Minha Irmã Adotivavondy escrita por robertaa


Capítulo 168
Capítulo 168




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Dul: Nada(se predispôs a retornar uma rápida resposta a mesma, enquanto levava suas mãos ao cabelo fazendo um coque totalmente desfiado)

Alexandra: Não é o que observo.(arqueou uma das sobrancelhas sobrecarregando seu olhar a todos presentes) Belinda?(indagou, franzindo o cenho surpresa) Que visita agradável.(foi ao encontro da mesma a cumprimentando com um formal abraço)

Belinda: Digo o mesmo Alexandra! Bom,(arranhou sua própria voz) Acho melhor eu ir..(foi interrompida)

Alexandra: Dormiu aqui de ontem pra hj?(indagou notando as vestes da mesma)

Belinda: É.(se limitou a dizer enquanto sentia suas bochechas arderem)

Alexandra: Que ótimo.(declarou fazendo com que um sorriso cativante brotasse nos lábios da mesma)

Maite forçou duas fortes tossidas asquerosas marchando para a saída do quarto com passos rígidos, apenas  se estaticando em frente a ruiva para um ordem.

May: Estamos todos te esperando em quinze minutos lá em baixo, ok?!(arqueou uma das sobrancelhas)

Dul: Eu não vou.(negou com a cabeça dando de ombros)

Any: Ah! Vc vai sim.(bateu seu salto de 5cm sobre o carpete do quarto)

Ucker: A “adotada” vai, quem não vai sou eu.(inspirou todo o ar que pode o deliberando gradualmente e se sentando sobre sua cama)

May: Vcs tinham que se magoarem justo nas férias, éh?!(resmungou)

Dul: Maite, eu já tinha d..(foi interrompida)

Alexandra: Os dois vão e caso resolvido, ou melhor dizendo os três, néh Belinda?(sorriu um olhar repleto de felicidade a loira que vestia uma camisa de seu filho)

Ops! Algo estava completamente invertido, afinal Alexandra não era a favor dessa viagem, e agora estava impondo de “ambos” fossem. Dulce podia jurar ser pelo fato  de..Não, Alexandra não chegaria ao ponto de colocar tanto a “adotada” quanto o “retardado convencido” um contra o outro, ou seria?

Ucker: IIIh, lá vem os surtos psicóticos da minha mãe(Revirou os olhos entediado)

Alexandra: Eu somente quero passar uma semana a sós com seu pai, não posso?(alegou)

Dul: Tudo bem(inspirou e expirou agilmente derrotada) Acho que sendo assim posso ir.(molhou seu lábios com a língua, saindo imediatamente do quarto do “irmão” provavelmente rumo ao seu)

Alexandra: Belinda, querida, venha fazer sua refeição matutina a minha companhia.(a convidou)

O ambiente Uckermann já não era o mesmo, concluiu a  loira em seus pensamentos. Tudo era confuso demais para o raciocínio não muito lógico da mesma.Afinal nunca se dera por completamente bem com os qualquer parente que seje de Christopher e gora Alexandra faltara a colocar em pedestal.

Belinda: Claro.(seguiu a mesma, que já retirava do quarto)

Any: Agora vc pode nos explicar essa história.(fechou a porta em um empurrão que provocara apenas um estrondo)

Ucker: Eu não tenho nada pra explicar a vcs(revirou os olhos)

May: Ah! Então trair a Dulce passou a ser algo monótono a vc?(indagou completamente perplexa)

Ucker Pra mim não(dispersou alguns ágeis seguindo dramatizando estar pensando) Mas pra “adotada” talvez.(deu de ombros)

Any: A Dulce(o corrigiu primeiramente) não se sentiu muito a vontade com esa cena não acha?

Ucker: Talvez porque o errado da história dessa vez não seje eu.(alegou)

May: E claro e passou a ser certo, traindo a a Dulce com a Belinda.(levou as mãos a cintura)

Ucker: Será que dá pra vcs pararem com esse teatrinho de quinta.(revirou os olhos completamente impaciente)

Any: Do que vc ta falando?(indagou completamente confusa)

Ucker: Eu sei muito bem que vcs sabiam de tudo.(se levantou , caminhando na lateral de seu quarto pegando uma mala de roupas que se concentrava ali)

May: De tudo o que Christopher?(o sarcasmo poderia se facilmente captado pela voz da morena que afirmava ser apenas uma brincadeira de mal gosto de Christopher)

Ucker: Da Dulce com o Pedro. E vcs sabem muito bem que eu não admito traição.(cuspiu estupidamente aquela frase)

Any: Tá delir..(se auto interrompeu, por duas batidas da porta consecutivas)

Provavelmente seria Christian e Alfonso, que estavam os aguardando na sala, e possivelmente teria se entediado pela demora.

Pedro: Christopher, será que podemos conversar?(a voz do mesmo soou com uma ferpa que atracou os pensamentos do citado)

Sim, era Pedro. E sim, ele estava disposto a conversar com Christopher.


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