarem juntos, ambos não vivem sem o outro. – minha sogra, Denise, falou e eu apenas balancei a cabeça concordando.

– Nós sempre iremos visitar vocês, vocês podem ter certeza. Agora com todos morando em Los Angeles... – Paul falou.

– Podem ir visitar mesmo. – Joe sorriu.

Os três irmãos começaram a falar sobre assuntos do CD novo e eu, Paul, Denise e Danielle apenas escutavamos e davamos nossas opiniões quando eles perguntavam. Joe também comentou que iria ajudar em minha carreira de cantora, e todos acharam ótimo a ideia e que era para ele fazer isso mesmo, pois eu realmente tinha talento. Fiquei envergonhada com os elogios, e agradeci. Quando terminamos de almoçar, perguntei se Denise precisava de ajuda na cozinha, mas ela disse que não e que eu não precisava me incomodar. Joe disse que iria trocar de roupa para nós saírmos, e eu subi para escovar os dentes. Quando acabei, Joe ainda não estava arrumado, então fiquei conversando com Danielle até que ele acabasse de se arrumar. Minutos depois, Joe desceu, totalmente arrumado e me chamou para ir. Eu até chamaria os meninos e Danielle, porém o programa era somente entre nós dois e oportunidades não faltariam. 

– Você está bem para dirigir, Joe? – perguntei um pouco preocupada. Joe tinha acabado de sair do hospital. 

– Eu estou, não se preocupe, amor. Se eu estivesse mal, eu deixaria você dirigir. – ele respondeu. 

– Tudo bem então, eu me preocupo muito com você.

– Eu sei. Não arriscaria minha saúde, ok?

– Ok, bebê.

– Me senti um bebê com você me chamando assim agora. – ele riu.

– Você é meu bebêzinho. – falei com uma voz meiga.

Joe ficou querendo me beijar, porém não podia se distrair no trânsito. Nós paramos em um semáforo e finalmente Joe conseguiu fazer o que desejava. Nós demos um beijo lento, e quando acabamos, foram com a buzina de carros que estávam atrás de nós por um motivo –  o semáforo já tinha ficado verde. Joe resmungou e voltou a dirigir. Da próxima vez que paramos, foi em um parque – o Public Garden, um parque lindo. Joe estacionou na rua, e quando descemos, tivemos um pouco de paz e não vimos nenhum paparazzi. Joe estava de óculos escuros e um boné na cabeça e eu também estava de óculos escuros. Nós andamos de mãos dadas no parque, que estava cheio de pessoas, inclusive pais com seus filhos. Fomos até uma parte mais distanciada dos demais, aonde sentamos em um banco. 

– Esse lugar é lindo. – falei. – Faz tempo que não venho aqui...

– É mesmo? – perguntou. – Eu vinha muito aqui.

– Meus pais costumavam me trazer aqui quando eu era criança, mas tudo bem. – lembrei-me de algumas coisas tristes, porém não deixei que me abalassem. – Aqui é lindo no inverno também.

– Concordo. – Joe preferiu não insistir no assunto sobre meus pais. – Demi, eu comprei uma coisa para você de manhã e quero te dar. Joe tirou do bolso de seu casaco preto uma caixinha não muito pequena para ser um anel, então desconsiderei essa opção. Ele a abriu e era um colar dourado, provavelmente de ouro e havia um pingente da mesma cor com pedrinhas que pareciam ser diamantes em forma de ''J''. Lembrei-me de um filme da minha adolescência, High School Musical, aonde o personagem Troy dava um parecido para sua namorada Gabriella, porém não era tão sofisticado quanto esse. Esse era mil vezes melhor, mais bonito, e com certeza, tinha mais singificado. Para mim, pelo menos, sim. Joe tirou o colar da caixa e eu segurei meus cabelos para que ele pudesse colocar o colar em meu pescoço. Segurei no pingente e fiquei admirando a beleza do presente, era lindo. Joe estava mais ainda presente comigo. 

–  Eu também tenho um. – ele tirou um colar do bolso. – Só que o meu é mais masculino. –  Joe pegou o colar, e me mostrou. O dele era com uma corrente preta e o pingente também era dourado em forma de ''D'', porém não continha diamantes. 

– São tão lindos... Devem ter sido uma fortuna. – falei.

– E foram. Mas eu não ligo para isso, não quando se trata de você.O céu, que estava fechado, ameaçava chover.

Eu e Joe nos levantamos do banco e ouvimos pessoas gritando ''aonde está Joe Jonas?'' e continuamos andando. Chegamos no centro do parque, aonde havia uma grande estátua de alguém importante e a chuva começou a cair. Joe me agarrou e nós dois começamos a nos molhar, e Joe resolveu me beijar ali mesmo. Não hesitei e colei minhas mãos em seu rosto molhado e meus lábios nos seus, e ignorei os paparazzis que apareceram magicamente no local, flagrando a cena. Nós oficialmente eramos um casal, para a mídia e Joe parecia não se importar, muito menos eu. 


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Notas finais do capítulo

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