Hanna Riddle - Uma Historia escrita por Hanna Riddle


Capítulo 34
Sentimentos, sentimentos....


Notas iniciais do capítulo

VOLTEI GALERO



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/206122/chapter/34

- Srtª Riddle, tem uma pessoa que quer te ver. – SEMPRE QUANDO TO MORRENDO DE FOME VEM UM INFELIZ E ME FAZ PARAR DE COMER, eu so queria jantar meu Melin!

- Onde? – Perguntei fria

- Não se preocupe, não precisa sair daqui. – O Comensal infeliz foi embora, voltei a jantar, então as portas abriram com um rangido forte, olhei pra entrada do Salão Principal, sera que ele nunca me deixa em paz?

- Ola filha! – O cara de cobra disse com uma coisa que talvez possa chamar sorriso, todos ficaram pálidos, quando digo todos, são TODOS MESMO, até os Carrow, covardes...

- Oi.. – Falei e voltei a comer, ouvi ele bufar

- Olhe pra mim quando eu estiver falando com você! – Ele vozificou, levantei a cabeça pra encarar ele, ele tava com uma cara de bravo, até parece que tenho medo dele, encarei ele nos olhos, eu diferente de varias pessoas TENHO coragem de encarar ele nos olhos sem medo

- Pelo o que eu soube, você conheceu Kaleb Jones. – Ele falou na língua das cobras, levantei uma sobrancelha

- Sim, mas não falei com ele e nem nada, porque?

- Ele, ainda, não é um comensal, os pais dele sim, os pais do menino Jones querem convencer ele mas ele se nega, precisamos dele do nosso lado, você sabe, quanto mais...

- Melhor. – Completei a frase dele, ele deu um meio sorriso. – O que quer que eu faça?

- Ele tem uma namorada, ela esta no 7° ano, o mesmo que o seu, seja amiga dela e se aproxime do Jones, e talvez... – Ele deu um sorriso malicioso, arregalei os olhos, EU NUNCA NUNQUINHA NA MINHA VIDA VOU FAZER ISSO!


- Eu sou casada! Você me obrigou a casar, e agora que me dou bem com ele você quer que eu me aproxime da NAMORADA do Jones e depois transe com ele SÓ pra fazer ele ficar do SEU lado nessa guerra? – Enquanto eu falava eu me levantava apontando o dedo pra ele


- Não me interessa o que você faz, sente ou até mesmo fala com o menino Malfoy, quero ganhar essa guerra a todo custo você sabe disso. O nome da namorada dele é Lais Cristina. Como eu disse, se aproxime dele, seja talvez a melhor amiga dela, faça amizade com o namorado dela, faça ele começar a gostar de você e depois faça ele virar um comensal.

- Deixa eu ver se entendi, os pais dele tentaram o convencer a ser comensal mas ele recusou, se os pais não conseguiram convencer ele, acha mesmo que EU vou conseguir? – Ele fez que sim com a cabeça – Não prometo nada. –Falei e sai do Salão, fui atrás de alguma coisa pra fazer, mas por crueldade do destino esbarro na Mal-De-Parkinson – Olha por onde anda idiota!

- Olha só quem fala! – Ela me encarou com raiva, fechei a mão em um punho, a encarei com ódio, hoje o meu dia não ta nada NADA BOM! Me aproximei dela apontando colocando o meu dedo na cara dela

- Escuta aqui Parkinson, eu não to num dia bom, e ver essa sua cara feia so piora o meu dia, e se você falar MAIS UMA VEZ ASSIM COMIGO, eu juro que vou fazer você se arrepender até mesmo de ter NASCIDO! – Falei ameaçadoramente, ela ficou pálida de medo,  começou a andar pra tras e acabou tropeçando e caiu no chão, voltei a fazer meu caminho sem olhar pra tras, fui até os jardins até que alguém me puxa pelo braço. – HEY!

- O que foi aquilo?! Porque falou com a Pansy daquele jeito?! – AH OTIMO AGORA ATÉ O DRACO VAI ME PERTURBAR!

- Ela que começou!

- Sempre são os outros que começam não é Hanna? – Ele falou balançando a cabeça negativamente, não acredito que ele tava me falando isso!

- Eu não acredito, EU REALMENTE NÃO ACREDITO NISSO DRACO!

- Mas é verdade, sempre são os outros que começam, nunca você! – Ele falou irritado, fiquei chocada, arfei indignada, como ele pode?!

- Quer saber Draco, você ta certo, e quer saber mais. – Tirei a aliança e joguei pra ele, ele pegou e me encarou chocado – Dessa vez, EU estou começando, acabou TUDO Draco, tudo.

- Hanna, para de ser tão infantil! – Ele falou vindo na minha direção e tentando pegar a minha mão pra por o anel de volta, eu puxei a minha mão.

- CHEGA MALFOY! – Gritei irritada que acho que até os Dementadores se assustaram – Acabou, TUDO, agora você pode ir lá com essas menininhas de Hogwarts que querem uma diversão na cama sem precisar de preocupar se eu vou descobrir ou não. – Falei irritada saindo dos jardins, alguns devem achar que fui muito infantil, mas quem mandou ele me irritar mais ainda num dia que eu realmente NÃO ESTOU NADA NADINHA BEM, ainda por cima ele sabe como eu sou e vem me falar essas coisas! A me polpe! Voltei pro salão comunal da Sonserina, me joguei na poltrona em frente a lareira, fiquei encarando o fogo, que raiva, qual o problema dessas pessoas?!

Então depois de um tempo ouvi duas vozes familiares e duas desconhecidas se aproximando de mim.

- Hey Hanna – Era a Kamy e a Mandy, MERDA EU TENHO QUE CONTA PRA KAMY COMO VOU FAZER ISSO!? Pera ai, desde quando me importo com o sentimento dos outros, MEU MERLIN EU VIM PRA ESSA ESCOLA E MUDEI DE MAIS!

- Oi meninas – Falei sem emoção na voz ainda encarando o fogo, então depois encarei as meninas que me olhavam curiosas, então atrás delas vi o Jones e a Cristina, hm, interessante. – Hey, posso falar com vocês duas a sós? É rapidinho. – Elas se entreolharam e concordaram, o casalzinho ficou curioso e pelo visto queriam saber o que eu ia falar com elas. Me afastei com elas. – Kamy, você é da família Malfoy, irmã do Draco, eu sei disso porque o Seboso me contou e minha tia me falou também, agora mudando um pouco o assunto, o Malfoy me irritou e eu joguei a aliança na cara dele – Mostrei minha mão sem anel nenhum  elas arregalaram os olhos mais ainda – É isso, agora se quiserem podem me apresentar aos dois ali. – Falei e voltei com elas até onde o casal tava, me sentei na poltrona, elas me apresentaram pros dois e dai agente ficou conversando, mas não conversei muito, na verdade, 80% do tempo eu fiquei pensando, eu odeio admitir isso, mas preciso falar com o meu pai, peguei minha varinha, fiz um patrono com uma mensagem e mandei pro meu pai,  claro que dei a mensagem na língua das cobras, não demorou muito e a porta do salão comunal se abriu e o ser apareceu com um sorriso, se é que aquilo pode ser chamado de sorriso...

- Pelo o que vejo já conheceu o casal, mas, na sua mensagem não falava nada sobre os dois... E sim sobre, aquilo!

- Sim pai, foi como você ouviu, quero o medalhão.

- Certeza? Você sabe oque vai acontecer não é?

- Sei, mas, não estou mais com o Malfoy, desculpe pai.

- Esta tudo bem, ele ainda vai estar do nosso lado por bem ou por mal, já que insiste... – Ele tirou uma caixa preta de dentro da capa, e me entregou, assim que eu colocasse aquele colar não teria volta, mas, eu tinha mudado de mais, quero voltar a ser aquela menina que não tinha sentimentos por nada nem ninguém, e so esse colar iria me ajudar, abri a caixa e lá estava o colar, peguei ele e o coloquei, senti minha cabeça arder por um tempo mas depois parou, eu pai sorriu e saiu de lá. Respirei fundo, olhei ao redor, todos estavam com medo porque meu pai esteve lá, revirei os olhos e fui pro meu quarto ignorando todos, me tranquei lá, Nagini viu meu colar

- Fez a escolha certa Milady – Ela falou, sorri pra ela me olhei no espelho, meus olhos estavam vermelhos, não de cansaço, não era isso, meus olhos sempre foram azuis e agora estão vermelhos, incrível o que um colar de família que é passado de geração e geração pode fazer.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

ENTÃÃÃÃAO?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Hanna Riddle - Uma Historia" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.