Depois de 15 minutos do intervalo, Way não conseguiu abrir o armário, pegar seu dinheiro e trocar os materiais. Ele tentou de tudo. Sua combinação era sempre a mesma. Ele olhou em volta agoniado e percebeu Iero. Deu um meio sorriso e foi até ele. Pegou-o pela gola da camisa pressionando conta os armários.

-Foi você, né anão?

-não sei o que você acha albino?

-que você é a única criança aqui. Crianças gostam de brincadeirinhas.

-Se é assim, Olhe bem pra você e seus atos.

-Não... Eu não sou meio-metro, muito menos tão infantil.

-Awn amor, isso é só uma vingança. Pela calda de caramelo nos meus livros.

-você quer apanhar, é? – Iero avistou a diretora ao redor do corredor.

-uhum

-palhaço – Way apenas bateu a cabeça de Iero contra os armários. Fazendo um barulho.

-aaaaaai – disse Frank, num grito de dor forçado.

-O que está acontecendo aqui? – dizia a diretora

-Ai, não sei, esse doido decidiu por a culpa em mim de não conseguir abrir o armário. Aaaaaai. – ele ainda gemia de dor.

-Você, vamos até a enfermaria por um gelo nisso. E você Way, na minha mesa.

-Mas eu tenho certeza que foi ele...

-Sabe, eu estou cansada de vocês dois. Um dia é Frank, outro dia Gerard. Vocês querem que eu crie uma diretoria só para as implicâncias de vocês?

Ela os encaminhou até a diretoria.

-Vou fazer uma breve ligação. Não se movam, ou estarão suspensos.

Ela se retirou da sala. Iero começou a rir.

-que foi palhaço?

-Ai... Ai... Nada.

-doido.

-albino.

-anão.

-filho do tio patinhas.

-viado

-olha quem fala.

-babaca

-lerdo

-criança.

-imaturo.

A diretora voltou, causando espanto nos dois.

-Pois bem, o que houve desta vez?

-ah, esse criança decidiu se vingar.

-Frank! Você estuda nesta escola há anos e sabe que a vingança é...

-ele pos calda de caramelo nos meus livros!

-Gerard! Material escolar...

-ele trocou a combinação do meu armário! E agora, estou perdendo minha aula, perdi meu intervalo e estou com fome!

-há, e quando você pos o pé na minha frente e eu quebrei meu braço. Eu perdi matéria, festa na piscina, muitos intervalos...

-Tá e quando você pos mel em partes do meu armário? Você sabe bem que eu tenho alergia a abelhas e eu fiquei inchado por...

-e quando você me deu aquele soco, hm? Eu fiquei por semanas com a cara inchada.

-há, ficou mais bonito.

-MENINOS! Chega!

-que foi? – os dois disseram juntos.

-vocês são inacreditáveis. Eu vou ter que acabar os levando para o psicólogo do colégio. Vocês se implicam, se vingam, aprontam um com o outro todo o dia! Porque isso?

Os dois ficaram mudos, mas as mentes trabalhavam entre as lembranças e demais acontecimentos atrás de respostas. Não encontradas. Começaram a inventar uma boa desculpa.

-tudo bem, sem “porquês”. Pelo menos, como isso começou?