Era uma manhã fria de maio, me arrumei dei um beijo nos meus pais e parti para escola, sai confiante como nunca antes me senti. A rua estava deserta apenas eu e o vendo frio batendo no meu rosto, estava escuro, apenas algumas luzes acesas. Não me importei, continuei andando sem olhar para traz, de repente escuto um barulho, vejo um vulto se aproximando cada vez mais rápido, aperto o passo e tento escapar, mais é inevitavel. Acordo sem saber onde estou, escuto barulhos fortes, tento gritar mais não consigo, tento me desamarrar mais é impossivel, estou presa em um porta malas de um carro. Os barulhos fortes param, vejo um fresta de luz, ouço uma voz familiar. Horas depois estou em um quarto escuro, com as janelas tampadas por pedaços de madeiras, com uma tv velha uma garrafa d'água a um pacote de salgadinhos, não me lembro como fui parar ali, só me lembro de ter acordado. Ouço aquela voz outra vez e de repente a porta se abre, ela range, é uma porta bem velha. Vejo o vulto e corro para o canto do pequeno quarto com medo. O vulto vai para a luz, sim é Niall Horan. Ele abaixa e diz:

– Por favor, me perdoe.

– Mais... mais porque você fez isso?
Chorando Niall me abraça e responde

– Eu só queria estar ao seu lado para sempre, só queria ver o seu sorriso toda vez que eu disser alguma besteira, só queria ouvir sua voz a cada segundo da minha vida. Me perdoe, você roubou meu coração, e agora não consigo te tirar da minha cabeça. Só queria o seu bem, espero que entenda. Eu te amo

Com os olhos cheigos de lágrimas, Niall me desamarra. Nos levantamos, ele dá um suspiro longo, olhamos um nos olhos do outro, e nos beijamos