Minha Irmã Adotivavondy escrita por robertaa


Capítulo 99
Capítulo 99




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Dulce sentiu sua mão trêmula e um fio arrastar a um provável arrependimento daquela decisão futuramente. Mas estava de acordo a enfrentar aquilo, para que pudesse dar um novo rumo a sua vida, ou talvez buscava se convencer que aquilo era o melhor.

Pedro: E então, Dulce?(perguntou impaciente)

Dul: (suspirou) De que tipo de nora sua mãe desejaria?(perguntou abrindo um leve sorriso)

Pedro:Do tipo vc.(aumentou significantemente a intensidade de seu sorriso, e se aproximando vagarosamente de Dulce) Acho que agora mereço ouvir uma resposta, não?(arqueou uma das sobrancelhas)

Dul: Claro, garotinha mimado.(soltou uma curta gargalhada pelo semblante de coitado esperançoso que Pedro demonstrava, aqueles segundos pareciam crucial ao mesmo)

Pedro: Então?(persistiu) Vc não seria capaz de magoar meus sentimentos, dessa forma seria?(brincou  puxando Dulce pra si)

Dul: Oh, claro que não.(deu continuidade a aquela brincadeira) Seria incapaz disso.(Sorriu)

Pedro: Fico feliz em saber disso.(disse se esquivando lentamente para que pudesse ir de encontro aos lábios da mesma)

Dulce sentiu um indeterminado e inconstituivel frio, se abrigar em seu corpo por rápidos segundos. Interpretaria aquilo como? Seria o sentimento do amor brotando em seu coração? De fato não sabia ao certo, mas teria de arriscar e viver, se era realmente o que lhe interessava.

Enquanto Dulce torturava Pedro lhe negando um beijo, mesmo que ambos estarem totalmente com seus corpos colados, e negar a resposta claramente , como desejava ouvir , percebera que uma pessoa considerada “dispensável” naquele momento caminhava naquela direção distraidamente. Sim, Christopher parecia perdido em seus pensamentos, e dificilmente notaria Dulce e Pedro naquela distancia, foi então que por impulso, ou destino , voltou a saída do colégio, provavelmente, haveria de ter esquecido algo em seu carro.

E antes que pudesse voltar a sentir aquela deliciosa sensação de estar com o poder em sua mãos sentiu os lábios de Pedro tocarem instintivamente os seus, talvez aquela fosse hora da resposta, correspondeu a altura de como seu até então “amigo” esperava, um beijo avassalador, um beijo com desejo, talvez interesse, talvez ganancia, talvez deslumbro , talvez paixão... Era difícil definir que sentimento um aflorava no outro, mas aquela era a hora de descobrirem juntos.

Pedro: Isso é um sim?(indagou desconfiado)

Dul: Sim.(Sorriu e se comtemplou com alguns selinho)

Pedro: Prometo não te decepcionar.(eufórico lhe deu um abraço confortante)

Dul: Eu também.(disse em um sussurro para que somente seu subconsciente pudesse escutar)

Pedro: Bom,(suspirou se recuperando) Minha mãe vem nos visitar amanhã.(disse certo)

Dul: Já?(surpresa) Não era somente no final de semana?

Pedro: Não queria pressionar vc a fazer nenhuma escolha antecipada, da qual fosse se arrepender.

Era relutante contra seus próprios sentimentos escutar aquelas palavras de Pedro, ele era tão gentil e prestativo com Dulce, que a mesma temia não poder suprir todas suas reais necessidades.

Dul: Obrigada, Pedro.(sorriu agradecida)

Pedro: E como amanhã terei de ficar por conta de recepcionar minha mãe por aqui, gostaria muito de passar a tarde de hoje com a MINHA namorada.(disse esbanjando convencimento)

Dul: Seu desejo é uma ordem..(sorriu e parecia se lembrar de algo que podia lhe impedir daquilo) Ou melhor , deixemos que matemos nossas saudades amanhã.(concluiu) Acho que devemos ir com calma.

Pedro: Claro..(negou com a cabeça) Onde eu estava com a cabeça em lhe propor algo desse tipo, vc tá certa.(disse colando seus rostos novamente)

May: Eu me nego acredita nisso.(disse pela sétima vez, entrando na casa Uckermann e jogando sua bolsa sobre o sofá, como estava se habituando a esse ato)

Dul: Maite, eu já entendi que vc se nega a creditar, mas vamos deixar esse assunto pra outra hora.(pediu , prevendo que se persistisse naquilo , a informação cairia em ouvidos errados.)

May: Mas eu me nego acreditar.(disse mais uma vez perplexa)

Ucker: Qual é May?! Chega, néh?!(revirou os olhos) “Eu me nego a acreditar”(Disse a imitando) Durante a volta do colégio até aqui em casa. Ou vc diz o que se nega a creditar ou fica quieta(disse se sentando sobre o sofá, mexendo em algumas funções que seu celular lhe disponibilizava)

Dul: E ela vai optar por ficar quieta(Disse conscientizando Maite com os olhos)

May: E por qual motivo o Christopher não pode saber?(disse colocando as mãos sobre sua cintura) É algo tão importante pra sua vida(Sorriu sonhadora) Parabéns amiga.

Dul: Não precis..(foi interrompida)

Ucker: Agora vcs vão me contar o que está acontecendo.(disse autoritário se aproximando de ambas)

May: Tenta adivinha.(disse com as voz suprida de expectativa)

Ucker Desculpa, minha bola de cristal quebrou(o cinismo e o ironia sobrecarregavam sua voz)

May: Nossa(resmungou) Mal humorado, hein?!(revirou s olhos) Mas vamos as noticias.

Dul: Não Maite, vc não é nenhum jornal pra informar Christopher de nada.(Disse certa)

May: A família mal humorada( brincou com um fundo de ironia) Pensei que vc não estaria dessa forma senhorita, depois de engatar um namoro com aquele “pedaço de mal caminho” do Pedro.(Suspirou apaixonada)

Ucker: Namoro com o Pedro?(perguntou confuso e ao mesmo tempo intoelerante pela afirmação de Maite.)


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Notas finais do capítulo

Meuus amorees acho que já postei bastante por hoje, néh?!
Gabriela K aqui está *-*
Fran Macedo seje muito bem vinda e se sinta em casa..fico muito feliz em saber que está gostando



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